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Especialista aborda lesão de Bruma no Benfica - Fenerbahçe: “Vai obrigar a…”
27 Jul 2025 | 16:43
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09 Dez 2024 | 10:49 |
Guga Rodrigues foi um dos nomes que se destacou nos últimos anos na formação do Benfica. O médio, atualmente ao serviço dos chineses do Beijing Guoan, deu uma extensa entrevista ao 'Notícias ao Minuto' onde abordou vários temas relacionados com a sua carreira, entre eles a sua passagem pelo Glorioso e as recentes lesões de Renato Sanches.
"Costumo dizer a toda a gente, em jeito de brincadeira, que foi fácil porque nós éramos tantos da nossa geração e tínhamos sempre tantas coisas para fazer no dia-a-dia, como a escola, depois os treinos, as nossas brincadeiras, que eu quase não tinha tempo para me lembrar das saudades. Mas claro que fez falta, principalmente nos primeiros anos que eu estive cá. A nível escolar, o Benfica dá todo o acompanhamento que é possível no centro de estágio, mas é diferente ter um pai ou uma mãe ao fim do dia a dizer para fazer as coisas. Mesmo estando longe, mantivemos o contacto todos os dias e sempre houve uma preocupação para estarmos juntos ao fim de semana. Mas acho que acabou por ser fácil porque, como a nossa geração era tão grande, conseguimos apoiar-nos uns aos outros", começou por dizer o médio sobre a sua chegada ao Clube da Luz, tendo em seguida elogiado alguns antigos colegas.
"É difícil dizer isso... Falamos entre nós e chegamos à conclusão de que, a nível de quantidade e qualidade, nunca houve uma geração tão boa no Benfica. Se não me engano, éramos 10 jogadores que iam à seleção e a serem titulares. Mas claro que havia jogadores que já se via que poderiam ter uma carreira como estão a ter agora e outros que acabaram por não ter, se calhar, uma carreira tão, digamos, famosa e internacional. O Rúben Dias sempre se destacou pela liderança que tinha, o Renato Sanches pela irreverência, o João Carvalho também sempre teve muita qualidade, o Diogo Gonçalves, o Yuri Ribeiro... Mesmo o Pedro Amaral, que acabou por ser, entre aspas, uma segunda opção do Yuri, conseguiu fazer uma carreira profissional que não é fácil, sendo que nem sempre foi titular habitual na formação do Benfica", prosseguiu.
"O Pedro Rodrigues também tinha muita qualidade, o Ferro... O Buta se calhar a nível nacional não foi tão valorizado, mas depois acabou por ir para fora e conseguiu chegar a um contexto de Frankfurt, que é muito bom. Fico contente por ver os meus colegas de geração conseguiram todos fazer uma carreira, tanto a nível financeiro como a nível desportivo. Isso é o mais importante", acrescentou ainda, falando depois sobre as recentes paragens de Renato Sanches devido a lesão.
Guga - A verdade é que as coisas ultimamente não lhe têm corrido bem
"Não sei. Do que eu conheço do Renato... Eu sou suspeito, porque sou grande fã das capacidades que ele tem como jogador. Sempre me deu um prazer enorme jogar com ele. Quando ele faz aquela época no Benfica e vai para o Bayern Munique já era um jogador acima da média. A verdade é que as coisas ultimamente não lhe têm corrido bem. O próprio Renato deve saber por que é razão as coisas não lhe estão a correr bem. Às vezes são coisas que também não dependem de nós. Nas lesões muitas vezes nós estamos a fazer tudo direito e elas aparecem. São fases. Eu também já passei por isso", começou por dizer Guga Rodrigues.
"O que eu espero, e do que eu conheço o Renato, é que ele consiga manter a motivação sempre, e todos os dias, de querer recuperar e de querer conseguir relançar a carreira e voltar a ser aquele Renato que nós todos conhecemos e que toda a gente espera", disse ainda.
Esta temporada, Guga Rodrigues - atualmente avaliado em 2.5 milhões de euros - foi aposta em 29 jogos pelo Beijing Guoan no Campeonato Chinês, onde em 2.498 minutos apontou cinco golos e três assistências. Além disso, o médio disputou três encontros pelo Rio Ave, tendo realizado um tento.
Depois de vários meses de avanços e recuos, encarnados dão negócio como período e já se conhece avultado valor que internacional português vai receber
27 Jul 2025 | 18:20 |
Já são conhecidas mais novidades sobre a iminente transferência de João Félix para o Al Nassr. Pelo que foi adiantado durante o dia de hoje, domingo, 27 de julho, o internacional português vai usufruir de um salário anual que vai chegar aos 35 milhões de euros, o equivalente a 17,5% do vencimento que Cristiano Ronaldo aufere.
Esta informação foi avançada pela CNN Portugal que, durante o dia de hoje, referiu que o avançado português - dado como perdido pelo Benfica - vai receber cerca de 70 milhões de euros, no total das duas épocas que irá jogar ao serviço do Al Nassr.
Tal como Diamantino Miranda já tinha referido, João Félix vai receber um salário principesco na Arábia Saudita, com valores a chegarem aos 35 milhões por época, cerca de 17,5% do vencimento de Cristiano Ronaldo. O capitão da seleção nacional é um dos mais bem pagos, senão o mais pago do campeonato saudita, com o valores a chegarem aos 200 milhões de euros anuais.
Sabe-se que o Benfica deu o negócio como período, uma vez que viu ser praticamente impossível igualar os valores que os sauditas apresentaram ao Chelsea. Durante a noite de ontem, a CMTV avançou que a nova equipa de Jorge Jesus apresentou uma proposta irrecusável que ronda os 50 milhões de euros, valor exigido pelos londrinos.
Em 2024/25, entre o Chelsea e o Milan, João Félix – avaliado em 20 milhões de euros – marcou presença em 41 encontros. Nos 1.965 minutos em que foi utilizado, o avançado formado no Benfica apontou 10 golos e fez duas assistências. O internacional português tem contrato com os blues até junho de 2031 e uma cláusula de rescisão fixada nos 350 milhões de euros.
Convidado a analisar rescaldo do encontro entre encarnados e conjunto de Istambul, jornalista aponta para algumas melhorias, contudo, reconhece que há que mudar
27 Jul 2025 | 17:43 |
O encontro frente ao Fenerbahçe, que marcou o pontapé de saída do Estádio da Luz para a temporada de 2025/26, ficou marcado por momentos que deram esperanças aos adeptos, como também outras situações que fizeram recordar os fantasmas da época passada. Com o Benfica a apresentar duas facetas, há quem espere que tudo corra pelo melhor.
Francisco Vaz de Miranda: “A dupla argentino-colombiana parece ser como o algodão: não engana. Bruno Lage, Rui Costa e a demais estrutura do futebol analisaram o que de muito mal correu em 2024/25”
No seu mais recente texto de opinião, publicado no jornal A Bola este domingo, 17 de julho, Francisco Vaz de Miranda analisou as incidências da partida com os turcos, começando por destacar dois reforços: “Afortíssima aposta do Benfica no meio-campo, com um investimento superior a 40 milhões de euros em Enzo Barrenechea e Richard Ríos, já teve, ontem, na primeira parte da Eusébio Cup frente ao Fenerbahçe, resultados visíveis e a dupla argentino-colombiana parece ser como o algodão: não engana. Bruno Lage, Rui Costa e a demais estrutura do futebol analisaram o que de muito mal correu em 2024/25 e terão percebido que havia muito por melhorar nesse plantel”.
Segundo o que escreve o editor executivo do diário desportivo, o setubalense não mexeu muito nas ideias que tinha delineado para aquela zona do terreno, contudo, as novas apostas resultam: “As ideias não parecem ser muito diferentes do passado, mas o perfil completamente diferente dos jogadores aproxima mais o Benfica daquilo que Bruno Lage quer”.
Francisco Vaz de Miranda: “Percebeu-se aí que a transição defensiva continua a ser um problema para os encarnados”
“Com Enzo e Ríos, a águia ganha, por exemplo, uma capacidade completamente diferente na primeira fase de construção. O argentino, ainda longe da forma física ideal, faz lembrar Weigl no critério na posse e o colombiano é uma autêntica vassoura naquela zona, mostrando, sem surpresa, andamento bastante diferente em relação aos demais”, acrescentou o jornalista.
Por fim, Francisco Vaz de Miranda apontou que ainda há aspectos que têm de ser melhorados: “Percebeu-se aí que a transição defensiva continua a ser um problema para os encarnados, que foram algumas vezes apanhados em contrapé. A Supertaça e o acesso à Champions serão teste bastante mais aferidor sobre a capacidade deste novo Benfica”.
Antigo futebolista que brilhou muitos anos ao serviço dos vermelhos e brancos deu conta da atual situação e revelou que entende decisão tomada por colega de pro
27 Jul 2025 | 17:17 |
O universo Benfiquista foi apanhado de surpresa, na última noite, com a decisáo de João Félix rumar à Arábia Saudita, onde está muito próximo de assinar pelo Al Nassr. Depois do Benfica dar o negócio como perdido, várias têm sido as pessoas que têm criticado o português, contudo, Diamantino Miranda tem outras ideias e aponta ao que realmente ninguém fala.
Diamantino Miranda: “O João Félix está riquíssimo e vai ficar durante muitos anos”
Depois de Rui Santos, que falou sobre a ‘traição’ do internacional português, o ex-atleta das águias veio a terreiro partilhar a sua opinião. Em direto na CMTV, Diamantino começou por colocar uma questão: “Eu percebo que a maioria das pessoas gostem de falar do aspecto desportivo, das taças, dos campeonatos, é muito bonito. Eu pergunto a essas pessoas, que debitam muito sobre o tema. O que é que preferiam?”.
Pondo de parte a questão desportiva, Diamantino Miranda aponta que o internacionalportuguês acertou no jackpot: “É muito giro, é passo atrás é passo em frente, o João Félix está riquíssimo e vai ficar durante muitos anos”.
Diamantino Miranda: “Um dos objetivos de um jogador de futebol é realmente ganhar dinheiro”
Por fim, o antigo futebolista que foi campeão pelo Benfica salientou que um dos principais objetivos dos atletas é ganhar dinheiro: “Eu compreendo isso, mas o jogador de futebol, a maioria dos jogadores de futebol vêm de famílias pobres e um dos objetivos de um jogador de futebol é realmente ganhar dinheiro com a boa carreira que faz”.
Em 2024/25, entre o Chelsea e o Milan, João Félix – avaliado em 20 milhões de euros – marcou presença em 41 encontros. Nos 1.965 minutos em que foi utilizado, o avançado formado no Benfica apontou 10 golos e fez duas assistências. O internacional português tem contrato com os blues até junho de 2031 e uma cláusula de rescisão fixada nos 350 milhões de euros.