João Antunes
Biografiado Autor

31 Dez 2023 | 22:11

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João Antunes

Inspirando-me frequentemente no hino do Benfica para enaltecer o quão especial é o nosso GLORIOSO, hoje, no último artigo de 2023 - uma época desportiva notável - vou desenvolver uma analogia que ouvi numa conversa da boca de um competente treinador da Formação do nosso clube, Ricardo Janela.


Inspirando-me frequentemente no hino do Benfica para enaltecer o quão especial é o nosso GLORIOSO, hoje, no último artigo de 2023 - uma época desportiva notável - vou desenvolver uma analogia que ouvi numa conversa da boca de um competente treinador da Formação do nosso clube, Ricardo Janela.


O símbolo principal do nosso clube é a Águia. Os Corvos são as aves que por falta de medo e consciência das suas limitações respiratórias, são as únicas que atacam as águias.


Qual é a principal estratégia da Águia quando atacada pelos corvos? Como a Águia vence sempre os Corvos? E como podemos adaptar estas mesmas estratégias ao nosso clube?

Voo em Altitudes Elevadas - Ambição e Visão de Longo Alcance: As águias voam mais alto do que os corvos, e sempre que sobem de altitude deixam os corvos em grandes dificuldades, obrigando-os a baixar de altitude para não morrerem por falta de ar. A superior capacidade das aguias é simultaneamente, uma vantagem estratégica, pois consegue observar de cima todo o espaço e as potenciais ameaças.

Esta estratégia traduz-se na procura constante do clube por excelência e inovação. Elevando as suas ambições, o Benfica pode focar-se em afirmar-se não apenas como líder no campeonato português, mas também como um competidor de peso nas ligas europeias. Isto requer uma visão de longo prazo, investindo em academias de jovens, focando na sustentabilidade financeira e mantendo um olhar atento às tendências emergentes no futebol mundial. O clube pode também aspirar a melhorar continuamente as suas estratégias de jogo, treino e recrutamento de talentos, estando sempre um passo à frente dos adversários, tal como a águia que voa alto para ter uma perspetiva abrangente e evitar perigos.

Exibição de Força - Demonstração de Capacidade e Intimidação: As águias podem demonstrar a sua força, tamanho e folego para intimidar os corvos, exibindo as suas garras e asas ou realizando voos de demonstração de força.

No contexto do Benfica, exibir força envolve mostrar capacidades tanto dentro como fora de campo. Em campo, traduz-se numa equipa que exibe habilidades técnicas superiores, táticas inovadoras e uma mentalidade vitoriosa. Fora de campo, trata-se de construir uma marca de clube forte, com investimentos em infraestruturas de classe mundial e iniciativas que projetem a imagem do clube como uma das grandes potências da Europa. A exibição de troféus, a história de sucessos passados e uma presença forte nas redes sociais e nos media podem contribuir para uma aura de dominância, intimidando adversários e atraindo talentos de alto nível para o clube."

Estratégias de Grupo - União e Trabalho em Equipe: As Águias ocasionalmente, cooperaram ou formam grupos temporários para se defenderem de ameaças comuns, como bandos de corvos. Aqui reside uma distinção fundamental em relação à Águia, ou seja, no Benfica, o trabalho em grupo não pode ser ocasional, mas sim PERMANENTE. O sucesso do Benfica depende da união e do trabalho em equipa, não apenas entre os jogadores, mas em toda a estrutura do clube. Dentro de campo, isso traduz-se num forte espírito de equipa, onde os jogadores trabalham juntos de forma coesa, apoiando-se mutuamente e combinando as suas habilidades individuais para alcançar o sucesso coletivo. Fora do campo, envolve a colaboração entre a direção, a equipa técnica, os jogadores e os adeptos, criando um ambiente coeso e uma cultura de clube unida. VAMOS ÁGUIA, VAMOS BENFICA, VAMOS GLORIOSO


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João Antunes
Nuno Campilho

24 Jul 2024 | 16:47

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Modelos de gestão

Gostariam que fosse de outra forma? Pois… também eu, mas prefiro optar por ser realista, dói menos.

João Antunes
João Diogo Manteigas

23 Jul 2024 | 10:27

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Corte a ... Direito: Vai ficar tudo bem ...

Com base em contas de merceeiro atendendo à falta de acesso a informação fidedigna, parece-me crucial entrar nos cofres da SAD um valor a rondar 80 milhões de euros

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Tozé Santos e Sá
Tozé Santos e Sá

APONTAMENTO – Vermelho e Branco: Não dá para vender Rui Costa?

Num clube onde se vende tudo, à primeira oportunidade, o parceiro estratégico não quer mais uns 10% ou quem sabe 680% ou 980%.?

26 Jul 2024 | 08:59

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Nuno Campilho
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Gostariam que fosse de outra forma? Pois… também eu, mas prefiro optar por ser realista, dói menos.

24 Jul 2024 | 16:47

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João Diogo Manteigas
João Diogo Manteigas

Corte a ... Direito: Vai ficar tudo bem ...

Com base em contas de merceeiro atendendo à falta de acesso a informação fidedigna, parece-me crucial entrar nos cofres da SAD um valor a rondar 80 milhões de euros

23 Jul 2024 | 10:27

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