
Bruno Lage já ERA
Rui Costa tem aqui um desafio imenso: reconstruir a confiança dos adeptos e devolver ao Benfica o brilho que, por demasiado tempo, ficou apagado.
05 Dez 2022 | 11:14
Para acordarmos o nosso Clube temos que continuar a pressionar, a lutar e marcar. Apenas com exigência máxima, a todos os níveis, voltaremos a ganhar.
Cresci a viver um Benfica impiedoso. No Terceiro Anel, perguntava ao meu pai porque estavam a assobiar, quando o Benfica chegava ao intervalo empatado, ou a ganhar por apenas um.
O presidente era João Santos, e o Benfica dividia títulos com o seu maior rival, no seu período de maior sucesso e “influência”, tendo o Benfica dessa época atingido duas finais da maior competição de clubes a nível europeu.
Quando nos anos seguintes, o Clube atingiu um dos seus piores momentos a nível financeiro, testemunhei um Benfica ferido, mas ainda grandioso, o dos 4-4 em Leverkusen e dos 3-6 em Alvalade.
O que caracterizou esse Benfica colorido que veio a perder-se nas décadas seguintes? Diamantino, Chalana, Toni, João Santos, Shéu, Paneira ou Isaías, entre tantos outros. Enormes Benfiquistas, que à mínima falha sofriam a ira do Terceiro Anel. Perdemos isso. As referências e a exigência.
Uma nova geração, de novos e velhos Benfiquistas, conformou-se, e o Benfica sofreu. Aceitou perder, empatar, ganhar por poucos. Aceitou não brilhar na Europa. Aceitou a mentira, a opacidade, o silêncio, o clientelismo e falta de Benfiquismo de sucessivas direções e seus capatazes.
No último ato eleitoral apoiei uma candidatura para servir o Benfica, a qual visava combater o conformismo benfiquista.
Ainda que vencido, acredito que o gigante adormecido procura, lentamente, acordar, e que o trabalho de todos os Benfiquistas não terminou.
Os Benfiquistas exigiram uma mudança na política desportiva: vender menos, formar mais, negociar menos e melhor, com maior transparência. Os resultados estão à vista.
Os Benfiquistas exigiram uma mudança no respeito pelos Associados: novas caras, novos estatutos, um regulamento eleitoral, uma auditoria, entre outras lutas nas quais o Benfica deveria liderar e não ser um mero ator secundário. Ainda aguardam.
Para acordarmos o nosso Clube, temos que continuar a pressionar, a lutar e marcar.
Apenas com exigência máxima, a todos os níveis, voltaremos a ganhar.
Bruno Lage já ERA
Rui Costa tem aqui um desafio imenso: reconstruir a confiança dos adeptos e devolver ao Benfica o brilho que, por demasiado tempo, ficou apagado.
O síndrome da escassez técnica e da fantasia!
Nada mais a acrescentar até ao final dos primeiros 45 minutos e o empate a verificar-se na Luz e com toda a justiça, com um Benfica incapaz de provocar perigo.
APONTAMENTO – Vermelho e Branco – IRONIA DO DESTINO
Adepto do Benfica critica alguns candidatos ao próximo ato eleitoral e diz que só João Diogo Manteigas é o homem certo para liderar os encarnados
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O síndrome da escassez técnica e da fantasia!
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