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Eleições do Benfica: Saiba tudo sobre a apresentação da lista João Noronha Lopes
07 Out 2025 | 20:32
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04 Jul 2025 | 10:24 |
O dia de 3 de julho de 2025 é uma data que não deixa boas recordações para Portugal. O país acordou com a trágica notícia da morte de Diogo Jota e André Silva, e a Seleção Feminina de Futebol, com as emoções à flor da pele, foi a jogo na estreia do Europeu Feminino. No Estádio Wankdorf, na Suíça, foi cumprido um minuto de silêncio em memória dos irmãos, com a partida a terminar ainda com a vitória da Espanha, por cinco bolas a zero.
Portugal entrou em campo com a missão de apagar a imagem deixada nos últimos dois jogos frente à Espanha - duas derrotas pesadas por 7-1 e 4-2 - e entrar com o pé direito na prova. No onze inicial, Francisco Neto contou com três jogadoras do Benfica: a capitã Carole Costa, Andreia Norton e Catarina Amado. Foi também titular Diana Silva, avançada que, embora ainda não tenha sido oficializada, está a caminho da Luz para vestir de vermelho e branco.
O jogo começou da pior maneira para as 'Navegadoras'. O domínio espanhol era esperado e foi confirmado logo nos primeiros sete minutos: Esther Rodriguez abriu o marcador (2') e pouco tempo depois, a Espanha fez o 2-0 (7') e encostou Portugal contra a parede. Nunca uma equipa havia chegado a uma vantagem de dois golos tão cedo no Europeu.
Portugal pouco ou nada fez na primeira parte, tendo ido para o intervalo a perder 4-0. Aos 41 minutos, Putellas, com toda a sua classe, fez o terceiro (41') e, novamente de rajada, Esther bisou na partida (43'). A seleção orientada por Francisco Neto recolheu aos balneários sem criar uma única oportunidade de golo. Apesar de estar a perder por larga margem, o treinador promoveu as entradas de Ana Seiça e Ana Borges, duas jogadores para o terreno defensivo.
Na segunda parte, a Espanha continuou a dominar e a gerir o ritmo de jogo. A Seleção Portuguesa encostou-se à sua área e impediu que o resultado fosse mais pesado. As jogadoras lusas recorriam à agressividade, as espanholas ao toque de bola. Portugal teve apenas uma oportunidade de golo, aos 63' minutos, mas sem sucesso. Para sacramentar, aos 90+5', a avançada goleadora do Benfica, Cristina Martin-Prieto, de cabeça, fez o 5-0 e garantiu os 3 pontos para a seleção campeã do Mundo.
Jogador com o passado ligado ao Clube da Luz concedeu uma entrevista recente, onde falou do impacto do treinador das águias na sua mudança
07 Out 2025 | 21:13 |
Nemanja Matic relembrou, recentemente, a sua passagem pela Roma, e revelou que só se mudou para a capital italiana por causa de José Mourinho - que entrou num lote restrito no Benfica. O médio sérvio, que agora atua no Sassuolo, não guarda boas recordações da Direção do emblema italiano, e contou tudo sobre esse período.
"Tenho de começar pelo início de tudo. Deixei o Manchester United e escolhi a Roma por ser um projeto no qual podia ficar um par de anos. Recebi ofertas interessantes com três anos de contrato e não era mais um jovem", começou por explicar, citado pelo portal RomaPress.
O ex Benfica prosseguiu: "Depois o Mourinho chegou à Roma. Não aceitei de imediato porque era apenas um ano de contrato, mas depois de falar com Mourinho e o agente dele... Especialmente por ele eu escolhi a Roma e eles disseram-me: 'Assina e se tudo correr bem falamos sobre a renovação em janeiro' (...) Penso que joguei bem e estava feliz, mas em janeiro ninguém bateu à minha porta".
"Fiz eu próprio o contacto e eles disseram-me que se eu jogasse 50% dos jogos, eu iria renovar automaticamente. Mas isso não aconteceu. Era algo acordado no verão anterior. Portanto, senti que estava em constante julgamento, mas eu era um jogador experiente e merecedor do maior respeito. Em fevereiro disse-lhes que iria dar o máximo pela equipa até final, mas que sairia na época seguinte", explicou, de seguida, o médio sérvio que também coincidiu com José Mourinho no Chelsea e no Manchester United.
Terminou, com uma palavras para os fãs do clube italiano: "Decidi sair por mim. Dei tudo. O problema são as pessoas que prometem coisas e que não as cumprem. Senti falta de estabilidade e não me sentia confortável com aquilo. Eu fiz o meu melhor e sentia-me bem em campo. Senti o carinho dos adeptos, que me respeitaram mais do que o clube".
Presidente encarnado viu-se envolvido numa situação complicada com a justiça, devido a um negócio efetuado com a Rússia durante as sanções da Europa
07 Out 2025 | 20:58 |
Rui Costa esclareceu todos os detalhes acerca do caso Conti, uma notícia que tem marcado a atualidade do Benfica. O Presidente encarnado esteve presente na cerimónia dos Portugal Football Globes, onde falou com a comunicação social presente no local, e aproveitou para detalhar a questão judicial.
"Muito à vontade com esta situação. A transferência foi aceite no TMS da FIFA, deu entrada numa conta bancária do Benfica, não houve alertas. É uma coisa muito simples de ser resolver. Os adeptos do Benfica não têm de estar preocupados, assim como eu não estou", começou por explicar Rui Costa.
O Presidente do Benfica prosseguiu: "Uma das coisas do meu mandato foi acabar com tudo o que se vinha a passar no Benfica, isto não tem a ver com crime. Centenas de empresas e clubes estão na mesma situação. Quando cedemos o jogador à Rússia, nem cobrámos dinheiro".
Depois, foi questionado sobre o comunicado do Benfica acerca do caso Conti: "Aquilo que é dito no comunicado não é da transferência do Benfica para o Lokomotiv, mas sim do Lokomotiv para a outra equipa. Fui alertado pela transferência, mas todo o processo não passa pelo presidente do Benfica".
"Claro que sei que as transferências existem porque é um ativo nosso. Há aqui uma explicação muito simples: quando temos um direito de preferência sobre o jogador, é óbvio que temos direito a uma opinião sobre isso", rematou Rui Costa, sobre o assunto que tem marcado a atualidade encarnada.
Presidente do emblema do norte do país falou aos microfones da comunicação social, à margem da cerimónia dos Portugal Football Globes
07 Out 2025 | 20:44 |
André Villas-Boas garantiu que o Porto vai avançar com uma queixa à FPF, contra Vangelis Pavlidis, devido a um lance com Gabri Veiga, no clássico que o Benfica disputou no último clássico, dia 5 de outubro. O Presidente do emblema do norte deu a notícias em primeira mão.
André Villas-Boas encontra-se na cerimónia dos Portugal Football Globes, onde se vão homenagear as maiores figuras do futebol português no último ano. O Presidente do Porto falou com a comunicação social presente no local, e abordou o último clássico.
Questionado sobre alguns lances de arbitragem, disse o seguinte: "Acho mais grave a agressão do Pavlidis do que propriamente o penálti sobre o Deniz Gul. O penálti é um lance que tem que ser ajuizado. Na minha opinião o VAR falha em toda a linha, porque tem que chamar o árbitro para analisar de novo o lance".
"Lamento que não o tenha feito. A agressão do Pavlidis é grave e o FC Porto irá proceder com uma queixa sobre essa agressão, porque é violenta e poderia ter criado muitos mais danos ao nosso atleta. O VAR, imediatamente, devia ter intervido sobre esse caso", atirou, de seguida, André Villas-Boas.
Relembrar que Benfica e Porto se encontraram, no último domingo, no estádio do dragão, para o clássico referente à oitava jornada da Liga Portugal Betclic. Águias e dragões terminaram a partida empatados a zero, o que deixou a diferença entre os dois clubes cifrada nos quatro pontos, com vantagem para os azuis e brancos.
Confira, aqui, as declarações de Villas-Boas:
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07 Out 2025 | 20:32
Candidato do Benfica fala em investimento de 400 milhões caso ganhe as eleições
07 Out 2025 | 20:16
Benfica perde com a Juventus na Liga dos Campeões com golo ao cair do pano
07 Out 2025 | 19:40