João Antunes
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28 Nov 2023 | 08:49

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João Antunes

Com a abertura do mercado de janeiro, devemos ser estratégicos ao contratar jogadores que confiram velocidade e capacidade de pressão, aspetos que nesta temporada se revelaram insuficientes.


“O futebol enquanto fenómeno desportivo tem a característica de mudar de estado de alma relativo às equipas e aos clubes, transformando crises em sucessos e vice-versa, por múltiplas variáveis, sendo que a variável principal dá pelo nome de VITÓRIA.



É nesta variável que temos de apostar tudo amanhã, pois se isso acontecer muitas análises catastróficas desaparecem e rapidamente a forma física dos jogadores melhora, o treinador afinal é espetacular, mau e bom e outras coisas que advêm do estado de alma de todos nós.”

Foi assim que no meu último artigo, publicado na véspera do embate entre Benfica e Sporting, abordei a "Grande Oportunidade" que se avizinhava. Salientei como o futebol, enquanto fenómeno desportivo pleno de dinamismo, tem a capacidade de transformar crises em êxitos e vice-versa. As VITÓRIAS são a chave que desencadeiam essa transformação.

Esta oportunidade foi excelentemente capitalizada com o triunfo sobre o Sporting. Tal sucesso oferece uma chance ímpar para o Benfica se reaproximar das dinâmicas do ano passado, influenciando de forma positiva os resultados e exibições futuras.

Na Taça de Portugal, apesar de a exibição não ter sido exuberante, alcançámos o objetivo. Na Liga dos Campeões, resta-nos concretizar a Liga Europa, mas enfrentamos um desafio crucial, tanto ao nível do prestígio como na exploração máxima da "Grande Oportunidade" que a vitória sobre o Sporting nos proporcionou.

Reitero que possuímos a maioria das competências essenciais. Com a abertura do mercado de janeiro, devemos ser estratégicos ao contratar jogadores que confiram velocidade e capacidade de pressão, aspetos que nesta temporada se revelaram insuficientes.

Ao estabelecer esta dinâmica, sem pôr em causa o futuro imediato da equipa, a estrutura de futebol do clube, em conjunto com o treinador, tem a obrigação de nos conduzir a sermos bicampeões nacionais, vencedores da Taça de Portugal e da Taça da Liga, e, caso entremos na Liga Europa, alcançar, no mínimo, as meias-finais.

É um plano ambicioso? Sim, mas está à altura do estatuto do GLORIOSO .



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João Antunes
Nuno Campilho

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Bruno Lage já ERA

Rui Costa tem aqui um desafio imenso: reconstruir a confiança dos adeptos e devolver ao Benfica o brilho que, por demasiado tempo, ficou apagado.

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Nuno Campilho
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