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0Bruno Lage comandou mais uma sessão de treinos antes do Benfica se deslocar a Mónaco para medir forças com a formação da Ligue 1, onde contou com novidades. No Seixal, Tiago Parente e Nuno Félix foram os dois rostos surpreendentes na sessão de trabalhos.
No treino aberto à comunicação social nos primeiros 15 minutos, a dupla da turma da equipa B, orientada por Nélson Veríssimo, foi chamada para integrar a sessão de trabalhos de Bruno Lage, sendo que é esperado que integrem a comitiva encarnada que ruma, ainda hoje, para Mónaco. Perante a lesão de Jan-Niklas Beste, Tiago Parente acaba por ser o eleito pelo técnico do Benfica para ocupar o lugar.
Além do lateral alemão, que saiu com queixas físicas diante do Estrela da Amadora, Bruno Lage conta com mais duas baixas. Tiago Gouveia e Renato Sanches foram ausências no treino desta terça-feira, 26 de novembro.
É de referir que, não é a primeira vez que o lateral-esquerdo da formação do Glorioso é chamado e chegou mesmo a ser opção durante a pré-época, tendo envergado a camisola do Benfica no duelo frente ao Feyenoord, no Estádio da Luz.
Importa destacar que a formação comandada por Bruno Lage voltará a entrar em campo na Liga dos Campeões, na próxima quarta-feira, dia 27 de outubro, para enfrentar o Mónaco. O duelo da prova milionária da UEFA está marcado para as 20h00, no State Louis II, partida referente à quinta jornada da fase de liga.
Depois de ter sofrido o segundo desaire consecutivo frente ao Bayern Munique, o Benfica soma seis pontos, estando no 19.º lugar, ainda em zona de playoff. É de recordar que os encarnados, em quatro jogos, registaram duas vitórias e duas derrotas.
Turma de Lage volta a entrar em campo, para defrontar os monegascos, num duelo referente á quinta jornada da Liga dos Campeões
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0Em mais uma noite de Liga dos Campeões, o Benfica de Bruno Lage vai medir forças com o conjunto do Mónaco, na próxima quarta-feira, 27 de novembro, pelas 20h00. Neste sentido, a ligação entre os dois emblemas é clara, tendo em conta, que os monegascos é clube da Ligue 1 que mais troca matéria prima com o Benfica neste século.
O emblema do Mónaco parece ter uma admiração pelo o que vê na Luz, e o principal exemplo, foi a compra de Bernardo Silva. O atleta formado no Seixal, foi adquirido pelos franceses por cerca de 15,75 milhões de euros e mais tarde, no ano de 2017, foi vendido ao Manchester City, por 50 milhões.
A lista de jogadores encarnados que se transferiram para o Mónaco, inclui ainda nomes como o de Ivan Cavaleiro, que atualmente representa as cores do Red Bull Bragantino. Depois de ter sido aposta de Jorge Jesus na temporada 2013/14, o avançado português concluiu um época emprestado ao Deportivo, antes de rumar a França e as águias lucrarem 15 milhões. Em 2020/21, o médio Florentino foi cedido por empréstimo, rendendo cerca de 2 milhões de euros. O historial de aquisições feitas na Luz, possui ainda os exemplos menos mediáticos de nomes como o de Hélder Costa em 2014, Freddy Adu em 2008, o guarda-redes Yannick em 2006 e o lateral-esquerdo Manuel dos Santos, em 2005.
Apesar desta ligação entre Benfica e Monaco, o Paris Saint-Germain continua a ser o emblema francês que mais compra ao Clube da Luz e que mais dinheiro deixou, com 11 contratações no total e quatro neste milénio.
Vale a pena destacar, que em 2014, o clube do principado quis contratar Ángel Di María ao Real Madrid, para integrar o conjunto orientado por Leonardo Jardim, porém, o argentino nesse ano trocou os merengues pelo Manchester United. No ano seguinte acabaria mesmo por rumar ao campeonato francês, para vestir a camisola do PSG. Em 16 jogos frente ao Monaco, o extremo venceu 11, empatou 2 e perdeu 4, marcando 6 golos.
Técnico quer repetir a receita que cozinhou o triunfo na Luz frente ao Porto, como solução para regressar às vitórias na liga milionária
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0Depois de uma exibição para esquecer, protagonizada na última jornada da Liga dos Campeões, o Benfica veste o fato de gala e quer voltar a brilhar de forma incandescente no palco europeu. O palco agora é no mítico Monte Carlo. Bruno Lage pretende fazer o Glorioso ofuscar as luzes do Principado e isso só significa uma coisa: repetir o onze inicial que derrotou o Porto, sendo esta a solução, na ótica do timoneiro do Clube da Luz, para regressar às vitórias europeias.
Ao que tudo indica, a derrota e, principalmente a má exibição das águias, já parece estar a desvanecer e a cair no esquecimento, porém, apenas ocorreu há 21 dias atrás. Foi de longe, a pior exibição do Benfica desde que Bruno Lage assumiu o comando técnico. Contudo, os encarnados não caíram na desgraça e conseguiram dar a volta por cima e logo no encontro seguinte, onde impuseram uma derrota pesado ao eterno rival, Porto (4-1). A boa resposta continuou após a pausa para as seleções, onde as águias mostraram poder de fogo e pulverizaram o Estrela Amadora por 7-0.
É sabido que o encontro com a formação da Reboleira serviu para preparar a partida desta quarta-feira, em Monte Carlo. O setubalense optou por dar descanso a alguns jogadores que tinham estado ao serviço das seleções nacionais e que ao mesmo tempo, tinham feito parte do onze titular que defrontou os dragões. As poupanças começaram logo na baliza, com a entrada de Samuel Soares, para o lugar do habitual guardião Anatoliy Trubin, mas as mexidas não ficaram por aqui.
Tomás Araújo, que no início da semana anterior tinha feito a sua estreia por Portugal, foi mero espetatador no banco de suplentes e foi poupado pelo treinador, depois de ter ter sofrido um traumatismo na coxa esquerda, contraída diante a Croácia. Para além do defesa português, a dupla turca, Orkun Kokçu e Kerem Akturkoglu que, começaram o encontro no banco, mas foram lançados, com o intuito de manter o ritmo de jogo alto, inclusive até o camisola 17 teve tento de marcar um dos golos da partida. Por fim, Bruno Lage optou por entrar no partida da taça com Arthur Cabral, de forma a deixar Vangelis Pavlidis bem fresco para defrontar o Mónaco.
Sendo assim, o Glorioso recupera e tem na máxima força os 11 atletas que entraram em campo, no triunfo sobre a formação portista. Recorde-se que, o Benfica visita o Stade Louis II, redutos dos franceses, num encontro de extrema importância, a contar para a quinta jornada da Liga dos Campeões.
Profissional na área da comunicação fez a análise do embate entre os monegascos e as águias, referente à quinta jornada da Liga do Campeões
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0O jornalista português da RMC (Radio Monte Carlo), Nicolas Vilas, fez a análise daquilo que pode ser o embate entre Mónaco e Benfica. O duelo tem data marcada para a próxima quarta-feira, 27 de novembro, pelas 20h00 em Monte Carlo e é referente à quinta jornada da Liga dos Campeões 2024/25.
Considerando que os monegascos estão em segundo lugar da Ligue 1 e ocupam a segunda posição da prova milionária, Nicolas Vilas, acredita que o duelo diante da equipa orientada por Bruno Lage "pode ser um grande jogo". Com o "potencial ofensivo" de ambas equipas, "seria uma surpresa se não houvesse golos".
O jornalista, com raízes em Barcelos e sócio do Gil Vicente, adianta também que "haverá muitos portugueses no estádio" e que provavelmente até poderão estar em maioria. "O estádio está quase sempre com poucas pessoas. Há mais adeptos do Mónaco fora do principado. É um clube histórico, com palmarés, que produziu grandes jogadores, mas não tem atração mediática. Pela dificuldade de encher o estádio, pela comunidade portuguesa lá perto, de Beausoleil, Nice ou Marselha, e de toda a França, haverá muita gente a apoiar o Benfica", realçou o português.
O Mónaco "é uma boa equipa" e o Clube da Luz deve ter especial atenção nos extremos Maghnes Akliouche e Eliesse Ben Seghir, "os craques e os melhores da equipa", com quatro golos. No ataque, os monegascos poderão criar perigo á baliza do Benfica através de nomes como Breel Embolo, Takumi Minamino, George Ilenikhena, e o médio ofensivo, Aleksander Golovin.
"O Mónaco tem uma boa combinação entre juventude e experiência. E também alguma polivalência tática. Costumam jogar com três centrais, mas também já jogaram com linha defensiva de quatro. O Benfica precisa de ter cuidado com a capacidade ofensiva do Mónaco. Diria que o ponto fraco é a defesa e especialmente o defesa-central Thilo Kehrer. Será o símbolo da instabilidade defensiva. É um paradoxo ter a melhor defesa do campeonato e poder sofrer um golo a qualquer momento", argumenta Nicolas Vilas, concluindo que o técnico Adi Hutter "é superinteressante".