Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
Futebol
18 Dez 2025 | 12:16 |
A vitória do Benfica diante do Farense, por 2-0, não significou apenas a passagem à fase seguinte da Taça de Portugal para as águias. O triunfo por 2-0, no Estádio de São Luís, representou a vitória número 750 na longa e recheada carreira de José Mourinho. Este feito reforça o estatuto do timoneiro como um dos técnicos mais bem-sucedidos da história do futebol mundial.
Dentro do balneário, o ambiente foi de festa e o grupo de trabalho decidiu assinalar o momento com um gesto marcante. Os capitães e restante plantel surpreenderam o seu líder ao oferecerem-lhe uma camisola com o número 750 estampado nas costas.
Olhando para o início deste percurso, o primeiro capítulo foi escrito há mais de duas décadas. Curiosamente, essa celebração inaugural aconteceu também ao serviço dos encarnados, contra o Belenenses. A 15 de outubro de 2000, um golo solitário apontado por Carlos Marchena garantiu o resultado de 1-0, lançando um trajeto que se viria a revelar dourado.
Entre os vários colossos europeus que representou, o Chelsea destaca-se como o clube onde festejou mais vezes. Em Londres, o sadino garantiu 204 triunfos, contribuindo para um registo global impressionante que ronda atualmente os 62% de vitórias. A sua eficácia mantém-se elevada, independentemente da latitude ou do emblema que traz ao peito.
A durabilidade de José Mourinho fica ainda patente no total impressionante de partidas orientadas a partir do banco de suplentes. Com o duelo em Faro, o técnico dirigiu já 1.214 encontros oficiais ao mais alto nível. É um número avassalador que espelha resiliência e competência válida na elite do desporto rei.
Líder do clube turco abordou futuro do avançado e estipulou condição financeira exigida para libertar o jogador em janeiro
18 Dez 2025 | 11:57 |
O líder máximo do emblema de Istambul, Hasan Arat, definiu o valor exato para negociar o passe de Rafa Silva, que tem três novos interessados. Segundo as informações veiculadas pela imprensa desportiva, o dirigente turco só aceita libertar o criativo mediante o pagamento de 15 milhões de euros. Esta exigência financeira promete dificultar bastante as negociações com eventuais interessados, nomeadamente o Benfica.
"Estamos à espera de 15 milhões de euros"
Em declarações recentes, o responsável foi perentório sobre o cenário atual: “A situação de Rafa Silva é incerta. A equipa técnica está a monitorizá-lo. Se quiser, vai jogar. Estamos à espera de 15 milhões de euros. Quem pagar, leva-o. Foi dado um prémio de assinatura ao jogador. Esse valor deve ser pago”.
Do lado do atleta, a vontade parece estar totalmente definida e passa por abandonar a Turquia o mais rapidamente possível. O avançado já não pretende vestir mais a camisola do Besiktas e o seu grande desejo é regressar a Lisboa. O futebolista vê com muito bons olhos o retorno ao Estádio da Luz, onde foi feliz durante várias temporadas.
Rui Costa também ambiciona repatriar o craque, considerando-o uma mais-valia desportiva para o plantel de José Mourinho. No entanto, a administração encarnada não está disposta a pagar qualquer verba de transferência ao clube de Istambul. O presidente das águias pretende garantir o reforço a custo zero ou em moldes muito favoráveis, algo que choca frontalmente com as pretensões financeiras dos rivais.
Esta temporada, com a camisola do Besiktas, Rafa Silva – avaliado em 5 milhões de euros – leva 16 encontros: 10 no Campeonato, dois na Liga Europa e quatro na Liga Conferência. Nos 1.360 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o antigo jogador do Benfica marcou cinco golos e fez três assistências.
Líder das águias iniciou contactos por atleta experiente que termina contrato no final da época, mas elevado salário pode complicar o negócio
18 Dez 2025 | 11:40 |
Rui Costa prepara-se para atacar o mercado de inverno com um alvo muito sonante para o Benfica. Segundo adianta o jornal italiano Tuttosport, as águias já iniciaram contactos exploratórios para garantir Stefan de Vrij. O Presidente encarnado - que tem outros alvos em mente - pretende oferecer este craque a José Mourinho, visando colmatar lacunas evidentes no setor mais recuado da formação.
A corrida pelo internacional dos Países Baixos não se adivinha nada fácil para o emblema da Luz. Existem outros clubes europeus interessados no concurso do central, nomeadamente o Bolonha e o Nottingham Forest. Estes dois conjuntos monitorizam atentamente a situação, prometendo dificultar bastante a tarefa às águias.
O cenário desportivo atual em Milão favorece claramente uma eventual saída durante o próximo defeso. O camisola 6 perdeu preponderância no plantel nerazzurri sob o comando técnico de Cristian Chivu. O treinador romeno tem optado por outras soluções para o eixo defensivo, deixando o veterano frequentemente fora das opções iniciais nos jogos da equipa.
O facto de Stefan de Vrij terminar contrato com o Inter no final da presente temporada joga a favor do Benfica. Todavia, o elevado salário que o internacional neerlandês aufere no histórico italiano é um dos grandes entraves ao negócio. A concorrência de outros emblemas, nomeadamente da Premier League, também não joga a favor dos encarnados.
Na época 2025/26, a utilização do craque - avaliado em 5 milhões de euros - tem sido intermitente e bastante reduzida no Calcio. Até ao momento, o jogador participou apenas em nove encontros oficiais, não tendo apontado qualquer golo. O registo fixa-se num total de 496 minutos disputados nas diversas competições, números que espelham a pouca regularidade competitiva.
Especialista em arbitragem avaliou os lances polémicos da partida da Taça de Portugal e apontou dedo a um momento capital do encontro
18 Dez 2025 | 11:25 |
Pedro Henriques defende que Gianluca Prestianni sofreu falta no livre que originou primeiro golo do Benfica diante do Farense. Na análise à atuação de Hélder Malheiro, o antigo árbitro ressalva, porém, que o juiz esteve mal ao não exibir o cartão vermelho a Franco Romero por falta sobre Franjo Ivanovic, concordando com Marco Ferreira.
"Não obstante Prestianni se ter agarrado à cara, onde não sofreu contacto, há infração no lance"
“Não obstante Prestianni se ter agarrado à cara, onde não sofreu contacto, há infração no lance que originou o pontapé livre do qual nasce o golo. O defesa estica o seu braço direito e toca no braço esquerdo, impedindo assim a rotação do argentino”, afirma Pedro Henriques, esclarecendo que a decisão da equipa de arbitragem em assinalar falta foi a mais correta.
Sobre o castigo máximo, a opinião foi favorável ao juiz da partida: “O árbitro bem, de frente para o lance, assinalou de forma correta o castigo máximo, Lucas D`Agrella não pára o seu movimento e acaba por tocar e rasteirar as pernas de Andreas Schjelderup numa abordagem e entrada imprudente”.
"Árbitro errou na decisão e o vídeoárbitro tinha razão"
Já no capítulo disciplinar, Pedro Henriques apontou um erro grave: “A infração de Franco Romero sobre Franjo Ivanovic existiu e foi fora da área. O árbitro errou na decisão e o vídeoárbitro tinha razão. Clara oportunidade de golo que foi anulada e que deveria ter sido penalizada com cartão vermelho”.
Por fim, o especialista validou a anulação do tento farense: “Foi o VAR que chamou o árbitro para anular o golo dos algarvios, pois, de forma evidente e ostensiva, Geovanny, com o braço esquerdo, empurra António Silva quando este ia saltar, ficando, desta forma, fora do lance e na impossibilidade de intercetar o esférico”.