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0André Gomes renovou, esta sexta-feira, dia 3 de fevereiro, contrato com o Benfica até 2028. Depois de Rui Costa ter assegurado a situação do guardião da equipa B do Glorioso no final da sua entrevista, o jovem formado no Seixal voltou a escolher vestir de águia ao peito. O guarda-redes subiu recentemente à formação secundária do Clube da Luz, uma vez que, com a saída de Helton Leite, Roger Schmidt optou por ‘subir’ Samuel Soares. Com este cenário, o jovem, que está a cumprir a sua sétima temporada ao serviço das águias, acabou mesmo por ser também chamado pelo treinador alemão, sendo visto como uma promessa do futebol encarnado. André Gomes - avaliado em 200 mil euros - conta com 91 jogos e uma assistência, desde que alinha com o Manto Sagrado. NOTÍCIAS RELACIONADAS:
Fotografia de Benfica
Comentador deixou rasgados elogios a atleta que chegou no último mercado de transferências ao Clube da Luz e que tem estado em grande
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0Luís Freitas Lobo está ‘louco’ com as exibições de Kerem Akturkoglu pelo Benfica e não é o único. Num artigo de opinião no jornal O Jogo, o comentador deixa rasgados elogios ao internacional turco e refere que o mesmo até pode jogar atrás do ponta de lança escolhido por Bruno Lage.
"Kerem Akturkoglu foi a melhor contratação para o Benfica"
“Akturkoglu. No próximo jogo, passarei a soletrar para falar dele (no Bessa, no comentário rápido, foi complicado), mas no fundo será uma contradição, porque se há algo que este jogador mete no jogo é uma confusão tal na defesa adversária que faz mesmo sentido ter um nome assim tão semanticamente bagunçado à nossa língua (mas certamente bem arrumado para a turca)”, começa por afirmar Luís Freitas Lobo.
“No pós-Rafa, foi a melhor contratação para o Benfica voltar a ter um agitador de velocidade com bola, capaz de fintar, passar e rematar. A maior diferença é que está a ser visto essencialmente como jogador de ala, como gosta de jogar desde a meia-esquerda (puxando com o pé direito), mas acho que também poderá jogar como segundo-avançado, isto é, mais no meio, atrás do número 9 clássico (Pavlidis) em mobilidade em seu torno para romper desde trás”, argumenta Luís Freitas Lobo.
"Akturkoglu não é um jogador de ‘picos de instinto individual’. Pelo contrário. É de critério"
“Os jogadores que nem sabem bem o que vão fazer a seguir (a jogada aparece e mete o seu instinto nela) são impossíveis de decifrar para os adversários quando querem antecipar o que nem ele sabe”, refere Luís Freitas Lobo.
“Akturkoglu não é, porém, apesar das aparências, um jogador desses de ‘picos de instinto individual’. Pelo contrário. É de critério. De posicionamento, de consistência no jogo (lendo-o e antecipando o espaço a ocupar) e decisão com pensamento, mesmo que este seja tão rápido a passar-lhe na cabeça”, finaliza Luís Freitas Lobo.
Declarações do ex-dirigente do Clube da Luz sobre o estado dos encarnados caíram que nem uma bomba no universo das águias
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0Bruno Costa Carvalho considera que algumas das afirmações da recente entrevista de Luís Mendes são um “absoluto disparate”, nomeadamente o facto de o mesmo ter dito que Rui Costa perderia eleições contra qualquer candidato. Contudo, para o antigo candidato à Presidência do Benfica, alguns dos alertas deixadas pelo ex-dirigente dos encarnados são graves.
"Há algum ressabiamento"
"Há duas motivações. Uma é lógica e entende-se. Trata-se de alguém que sai e faz um sinal de alerta muito sério no que toca à transparência e qualidade de gestão do Benfica. Por outro lado, há um ponto pessoal que desvaloriza a sua intervenção. Há algum ressabiamento e excesso nas considerações. Ele saiu de forma magoada e tenta atingir várias pessoas”, começa por afirmar Bruno Costa Carvalho.
"Parece-me um absoluto disparate dizer que Rui Costa perdia as eleições com qualquer um. Isso não é verdade. Se tivesse evitado entrar nessas considerações patéticas, os alertas que ele dá teriam maior importância. A palavra certa é ressabiamento", defende o antigo candidato à Presidência do Benfica.
"Quem é benfiquista não pode deixar de ficar preocupado"
"Luís Mendes toca em pontos importantes como a falta de transparência, o amiguismo, não haver rigor na gestão de orçamentos. Existe um forte crescimento da dívida líquida e sabemos do descontrolo do passivo a curto prazo. Quem é benfiquista não pode deixar de ficar preocupado”, atira Bruno Costa Carvalho.
"No lugar dele [Luís Mendes], não ia [à Assembleia Geral]. Não é preciso agitar. Já há um movimento que as agita o suficiente. Falo do Movimento Servir o Benfica", finaliza Bruno Costa Carvalho.
Conhecido adepto do Clube da Luz comenta declarações do antigo alto responsável pela pasta das finanças dos encarnados, mostrando-se bastante preocupado
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0Pedro Brinca considera que a entrevista de Luís Mendes revela uma tremenda falta de coesão interna da estrutura do Benfica. Na opinião do comentador do Glorioso 1904, o Clube da Luz, tal como os outros grandes, não pode fugir à venda de jogadores, dado que a mesma é peça fundamental do modelo de negócio dos clubes portugueses.
"Nível de disfunção organizacional daquilo que é o Benfica"
"O que me mais me marcou na entrevista é o nível de disfunção organizacional que Luís Mendes faz passar daquilo que é a estrutura de organização do Benfica”, começa por firmar Pedro Brinca, em declarações ao jornal Record.
“Como ter membros dos órgãos sociais a meterem-se em funções executivas, como a falta de controlo de gastos, no caso de Fernando Tavares ou na incapacidade que teve de gerir uma parte que tinha a ver com o procurement, que estava sobre a sua alçada”, acrescenta o comentador do Glorioso 1904.
"Benfica não pode fugir a vender jogadores"
“Fez algum trabalho, mas criou anticorpos dentro do Clube. Tudo isso revela falta de coesão interna, que obviamente, a confirmar-se, e sendo isto um fiel retrato da realidade, é preocupante. Nenhuma organização com este tipo de quezílias pode ter grande performance", atirou Pedro Brinca.
"A questão da dívida líquida, o passivo a curto prazo. A solução passa por vender jogadores. Sempre o disse publicamente, e mantenho, penso que o Benfica, assim como nenhum dos outros grandes, pode fugir a vender jogadores. É um sintoma do modelo de negócio assente na valorização de jogadores e os portugueses têm sido os melhores do mundo a desempenhar esse papel", finaliza Pedro Brinca, defendendo que os encarnados terão sempre de vender alguns dos seus maiores ativos.