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Futebol
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A saída de Leo Kokubo do Benfica parece ser o cenário mais provável para o guarda-redes do japonês do Glorioso. Depois da conquista da Taça Asiática sub-23, o guardião deverá procurar novos desafios na carreira, segundo avança Jorge Maciel, antigo treinador do guardião no Benfica, que agora é timoneiro do Valenciennes, em declarações ao Record.
Jorge Maciel começa falar das qualidades do guardião: "Foi há quase 5 anos e não tenho acompanhado muito agora. Mas era um guarda-redes com um perfil muito atípico. Era um guarda-redes muito corajoso com os pés e um elemento participativo no jogo da equipa. Sente-se muito à vontade com a equipa a jogar com uma linha defensiva alta. Por ser rápido, consegue cobrir muito bem a profundidade e é muito corajoso entre os postes. Sem ser de top, era um guarda-redes com potencial".
"No início foi difícil. Ele andava sempre agarrado ao telemóvel para conseguir fazer traduções. Só falava japonês. Os japoneses têm uma capacidade de adaptação muito grande. Nisso evoluiu muito rápido. A questão da comunicação com a defesa é muito importante. Nos treinos, a comunicação era feita muito por sinais. Os outros iam à frente nos exercícios. Exemplificávamos e parávamos para depois ele fazer", continua sobre a adaptação do japonês ao Seixal.
"Precisa do compromisso de lutar por um lugar. A questão que se coloca agora é a resiliência para ir à procura do número 1 e ser estável, trabalhar todos os dias para ser número 1. Quando ele chega aos sub-23 ou à equipa B, sabe qual é a missão dele: voltar à equipa A. Isso dá-lhe conforto pela estabilidade, agora falta o patamar seguinte: é ele ter que lutar por algo, seja afirmar-se na equipa principal ou sair para ser o primeiro guarda-redes. Tem de jogar com essa pressão", termina sobre o futuro do vencedor da Taça Asiática sub-23.
Leo Kokubo - avaliado em 750 mil euros, pelo portal Transfermarkt - tem contrato com o Glorioso até julho de 2025. Na época atual, já atuou em 17 partidas da equipa secundária dos encarnados. Na passada temporada, alinhou apenas equipa sub-23, contando com 14 encontros pelo emblema da Catedral. É de referir que Roger Schmidt já chamou o craque, que nunca se estreou pela equipa principal.
No Clube da Luz, onde atua de águia ao peito desde a temporada de 2018/19, oriundo do Kashiwa Reysol, o guarda-redes passou por vários escalões da formação, sendo que soma neste momento 85 presenças de águia ao peito, tendo atuado também pela seleção do Japão.
Futebolista foi aposta do timoneiro setubalense no passado domingo, acabando por registar um novo feito de águia ao peito que o coloca ao nível do brasileiro
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A veia goleadora de Vangelis Pavlidis ao serviço do Benfica parece não acabar. Com o tento apontado frente ao Arouca, no duelo da 29.ª jornada da Liga Portugal Betclic, o camisola 14 dos encarnados alcançou um novo registo com o Manto Sagrado, acabando por se juntar a nomes históricos do Clube da Luz como Eusébio, Jonas e José Augusto.
Depois de ter brilhado no Estádio do Dragão, onde apontou um hat-trick, acabando por se tornar o primeiro a conseguir, Vangelis Pavlidis voltou a atingir um novo feito. Com o tento frente ao Arouca, o internacional helénico chegou aos 25 golos de águia ao peito na primeira época em que alinha ao serviço do Benfica.
Desta forma, Vangelis Pavlidis junta-se a uma lista restrita de jogadores, dos quais fazem parte mais nove atletas. Francisco Rodrigues, Julinho, Vítor Baptista, José Águas, José Augusto, Eusébio, Lima, Jonas e Mitroglou foram os restantes futebolistas que alcançaram os 25 golos de águia ao peito na época de estreia pelo Benfica.
Recorde-se que as exibições de Vangelis Pavlidis não têm passado despercebidas. Depois do interesse italiano, o reforço de verão dos encarnados está na lista de compras de conjuntos da Premier League, com o Chelsea à cabeça. Face a esta insistência, os responsáveis encarnados definiram a cláusula de rescisão, fixada nos 100 milhões de euros, como o valor base para negociar.
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Vangelis Pavlidis – atualmente avaliado em 28 milhões de euros – marcou presença em 47 encontros: 29 na Liga Portugal Betclic, 12 na Liga dos Campeões, três na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. O ponta-de-lança dos vermelhos e brancos apontou 25 golos, somando ainda nove assistências, nos 3.050 minutos disputados dentro das quatro linhas.
Especialista espanhol deu o seu parecer sobre a decisão de, Cláudio Pereira, que acabou por 'ajudar' a turma de Rui Borges na última jornada
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Iturralde González analisou os lances polémicos da jornada e destacou o erro de Cláudio Pereira, que 'tapou olhos' ao penálti a favor dos açorianos. O especialista em questões de arbitragem confirmou mesmo que os leões acabaram por ser levados ao 'colinho' com este lance não assinalado.
Iturralde González - Eduardo Quaresma golpeia-o na perna por trás e derruba-o"
Em declarações ao jornal Record, esta segunda-feira, Iturralde González referiu que Matheus Pereira sofreu um toque de Eduardo Quaresma passível de ser assinalado como penálti, depois do camisola 3 do Santa Clara ter caído na área do Sporting. "É penálti. É a típica jogada em que o avançado mete o pé para tentar esconder a bola e para que o defesa não lhe tire a bola, mas quando Matheus Pereira o faz, Eduardo Quaresma golpeia-o na perna por trás e derruba-o".
"É um penálti ‘sacado’ pelo avançado, mas é penálti", referiu ainda o antigo árbitro internacional em declarações ao jornal desportivo, onde acabou por partilhar a mesma opinião que Duarte Gomes, que já tinha, em declarações à Bola, revelado que Cláudio Pereira tinha cometido um erro na sua decisão.
Importa referir que, o Sporting acabou a vencer a turma de Vasco Matos, por uma bola a zero, graças ao remate certeiro de Geny Catamo. Com este triunfo, os leões passaram para o primeiro lugar, com os mesmos pontos do Benfica, acabando por beneficiar do resultado dos encarnados frente ao Arouca.
Recorde-se que a turma de Bruno Lage empatou, a duas bolas, no Estádio da Luz, num jogo em que apesar dos golos de Orkun Kokçu e Vangelis Pavlidis, o grande protagonista do Benfica - Arouca foi António Nobre. O árbitro português assinalou uma grande penalidade contra as águias, num lance em que a maioria dos especialistas acabou por ter a opinião contrária ao juiz do encontro da 29.ª jornada.
Timoneiro da equipa de voleibol das águias não ficou indiferente ao caso que aconteceu no Estádio da Luz e fez questão de partilhar a sua opinião
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A partida a contar para a 29.ª jornada da Liga Portugal Betclic, que terminou num empate a duas bolas entre o Benfica e o Arouca ainda não arrefeceu, mas continua a suscitar muitas opiniões comuns. Mais recentemente, foi a vez de Marcel Matz, timoneiro da seção de voleibol dos encarnados, a partilhar o seu ponto de vista.
Recorrendo à sua conta pessoal na rede social X. o técnico brasileiro assumiu que não houve qualquer tipo de infração da parte de Otamendi, no entanto, aponta que a forma como o defesa abordou o lance acabou por complicar a decisão tomada por António Nobre.
No post que publicou durante o dia de hoje, segunda-feira, 14 de abril, o responsável pela equipa de voleibol do Benfica frisou que o que escreveu é apenas inteiramente a sua opinião: “Só minha opinião. Eu NÃO acho que é penalti”.
De seguida, reconheceu também que se trata de um lance complicado, uma vez que Otamendi abordou a situação de uma forma pouco sensata: “Mas é um lance complicado, sim. A margem para defender na área com um carrinho para interceptar a bola (com 1 m de distância do atacante) e no decorrer haver um contato daqueles, elimina muitas hipóteses de cortar uma bola”.
Marcel Matz - Mas é um lance complicado, sim
Recorde-se que o treinador encarnado é mais uma voz que se junta em protesto contra a decisão polémica que António Nobre tomou, ao conceder uma grande penalidade inexistente ao Arouca. Em consequência das ações praticadas pelo árbitro responsável pelo duelo, o Benfica voltou a perder a liderança da Liga Portugal Betclic, e está em igualdade pontual com o Sporting, os rivais da 2.ª Circular partem para a 30.ª jornada com 69 pontos.
Confira aqui a publicação de Marcel Matz: