E agora Félix? Milan de ex Benfica deita tudo a perder na Taça

Conjunto rossoneri disputou esta noite, 14 de maio, a final do troféu doméstico, mas o adversário mostrou mais vontade de conquistar

Novamente como suplente utilizado, João Félix entrou quando o Milan já perdia e o ex Benfica não evitou a derrota na final da Taça

Uma temporada marcada por muitos altos e baixos ao longo dos meses, começando logo no comando técnico de Paulo Fonseca, o Milan voltou a desiludir os seus adeptos. Na noite de hoje, 14 de maio, a equipa de Sérgio Conceição, que conta com o antigo jogador do Benfica, João Félix no plantel, foi a jogo, mas saiu derrotado pelo Bologna, por uma bola a zero na final da Taça de Itália.

Depois de ter conquistado a Supertaça italiana nos dois primeiros jogos à frente do Milan, o antigo técnico dos dragões deixou escapar entre os dedos a oportunidade de conquistar mais um troféu no espaço de seis meses. Já João Félix, que se encontra emprestado pelo Chelsea, começou o duelo no banco, depois de ter sido titular na última partida, frente ao adversário desta noite.

Numa reedição do encontro da 36.ª jornada da Serie A italiana, onde o Milan derrotou o Bologna por 3-1, os forasteiros tiveram nova oportunidade para ajustar contas com a equipa milanesa. Numa 1.ª parte em que os forasteiros foram mais dominantes, o nulo manteve-se no marcador ao intervalo.

No segundo tempo a tendência inverteu-se e foi a equipa do antigo camisola 79 do Benfica que assumiu o controlo da partida. No entanto, antes do português entrar, entrou aos 62 minutos, o Bologna conseguiu contrariar a avalanche ofensiva do Milan e Ndoye colocou a sua equipa em vantagem, à passagem do minuto 53. Até ao apito final, não houve mais alterações no marcador.

É o despedaçar do sonho da equipa italiana, depois de ter realizado um percurso bastante positivo na Taça, que culminou na eliminação categórica frente ao eterno rival, o Inter. Terminada a participação na prova, o próximo duelo dos rossoneri será para a Liga Italiana, onde regressam ao Stadio Olimpico, para defrontar a Roma.

Futebol

Caso seja campeão, Benfica já sabe onde faz a festa

Poucos dias antes do arranque da derradeira ajornada, a Liga de Clubes já informou os envolvidos sobre os preparativos da festa do título nacional

A Liga Portugal já esteve a falar com os clubes envolvidos e o Benfica já sabe que irá fazer a festa fora de casa se for campeão nacional

Dia 17 de maio será uma data muito importante para o Benfica, simboliza a derradeira oportunidade que as águias vão ter para reclamar o ceptro de campeão nacional. Conforme foi adiantado pela Liga de Clubes, liderada por Reinaldo Teixeira, o Clube da Luz já conhece o local onde, caso aconteça, irá fazer a festa.

Uma vez que a equipa de Bruno Lage viaja até ao Minho, a Pedreira, estádio do Braga, é o local destinado à festa encarnada caso os cenários favoráveis ao Benfica se concretizem. No entanto, não é segredo nenhum que além do Glorioso, existe outra equipa que ambiciona a conquista nacional.

Falamos do Sporting, atual detentor do troféu. A equipa de Rui Borges tem uma ligeira vantagem no desempate frente às águias, contudo, os resultados só serão conhecidos após o apito final. Além da Pedreira, também será montado um dispositivo em Alvalade, caso o vencedor seja a equipa leonina.

No entanto, a competição que vai dar mais dores de cabeça à Liga Portugal é a Liga 2 Meu Super. À entrada para a derradeira ronda, existem três equipas que podem levantar o caneco e, por isso, a organização está forçada a preparar três festas. Em Leiria, caso seja o Tondela, em Lisboa, se for o Alverca o novo campeão e no Funchal, se for o caso do Vizela, que visita o Marítimo.

Vale lembrar que o Benfica e o Sporting se encontram empatados na liderança do Campeonato Nacional, com 79 pontos. Na 34.ª e última jornada da prova de regularidade, águias e leões esperam festejar o título. Os encontros estão agendados para a tarde de 17 de maio, com o o pontapé de saída a ser dado às 18h00.

Futebol

Médio sugerido por Trubin afasta-se do Benfica e motivo já é conhecido

Compatriota do dono da baliza vermelha e branca foi apontado ao Clube da Luz no passado, tendo em vista uma mudança para as águias

Médio sugerido por Anatoliy Trubin ao Benfica, que esteve na mira das águias no passado, está mais longe de se mudar para o Clube da Luz

Georgiy Sudakov está mais longe de rumar ao Benfica. Apesar de ter sido 'oferecido' ao Clube da Luz por Anatoliy Trubin no passado, o internacional ucraniano continua a somar pretendentes e o mais recente é o Nápoles, de Itália.

Apesar de ter o camisola 61 dos vermelhos e brancos referenciado, a turma transalpina continua a procurar outras soluções para o miolo. De acordo com a informação partilhada por Fabrizio Romano na rede social X (anteriormente conhecida como Twitter), o Nápoles já terá iniciado conversações com o Shakhtar Donetsk para adquirir o passe de Georgiy Sudakov.

Recorde-se que esta nova informação surge numa altura em que o conjunto italiano está bastante atento a Florentino Luís. De acordo com a informação avançada em Itália, o Nápoles olha para o camisola 61 do Benfica como um dos desejos para 25/26, estando mesmo na disposição de 'gastar' alguns milhões para convencer o pupilo de Bruno Lage a ruma ao país, podendo vir a juntar-se a Georgiy Sudakov.

De destacar que, o jovem é atualmente uma das peças influentes do Shakhtar Donetsk, antiga equipa de Anatoliy Trubin, que chegou mesmo a 'surgir' Sudakov ao Benfica no passado. O futebolista de 22 anos, recorde-se, encontra-se vinculado com os ucranianos até 31 de dezembro de 2028, tendo renovado o vínculo a 2 de fevereiro de 2024.

Na atual temporada, ao serviço do Shakhtar Donetsk, Georgiy Sudakov – atualmente avaliado em 32 milhões de euros – marcou presença em 35 embates: oito na Liga dos Campeões, 24 na Ukrainian Premier League e ainda três na Ukrainian Cup. Nos 2.923 minutos disputados dentro das quatro linhas, o médio, que chegou a estar apontado ao Benfica, apontou 13 golos, somando ainda sete assistências.

Futebol

Ouvido em tribunal, ex dirigente do Benfica garante: “Jamais…”

Juntamente com outros administradores da SAD, o antigo diretor financeiro foi ouvido no âmbito do processo judicial, denominado como Saco Azul

Ouvido pela segunda vez no processo do Saco Azul, o antigo dirigente voltou negar qualquer crime e reforçou que não lesaria o Benfica

Durante o dia de 14 de maio, realizou-se mais uma sessão do processo criminal, ligado ao caso Saco Azul. O julgamento decorreu no Tribunal Central Criminal de Lisboa, que contou no banco dos arguidos a Benfica SAD, Benfica Estádio, Luís Filipe Vieira, mais os antigos dirigentes Domingos Soares de Oliveira e Miguel Moreira.

Vale recordar, que os arguidos estão indiciados de vários crimes. Os antigos dirigentes são acusados de crimes de fraude fiscal qualificada e falsificação de documentos, em coautoria com uma empresa detida por José Bernardes, também arguido; à Benfica SAD são imputados dois crimes de fraude fiscal e também à Benfica Estádio, além de falsificação de documentos.

Na sessão de hoje, a terceira deste processo, Miguel Moreira foi ouvido pela segunda vez e o antigo diretor financeiro da SAD dos encarnados voltou a negar as acusações de que é alvo. Além disso, frisou que não se apropriou de qualquer valor. “Obviamente que não, jamais lesaria o Benfica”, como explicou à Agência Lusa.

Miguel Moreira - Jamais lesaria o Benfica

Ainda à mesma fonte noticiosa, o antigo dirigente da SAD Benfiquista reforçou que irá proteger os interesses do Benfica até ao fim, afirmando não houve qualquer crime cometido: “Defendo a minha entidade patronal como se fosse o meu negócio, defendo-a ao máximo. É um ponto de honra, seja no Benfica ou noutra empresa”.

Quando estava a ser ouvido por um juiz, Miguel Moreira voltou a negar que tanto ele, como os outros envolvidos, tenham cometido qualquer ato ilícito relacionado com corrupção ou lavagem de dinheiro: “Não há uma posição unilateral nem de uma parte, nem de outra. Nós sentávamo-nos e chegávamos a acordo. Não se podia parar o comboio, era necessário trabalhar e não era necessário pôr a colaboração em contrato. Havia razoabilidade dentro das duas posições e bom senso entre as partes”.