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Futebol
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Nélson Semedo, que esteve apontado a um regresso ao Benfica, analisou a ida de Vítor Pereira para o comando técnico do Wolverhampton. O antigo defesa encarnado deixou largos elogios ao ex-timoneiro do Porto.
"Os três dias que tivemos com o míster Vítor Pereira foram importantes porque ele trouxe uma energia positiva, diferente. É um treinador que quer jogar, que nos trouxe também alguma identidade. Fomos perdendo essa identidade quando perdíamos os jogos", começou por dizer, em declarações à DAZN.
Nélson Semedo: Vamos melhorar a partir daqui. Vamos ser melhores colegas e jogadores
"Quando começávamos a perder, acho que não reagíamos da melhor maneira. Mesmo depois dos jogos tivemos algumas situações que não foram bonitas. Vamos melhorar a partir daqui. Vamos ser melhores colegas e jogadores", garantiu Nélson Semedo.
Na presente temporada, com a camisola do Wolverhampton, Nélson Semedo – atualmente avaliado em 12 milhões de euros – marcou presença em 16 encontros: um na Premier League 2, 14 na Premier League e um na League Cup. Nos 1.333 minutos disputados dentro das quatro linhas, o defesa apontou três assistências.
Com o Manto Sagrado do Benfica, Nélson Semedo realizou um total de 65 partidas, contabilizando três golos, 10 assistências. De águia ao peito, o lateral luso conquistou cinco títulos: dois Campeonatos Nacionais (2015/16 e 2016/17), uma Taça de Portugal (2016/17), uma Supertaça Cândido de Oliveira (2016) e uma Taça da Liga (2015/16).
Em 2017, depois de se ter afirmado na equipa principal do Benfica, Nélson Semedo rumou ao Barcelona, com o Glorioso a encaixar uma verba a rondar os 35 milhões de euros, na venda do internacional português.
Figura em destaque nos últimos anos na equipa verde e branca comentou, durante uma entrevista, a possibilidade de rumar ao Clube da Luz
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Mariana Cabral, que esteve quatro épocas ao serviço da equipa principal do Sporting de futebol feminino, fez revelações impressionantes. Durante uma entrevista, a treinadora deixou claro que não recusaria o Benfica - que recentemente apresentou o novo técnico - e ainda falou um pouco sobre as conversas que tinha com Ruben Amorim.
Mariana Cabral: "Claro que treinaria o Benfica"
Ao ser questionada sobre a possibilidade de um dia treinar o Benfica, Mariana Cabral, em declarações ao jornal A Bola, não deixou dúvidas: "Claro que sim. Não há nenhuma razão para não treinar o Benfica. É um Clube gigantesco e eu sou profissional de futebol. Um treinador, quando está numa equipa, só quer o sucesso. Tal como vimos recentemente com o Ruben [Amorim], no Sporting, acho que isso não faz diferença".
"Não sei se posso dizer isto, mas vou dizer e espero que ele não se chateie comigo. Nós às vezes conversávamos lá na Academia, estávamos ali perto, lado a lado, e na altura dizíamos que éramos dois Benfiquistas no Sporting, algo que não abala em nada o profissionalismo nem a competência de ninguém", revelou ainda sobre as conversas com Ruben Amorim.
Mariana Cabral: "O Ruben Amorim é uma pessoa espetacular"
A treinadora destacou ainda o atual comandante técnico do Manchester United, e antigo futebolista do Benfica, como um exemplo a seguir: "O Ruben [Amorim] é uma pessoa espetacular e um excelente treinador. É muito diferenciado. É uma pessoa muito comunicativa, bastante prática e que facilmente te leva para o lado dele. Quando se fala com ele percebe-se porque é que tem sucesso".
Em quatro temporadas no comando técnico da equipa de futebol feminino do Sporting, Mariana Cabral conquistou três títulos: duas Supertaças e uma Taça de Portugal. Atualmente, a treinadora portuguesa ocupa o cargo de adjunta no Utah Royals, clube dos Estados Unidos.
Extremo argentino, que abandonou os vermelhos e brancos neste mercado de verão, viu troféu escapar das mãos no passado domingo
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Ángel Di María terminou a sua passagem no Benfica - que já deu início aos trabalhos de preparação no Seixal - com quatro golos no Campeonato do Mundo de Clubes, um desempenho que o deixou empatado entre os melhores marcadores da competição. No entanto, apenas Gonzalo García, do Real Madrid, venceu o prémio que distingue o grande goleador da prova, e o motivo já é conhecido.
Para além de Gonzalo García e Di María, também Serhou Guirassy, do Dortmund, e Marcos Leonardo, do Al Hilal, apontaram quatro remates certeiros na competição, mas só o jovem dos merengues é que teve direito a receber o troféu de melhor marcador do torneio.
Gonzalo García distinguiu-se dos outros marcadores e levou o prémio para casa porque fez uma assistência na prova, algo que os concorrentes diretos não conseguiram fazer. O passe para golo aconteceu no triunfo dos merengues frente ao Pachuca, do México, por 3-1, ainda na fase de grupos, acabando por levar a melhor frente ao antigo camisola 11 do Benfica.
O jovem da formação madridista foi apontado a uma saída do clube espanhol antes da chegada de Xabi Alonso, antigo craque que agora é técnico. Com a lesão de Kylian Mbappé, que é o protagonista da frente de ataque dos merengues, o avançado formado no Real Madrid aproveitou a oportunidade e assegurou a titularidade na competição.
Desta forma, Di María, que recentemente estreou-se com golo pelo Rosário Central, da Argentina, viu o prémio escapar-lhe das mãos. Recorde-se que o Benfica de Bruno Lage acabou por ser eliminado da prova nos oitavos-de-final pelo Chelsea, conjunto britânico que venceu o troféu da competição ao derrotar o PSG, por 3-0, na final.
Antigo médio do Clube da Luz viu o primeiro cartão vermelho da carreira na final do Mundial de Clubes já perto do apito final
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O Chelsea venceu o Mundial de Clubes na final frente ao PSG (3-0). Os ingleses sagraram-se campeões do Mundo e levantaram pela primeira vez o novo troféu da FIFA. Perto do final do jogo os ânimos exaltaram-se e João Neves, antigo jogador do Benfica, foi expulso pela primeira vez na carreira após dar um 'puxão' no cabelo do lateral dos blues Marc Cucurella.
O lance ocorreu a 10 minutos do apito final e passou despercebido ao árbitro Alireza Faghani. Numa primeira instância, Cucurella empurra João Neves sem bola e o médio do PSG revalida com um 'puxão' de cabelo. O VAR teve então que intervir e convidou o australiano a consultar as imagens, que não teve dúvidas e deu cartão vermelho direto para o internacional português por "conduta violenta".
Os ânimos já estavam exaltados tanto que, após o apito final, os jogadores e equipa técnica de ambos os lados protagonizaram alguns bate-bocas e confrontos, que levaram mesmo a uma agressão de Luis Enrique contra João Pedro, avançado do Chelsea que marcou o terceiro e último golo do encontro.
Não foi uma noite feliz para a turma lusa do PSG que perdeu a oportunidade de vencer o Mundial de Clubes após uma época de enorme sucesso a nível nacional e continental. Os parisienses, com a contribuição dos antigos jogadores do Benfica, João Neves e Gonçalo Ramos, venceram todos os títulos que disputaram na França e ainda a inédita Liga dos Campeões.
Já do outro lado, o Chelsea sagrou-se Campeão Mundial apesar de não partir para a final como favorito. Numa campanha histórica, os blues tiveram o mérito de eliminar o Benfica, nos oitavos-de-final, numa partida que os encarnados conseguiram levar até ao prolongamento. Os portugueses Pedro Neto e Dário Essugo, ajudaram a equipa a vencer a prova.
Confira, aqui, o vídeo da expulsão: