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MOURINHO NÃO FECHA A PORTA AO BENFICA! TÉCNICO LUSO AFASTA POSSIBILIDADE DE TREINAR CONJUNTO DE EQUIPAS
Declarações foram dadas em entrevista a Fabrizio Romano, esta terça-feira, dia 26 de março
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O antigo treinador do Benfica, José Mourinho, concedeu uma entrevista ao especialista Fabrizio Romano, esta terça-feira, dia 26 de março, onde o futuro do Special One foi tema fulcral. O técnico luso afastou a possibilidade de treinar um vasto grupo de equipas e seleções, mas não fechou a porta a um regresso ao Glorioso.
"Um dia depois de sair da Roma, estava pronto para continuar [a treinar]. Sinto-me bem, sinto-me forte, amo o trabalho. Não quero tomar a decisão errada, não posso aceitar algo só pela paixão de voltar. Tenho de ser paciente. Quando as pessoas falam de mim, focam-se mais no que aconteceu há 15 anos, há 12, há 10 ou oito", começou o Special One.
"Com tantos bons treinadores na Europa, nos últimos anos cheguei a três finais, e se nos focarmos apenas nos últimos dois anos, sou o único treinador com duas finais [europeias]. Olho para isso de uma maneira divertida, mas também com orgulho. Quando o fazes num clube sem história na Europa, percebes que foi algo especial", acrescentou em relação ao seu tempo na Roma.
"Em Portugal a porta esteve aberta duas vezes, uma vez quando estava no Real Madrid para ser selecionador em 'part time'. Florentino Pérez disse-me que não era possível. Se me arrependo de não ter ido esta segunda vez? Até porque fui demitido alguns meses depois da Roma? Não me arrependo. Estou feliz pela razão pela qual não aceitei. Se me perguntarem se o meu objetivo era treinar uma seleção amanhã, não sei se ia ser feliz. Talvez um dia", continua em relação à possibilidade de ser selecionador nacional.
"Arábia Saudita? O Cristiano abriu as portas. Quando recebi a proposta, claro que era importante a nível económico. Rejeitei porque a Roma era mais importante, o futebol europeu, o compromisso. No futuro? A experiência ensinou-me a nunca dizer nunca", terminou explicando a sua escolha de não treinar na Arábia Saudita.
O Special One iniciou a sua carreira enquanto treinador principal no Benfica, que orientou entre setembro e dezembro de 2000, tendo somado seis vitórias, três empates e duas derrotas nos 11 encontros disputados nesse período, com destaque para uma vitória por 3-0 frente ao Sporting, na antiga Luz.
Confira um excerto da entrevista:
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E agora, Rafa? Ex Benfica sofre percalço no Besiktas
Antigo camisola 27 do Clube da Luz mudou-se no último mercado de transferências para o conjunto turco
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O antigo clube de Kerem Akturkoglu abriu as portas do RAMS Park para receber o Besiktas, em mais um duelo quente em Istambul, que encerrou a 10ª jornada da Super Liga turca. Os anfitriões derrotaram as águias negras por 2-1 e aumentaram a seis a diferença de pontos no campeonato. Do lado do Besiltas, Rafa, Gedson Fernandes e João Mário, todos antigos jogadores do Benfica, foram titulares nesta partida.
Os visitantes não entraram bem no jogo e aos 13 minutos já perdiam por 1-0, fruto de um cabeceamento indefensável de Davinson Sánchez, depois de um livre executado por Gabriel Sara. O Galatasaray dominou de forma categórica, dando poucas oportunidades de o Besiktas jogar, porém, sem conseguirem dilatar o marcador graças às várias defesas protagonizadas por Destanoglu, guardião das águias negras. No entanto, a melhor oportunidade da equipa visitante surgiu aos 42 minutos quando Rafa Silva permitiu a defesa de Muslera numa situação de um para um, o que permitiu ao à turma da casa ir para o intervalo a vencer por 1-0.
A 2ª parte já foi uma história diferente do filme que tinha sido a 1ª parte. O jogo de ambas as equipas ficou bastante quebrado e divido, com poucas oportunidades claras para cada uma das equipas. Porém, Osimhen, avançado nigeriano emprestado ao Galatasary pelos italianos do Nápoles, teve um rasgo de inspiração quando, aos 60 minutos percorreu metade do relvado sem perder a bola, situação de perigo que podia ter dado em golo se não tivesse sido defendido pelo guarda-redes do Besiktas. O avançado não baixou os braços e sete minutos mais tarde fez o 2-0, depois de nova assistência de Gabriel Sara.
Os visitantes ainda conseguiram reduzir a vantagem, numa altura que o cronómetro já passava dos 90 minutos, num golo de belo efeito da autoria de Ernest Muci, após um passe enquadrado de Cher Ndour, que também representou o Benfica. Contudo, o golo do Besiktas revelou ser insuficiente para impedir o desaire diante os anfitriões.
O Galatasaray lidera o campeonato turco com mais 6 pontos do que o 2ª classificado e com mais oito pontos do que o Fenerbahçe e o Besiktas, embora as duas equipas tenham um jogo de atraso em relação ao líder e campeão turco.
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Exclusivo Glorioso 1904 – Apesar da seca de golos no Benfica, há quem defenda Pavlidis
Camisola 14 do Clube da Luz começou a pré-temporada com o pé direito, tendo somado vários tentos, todavia a chuva de tiros certeiros tem vindo a ser mais escassa
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A seca de golos de Vangelis Pavlidis não preocupa Carlos Janela que continua a acreditar que o ponta-de-lança grego ainda vai dar muitas alegrias ao Benfica. Neste Exclusivo Glorioso 1904, o antigo assessor da SAD do Clube da Luz comentou, ao nosso Jornal, ainda as exibições de Andreas Schjelderup e Zeki Amdouni e as escolhas de Bruno Lage neste jogo do Campeonato.
Carlos Janela não teve dúvidas sobre a exibição do Benfica no passado domingo, frente ao Rio Ave, garantindo que este resultado foi "a melhor reação" depois do "colapso coletivo contra o Feyenoord". Neste Exclusivo Glorioso 1904, o antigo assessor da SAD do Clube da Luz comentou, ao nosso Jornal, ainda as exibições de Andreas Schjelderup e Zeki Amdouni, a titularidade de Vangelis Pavlidis - que tem sido o 'patinho feio' das águias, ao apontar apenas dois golos - e as escolhas de Bruno Lage neste jogo do Campeonato.
"A exibição e a goleada ao Rio Ave foi a melhor reação ao colapso coletivo contra o Feyenoord. Algo correu mal na preparação do jogo da Champions que foi devidamente corrigido neste jogo contra o Rio Ave", começou por referir Carlos Janela, que comentou a alteração efetuada por Bruno Lage no jogo com o Rio Ave.
Carlos Janela: A mudança de um ou dois jogadores na equipa titular não são determinantes
"A mudança de um ou dois jogadores na equipa titular não são determinantes para as excelentes exibições e vitórias. A goleada sobre o Rio Ave poderia ter sido por números superiores", acrescentou o antigo assessor da SAD do Clube da Luz.
Quando questionado sobre as exibições de Andreas Schjelderup e Zeki Amdouni, Carlos Janela foi perentório: "São dois excelentes jogadores que acrescentam qualidade ao jogo do Benfica. As equipas ganham jogos, mas são os plantéis que ganham campeonatos".
Carlos Janela: Haja confiança no avançado grego
Já sobre a titularidade de Vangelis Pavlidis, o comentador do Glorioso 1904 deixou uma certeza sobre o atacante dos encarnados: "É o melhor ponta de lança do Benfica. Um excelente jogador. Trabalha muito para a equipa. Os golos vão aparecer. Haja confiança no avançado grego",
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Antes do jogo Benfica - Santa Clara, Bruno Lage comenta a sobrecarga competitiva: "O que gostava..."
Na antevisão do encontro com o Santa Clara da próxima quarta-feira, 30 de outubro, o treinador das águias comentou sobre o calendário apertado
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Bruno Lage marcou presença na sala de imprensa para antever o jogo diante do Santa Clara esta terça-feira, 29 de outubro. O treinador do Clube da Luz foi questionado sobre o sentido de esta competição ser jogada nesta altura e o facto do Benfica ter jogado há menos de 48 horas.
O que gostava era de ter era tempo para treinar
"Acho que faz sentido a competição. Preferia uma fase de grupos. O que gostava era de ter era tempo para treinar, independentemente de ter feito a pré-época ou não, temos de pensar e ponderar o tempo que há para treinar. Os jogadores precisam de ter tempo para treinar, recuperar, e depois para voltarem à competição. Queria refletir um pouco acerca do que acontecia há cinco anos. Tínhamos mais tempo para treinar entre jogos, até mesmo entre períodos para a seleção", destacou o técnico.
Qualquer dia só temos a pré-época para o fazer
Temos de arranjar um espaço temporal entre jogos e depois enquadrar as competições, poder jogar para as Ligas nacionais no fim-de-semana, da Liga dos Campeões a meio da semana. Mas acho que devia haver mais espaço. Qualquer dia só temos a pré-época para o fazer. Se daqui para a frente houver mais uma competição, nem isso vamos ter... Para a qualidade dos jogos, para haver menos lesões, acho que o espaço entre jogos devia ser maior. E para as equipas tomarem automatismos...", referiu Bruno Lage.
Recorde-se que o Benfica, sob o comando de Bruno Lage, volta a entrar em ação na próxima quarta-feira, às 20h15, na receção ao Santa Clara, num encontro referente aos quartos-de-final da Taça da Liga. Além disso, os encarnados têm um desafio marcado para o próximo sábado, às 18h00, na Liga Portugal Betclic, onde enfrentarão o Farense no Estádio do Algarve.
Para este duelo o técnico dos encarnados não pode contar ainda com Tiago Gouveia e Gianluca Prestianni. O extremo português continua a recuperar da lesão sofrida no ombro, enquanto o prodígio argentino ainda se encontra a melhorar do traumatismo sofrido na seleção de sub-20. Por outro lado, Bruno Lage ainda tem em mãos a dúvida relacionada com Leandro Barreiro. O médio internacional pelo Luxemburgo falhou os últimos dois jogos dos encarnados.
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