Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
SeguirVoleibol
|
0É oficial e o Exclusivo Glorioso 1904 acaba confirmado: Nivaldo Diáz Gómez é reforço da equipa de voleibol do Benfica. O zona 4 assinou, na passada sexta-feira, contrato até 2025, ficando vinculado por uma temporada. Em declarações à BTV, o voleibolista não escondeu a felicidade por envergar o Manto Sagrado, deixando uma mensagem aos Benfiquistas.
"Sinto-me muito feliz por ter a oportunidade de fazer parte de um clube tão grande como é o Benfica. É uma honra poder representar as suas cores e contribuir para um coletivo tão empenhado em continuar a levantar troféu", começou por mencionar o atleta, que reforça agora a equipa pentacampeã nacional.
"É uma honra poder representar as suas cores e contribuir para um coletivo tão empenhado em continuar a levantar troféu"
"Sou um jogador muito ofensivo. Sinto-me muito bem fisicamente e gosto de esforçar-me, de dar o máximo de mim, tanto nos treinos como nos jogos. Foi isso que me fez chegar aqui, estou muito feliz. Sou muito competitivo e inconformado, gosto de ajudar os meus companheiros de equipa, e, com a experiência que adquiri, posso ajudar o coletivo a atingir o seu máximo potencial e seguirmos juntos", afirmou Nivaldo Gómez, destacando as suas capacidades atacantes.
Por fim, o zona 4 cubano deixou uma mensagem aos Benfiquistas: "Aos adeptos do Clube, agradeço por me receberem nesta família gigante que é o Benfica. Farei tudo o que está ao meu alcance para ser digno de representar estas cores. Continuem a apoiar-nos incondicionalmente, fazendo parte de cada vitória".
Importa recordar que, tal como deu conta o Glorioso 1904, em exclusivo, Hugo Gaspar acabou por deixar a formação de Marcel Matz. O craque envergou as cores do Clube durante 14 anos, tendo feito 492 jogos de águia ao peito.
Nivaldo Diáz Gómez - que tem 2,00 cm e 81 kg - que prefere jogar a zona 4, passou por duas formações antes de rumar ao Benfica, tendo feito parte do plantel do Minas, no Brasil, e do Dukla Liberec, da Chéquia. Agora, o atleta está pronto para uma nova aventura, desta vez em terras portuguesas.
Pupilos de Marcel Matz foram a jogo esta quarta-feira, 25 de setembro, acabando por deixar escapar o triunfo
|
0A equipa de voleibol do Benfica defrontou a formação do CV Guaguas, nesta noite de quarta-feira, 25 de setembro, no Pavilhão n.º 2 da Luz, em desafio da 2.ª mão da 1.ª ronda de qualificação da Liga dos Campeões. Os encarnados acabaram por perder na negra, falhando a presença na terceira eliminatória da prova.
Os parciais da partida desta noite foram: 25-17 | 21-25 | 26-24 | 31-29 e 11-15
Marcel Matz apostou em Peter Wohlfahrtstätter, Pablo Natan, Matheus Alejandro, Felipe Banderó, Tiago Violas, Japa e Ivo Casas (L) na formação inicial. Eduardo Brito, Francisco Leitão, Pearson Eshenko, Tomás Natário Teixeira, Michal Godlewski, Nivaldo Gomez e Bernardo Silva (L) começaram no banco.
Os espanhóis viajaram para a Luz com Francisco Wallyson, Jean Pascal Diedhiou, Tomas Rousseaux, Nicolás Bruno, Martín Ramos, Miguel Ángel De Amo, Juan Pablo Moreno, Elio Montesdeoca Santana, Jorge Almansa, Leonardo Alexsander Silva, Alexey Nalobin, Ángel Trinidad, Unai Larrañaga Ledo (L) e Ezequiel Pérez Figueroa (L) na comitiva.
Os encarnados começaram a partida desta noite com o pé direito, vencendo logo no primeiro set. Depois dos espanhóis empatarem (1-1) e de começarem o terceiro período em vantagem, os pupilos de Matz aplicaram uma reviravolta no marcador e chegaram à vantagem na raça.
As águias deram o tudo por tudo e acabaram por garantir que a partida fosse para a 'negra', vencendo no quarto set, por 31-29. No último parcial, o Glorioso foi mais forte, mas os nervos levaram a melhor e o CV Guaguas acabou por aproveitar os erros individuais.
Depois deste encontro, o Benfica volta à quadra para medir forças com o Sporting. O dérbi, que vai valer para a final da Supertaça, está agendado para o próximo domingo, 29 de setembro, pelas 18h00.
Antigo atleta das águias deu uma entrevista, esta quarta-feira, 24 de setembro, onde abordou vários temas
|
0Depois de ter-se sagrado pentacampeão pelo Benfica, Hugo Gaspar, antigo capitão da equipa de voleibol das águias, em entrevista ao jornal Record, acabou por deixar uma 'laracha', lamentando só "ter jogado uma época no estrangeiro".
"Lamento só ter jogado uma época no estrangeiro"
“O que lamento mais na minha carreira desportiva foi efetivamente só ter jogado uma época no estrangeiro. Dei um grande salto, ao ir para provavelmente para o melhor clube do Mundo nessa altura, que era o Sisley Treviso, que tinha os melhores jogadores. Consegui ser campeão italiano, vencer a Taça e a Supertaça. Tinha quatro anos de contrato com o clube, no entanto já tinha três anos realizados do curso de Medicina. Comuniquei ao Treviso que teria de voltar a Portugal para terminar o curso. E assim terminou a minha aventura internacional, que lamento ter sido curta”, começou por revelar Hugo Gaspar que em seguida relembrou a passagem pelo Benfica.
“Foram ótimos, fiz parte de um grupo, de um projeto que se iniciou com o professor José Jardim, com o senhor Rui Mourinha, mais tarde com o Rui Guedes, de tentar a hegemonia do voleibol nacional. Criou-se um grande grupo com portugueses a jogar, depois completado com algumas peças internacionais, que fez crescer muito o voleibol no seio do Benfica. Fomos criando condições e mostrando que era uma modalidade onde se podia apostar, desenvolver...há sempre desafios, altos e baixos, não se ganha sempre, é verdade, faz parte do trajeto. Mas hoje em dia aquilo que o Benfica tem, vem deste grupo que foi criado há 14 anos e da qual fiz parte até agora. É a esses que temos de dar o grande valor das coisas que hoje em dia o Benfica voleibol tem”, prosseguiu o antigo voleibolista que revelou não ter expetativas em ficar ligado ao Clube da Luz após o término da carreira.
“Toda a gente vinha ter comigo e dizia: ‘vais ficar ligado ao clube e eu respondia: ‘poderei ficar como não ficar’. Felizmente construí um futuro à parte do Benfica para não ficar à espera e dependente disso. Por isso, estou também aqui a falar com naturalidade, outros certamente não o poderão fazer. Mas claro, ficar ligado ao Benfica é sempre uma porta em aberto. As pessoas que estão lá sabem que podem contar comigo para o que considerarem poder ser útil ao clube, para ser uma pessoa positiva acima de tudo”, finalizou Hugo Gaspar.
Recorde-se que Hugo Gaspar - que atuou de águia ao peito desde 2010 - terminou a carreira no final da temporada transata, contando com 40 jogos: 6 na Liga dos campeões, dois na Taça Ibérica, 30 no Campeonato Nacional, um na Taça de Portugal e um na Supertaça. No total, o oposto marcou 229 pontos.
Antigo capitão do Clube da Luz deu uma entrevista onde abordou vários temas relacionados com a sua vasta carreira, que chegou ao fim no verão
|
0Hugo Gaspar decidiu colocar um ponto final na sua carreira após 14 temporadas ao serviço do Benfica. Em entrevista ao Record, e apesar do sucesso nas águias, o ex voleibolista confessa ter-se arrependido de não ter tido uma carreira desportiva internacional.
"Lamento só ter jogado uma época no estrangeiro"
“O que lamento mais na minha carreira desportiva foi efetivamente só ter jogado uma época no estrangeiro. Dei um grande salto, ao ir para provavelmente para o melhor clube do Mundo nessa altura, que era o Sisley Treviso, que tinha os melhores jogadores. Consegui ser campeão italiano, vencer a Taça e a Supertaça. Tinha quatro anos de contrato com o clube, no entanto já tinha três anos realizados do curso de Medicina. Comuniquei ao Treviso que teria de voltar a Portugal para terminar o curso. E assim terminou a minha aventura internacional, que lamento ter sido curta”, começou por revelar Hugo Gaspar que em seguida relembrou a passagem pelo Benfica.
“Foram ótimos, fiz parte de um grupo, de um projeto que se iniciou com o professor José Jardim, com o senhor Rui Mourinha, mais tarde com o Rui Guedes, de tentar a hegemonia do voleibol nacional. Criou-se um grande grupo com portugueses a jogar, depois completado com algumas peças internacionais, que fez crescer muito o voleibol no seio do Benfica. Fomos criando condições e mostrando que era uma modalidade onde se podia apostar, desenvolver...há sempre desafios, altos e baixos, não se ganha sempre, é verdade, faz parte do trajeto. Mas hoje em dia aquilo que o Benfica tem, vem deste grupo que foi criado há 14 anos e da qual fiz parte até agora. É a esses que temos de dar o grande valor das coisas que hoje em dia o Benfica voleibol tem”, prosseguiu o antigo voleibolista que revelou não ter expetativas em ficar ligado ao Clube da Luz após o término da carreira.
“Toda a gente vinha ter comigo e dizia: ‘vais ficar ligado ao clube e eu respondia: ‘poderei ficar como não ficar’. Felizmente construí um futuro à parte do Benfica para não ficar à espera e dependente disso. Por isso, estou também aqui a falar com naturalidade, outros certamente não o poderão fazer. Mas claro, ficar ligado ao Benfica é sempre uma porta em aberto. As pessoas que estão lá sabem que podem contar comigo para o que considerarem poder ser útil ao clube, para ser uma pessoa positiva acima de tudo”, finalizou Hugo Gaspar.
Recorde-se que Hugo Gaspar - que atuou de águia ao peito desde 2010 - terminou a carreira no final da temporada transata, contando com 40 jogos: 6 na Liga dos campeões, dois na Taça Ibérica, 30 no Campeonato Nacional, um na Taça de Portugal e um na Supertaça. No total, o oposto marcou 229 pontos.