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0Extra Benfica: Uma viatura de transporte ligeiro perdeu o controlo e despistou-se, no último domingo, 12 de janeiro, em plena Estrada Nacional 248, em Ponte da Lage, no concelho de Arruda dos Vinhos, acabando por colidir, de forma falta, com dois ciclistas. Segundo uma fonte dos Bombeiros da região, o acidente provocou um morto e três feridos, sendo que, dois deles em estado de gravidade.
Em declarações à Agência Lusa que se deslocou ao local do incidente, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Arruda dos Vinhos, Pedro Pereira, explicou que o alarme foi acionado por volta das 12h43, devido à ocorrência de um despiste de um veículo ligeiro’ que acabou por embater em dois ciclistas, causando dois feridos graves, um ferido ligeiro e a lamentar uma vítima mortal.
O acidente ocorreu na Estrada Nacional 248, em Ponte da Lage, causando uma vítima mortal e um ferido grave entre a dupla de velocípedes, ambos tinham apenas 17 anos de idade. Além disso, registou-se igualmente ferimentos graves na criança de 10 anos que seguia na viatura, já o quarto envolvido no acidente, apenas sofreu ferimentos ligeiros. Os feridos foram depois transportados para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
No local do incidente, estiveram presentes cerca de 15 operacionais dos Bombeiros Voluntários, que contaram com o apoio de cinco viaturas e acompanhados também por quatro veículos da Guarda Nacional Republicana (GNR), que contou com a presença de elementos do Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação (NICAV).
Infelizmente este não é primeiro ciclista morto nas estradas portuguesas desde o início do novo ano. O caso mais conhecido foi o atropelamento de Pedro Sobral, diretor da Leya e presidente da APEL. Antes, já tinha falecido outro ciclista, no início do mês, depois de ter sido abalroado por um veículo ligeiro, na Estrada Nacional 1, em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro.
Autoridades locais já anunciaram ‘tolerância zero’ para estes atos e até ao momento, polícia já deteve 20 pessoas por pilhagens
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0Extra Benfica: Pelo menos 20 indivíduos foram detidos por suspeita de roubos e pilhagens em várias casas, numa altura em que a Califórnia luta contra vários incêndios ativos, notícia que é avançada pelo ‘Los Angeles Times’. As autoridades locais já anunciaram que haverá ‘tolerância zero’ para quem cometer estes crimes, ao mesmo tempo que se aproveita de um cenário desastrosos, que já vitimou 10 pessoas.
Os incêndios, que têm vindo a assolar toda a região de Los Angeles, não têm dado qualquer tipo de descanso. As zonas mais fustigadas pelas chamas são na costa do Pacífico, incluindo Santa Mónica e Pacific Palisades, o conhecido bairro das celebridades. Os incêndios já causaram a destruição de mais de milhares de habitações e, no fim disto tudo, pode vir a ser o desastre natural mais caro para o estado norte-americano da Califórnia.
Com as autoridades inteiramente focadas na evacuação e no combate às chamas, há quem se aproveite desta ‘distração’ para entrar nas casas abandonadas devido às várias ordens expressas de retirada e evacuação. O objetivo passa, então, por entrar nestas habitações, vazias ou afetadas pelas chamas e roubar tudo aquilo que o fogo não chegou a danificar. Contudo, muitos destes assaltantes acabaram detidos em várias zonas de evacuação.
Em conferência de imprensa, dada na passada quinta-feira, 9 de janeiro, a autarca de Los Angeles, Karen Bass, deixou um aviso a todos aqueles que tencionam cometer tais delitos nos próximos dias. “Vai haver tolerância zero para qualquer pessoa (…) que se atreva a entrar nas casas ou saquear bens ou qualquer coisa dos indivíduos ou das estruturas que permanecem de pé”, garantiu a líder da Cidade dos Anjos.
As autoridades reforçaram e irão continuar o patrulhamento nas áreas mais fustigadas pelos fogos e com ordem de evacuação. Além disso, está a ser estudada uma implementação de recolher obrigatório, a partir das 18h00, de forma a garantir a segurança de todos, principalmente nas regiões assinaladas.
Maioria dos inquiridos afirmou que os principais partidos AD e PS devem apoiar a candidatura apresentada pelo antigo Chefe Estado-Maior da Armada
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0Extra Benfica: Portugal ainda está a um ano do processo eleitor para eleger o novo chefe de governo da República portuguesa, contudo, já desde o final do ano passado que começaram a surgir os primeiros nomes que poderão estar na calha para concorrer a Belém. Apesar das candidaturas já confirmadas de Joana Amaral Dias do ADN ou de André Pestana, coordenador do STOP, os portugueses parecem estar inclinados em eleger o ex Almirante Gouveia e Melo.
Numa nova sondagem, realizada pela empresa Pitagórica, e divulgada pelo Jornal de Notícias, Rádio TSF e TVI/CNN Portugal, as fontes indicam qual é, atualmente, a primeira escolha do país para o cargo de Presidente da República. Segundo o mesmo estudo, Henrique Gouveia e Melo é a escolha da maioria dos portugueses, com o antigo Chefe do Estado-Maior da Armada a reunir cerca de 57% das intenções de voto.
Atrás do antigo militar e um dos principais rostos por detrás da campanha de vacinação contra a Covid-19 em 2020, surgem outros dois nomes muito conhecidos da política nacional. Com 54% das intenções de voto, surge o atual Secretário-Geral da ONU, António Guterres, antigo primeiro-ministro socialista. O atual governador do Banco de Portugal e antigo ministro das finanças de António Costa, Mário Centeno, conseguiu arrecadar cerca de 43% das intenções, Na mesma sondagem, os portugueses defendem que tanto a AD e o PS devem apoiar a candidatura do militar aposentado.
Almirante Gouveia e Melo – A única coisa que vos posso dizer é que vou terminar 45 anos de serviço
O antigo Almirante, que passou à reserva durante os últimos dias de dezembro, fechou assim um capítulo de mais de quatro décadas de serviço militar à Marinha portuguesa, tendo sido condecorado pelo atual Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa. Apesar das sondagens lhe darem a vitória presidencial, o antigo Chefe do Estado-Maior da Armada ainda não oficializou a sua corrida a Belém.
A urna onde estão presentes os restos mortais do escritor chegaram ao início desta manhã, mas a cerimónia apenas contou com um forte temporal
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0Extra Benfica: Realizou-se esta manhã, 8 de janeiro de 2025, a cerimónia de transladação dos restos mortais de Eça Queiroz, conceituado escritor português do século XIX. A urna, onde seguem os restos mortais do escritor, estava coberta por uma bandeira de Portugal, tendo chegado ao Panteão Nacional com uma escolta de honra a cavalo e sobre forte chuva, acabando por chegar, com um ligeiro atraso, ao seu destino.
Antes do início da cerimónia, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, o Primeiro-Ministro, Luís Montenegro e alguns deputados, juntamente com familiares, aguardaram pela chegada da escolta, nos degraus de entrada do Panteão Nacional. Afonso Reis Cabral, presidente da Fundação Eça de Queiroz e um dos principais responsáveis pela transladação, também marcou presença.
Numa manhã fustigada por muita chuva, neste caso torrencial e por fortes rajadas de vento, a zona exterior do monumento nacional esteve praticamente vazia, apenas contando com uma mão cheia de pessoas curiosas que, debaixo dos seus chapéus de chuva, observaram de longe a o decorrer da cerimónia.
No interior do Panteão Nacional, a cerimónia contou com a presença de 300 convidados, entre figuras políticas e personalidades do Estado. O evento de homenagem a Eça de Queiroz ficou marcado por vários momentos musicais e de inúmeras leituras de algumas passagens, relativas às obras literárias do escritor português. Por volta das 12h30, a banda da GNR homenageou o portuense, ao tocar o Hino Nacional.
A cerimónia começou na Assembleia da República, por volta das 9 horas da manhã, momento em que os restos mortais chegaram à entrada principal do Parlamento, sob escolta motorizada da GNR. Â hora marcada, a banda da Guarda Nacional Republicana, presente no passeio do Palácio de S. Bento, deu início às homenagens.
Eça de Queiroz nasceu na Póvoa de Varzim, a 25 de novembro de 1845 e faleceu a 16 de agosto de 1900, em Lisboa. Em setembro de 1989, os restos mortais do escritor foram transladados do Cemitério do Alto de São João, para o jazigo familiar, presente no Cemitério de Santa Cruz do Douro, em Baião. Em 2021, o Parlamento aprovou a transladação do corpo para o Panteão Nacional, após um repto apresentado pela Fundação Eça de Queiroz.