POR ESTA NINGUÉM ESPERAVA! BENFICA JÁ TEM NOVO TREINADOR NA MIRA E QUER ‘PESCAR’ NO … PORTO

A equipa de voleibol do Benfica foi à quadra, esta quarta-feira, 18 de outubro, para dar o pontapé de saída na Liga dos Campeões frente ao CV Guaguas. Em jogo da primeira mão da ronda inicial da prova milionária, os encarnados perderam por 3-1.

Os parciais do encontro foram os seguintes: 27-25 | 25-20 | 21-25 | 26-24. Marcel Matz apostou em Peter Wohlfahrtstätter, Felipe Banderó, Pablo Natan, Japa, Tiago Violas, Matheus Alejandro e Ivo Casas (L) na formação inicial. O timoneiro encarnado tinha à disposição Eduardo Brito, Francisco Leitão, Pearson Eshenko, Tomás Natário Teixeira, Diogo Fernandes, Michak Godlewski, Nivaldo Gomez e Bernardo Silva (L). 

Depois de vencerem o Vitória de Guimarães em jogo de apresentação, as águias viveram um primeiro set equilibrado, mostrando vontade de querer sair por cima, contudo, a turma de Marcel Matz encontrou dificuldades impostas pelo adversário, que acabou mesmo por vencer o primeiro parcial. O domínio do CV Guaguas, que jogava em casa, continuou a fazer-se sentir no segundo parcial, onde, mais uma vez, somou um triunfo. 

Os encarnados acordaram e foram a tempo de fazer um set brilhante. No terceiro parcial, 'roubaram' a vitória ao adversário, garantindo o 25-21 no marcador. O Benfica disputou o quarto set, que foi mais 'renhido'. Ainda assim, apesar de ter estado muito perto de garantir o triunfo consecutivo, foi o anfitrião que conseguiu vencer o parcial, significando a vitória no jogo da primeira mão. 

O Benfica orientado por Marcel Matz volta a ir a jogo com o CV Guaguas no próximo dia 25 de setembro, pelas 20h00. Este embate já se realiza na Luz. Antes disso, o voleibol do Glorioso vai medir forças com o Rio Duero, a 21 de setembro, próximo sábado.  

A equipa de voleibol do Benfica realizou o jogo de apresentação, na tarde deste sábado, dia 14 de setembro, frente ao Vitória de Guimarães. Os encarnados venceram por 3-0, conquistando a terceira edição da NX Cup. Os parciais foram os seguintes: 25-12 | 25-15 | 25-14.

Marcel Matz apostou em Peter Wohlfahrtstätter, Pablo Natan, Matheus Alejandro, Felipe Banderó, Tiago Violas, Japa e Ivo Casas (L). No banco de suplentes estavam Bernardo Silva (L), Francisco Leitão, Bernardo Westermann, Nivaldo Gomez, Pearson Eshenko, Eduardo Brito, Tomás Natário Teixeira, Diogo Fernandes e Michak Godlewski. 

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Já o adversário tinha Gustavo Sousa, Emil Serreau, André Gonçalves, Gonçalo Gomes, João Oliveira, Manuel Figueiredo, Jeremie Doyon, Marcos Cerqueira, Miguel Cunha, Nuno Teixeira, Luiz Oliveira, Jack Bolz e Alon Meiri na ficha de jogo. 

Com os Benfiquistas a marcarem presença na bancadas do Pavilhão n.º 2, a turma de Marcel Matz apresentou-se aos adeptos com um belo embate. No primeiro set, os encarnados garantiram um triunfo por 25-12, mostrando a superioridade da equipa da Luz. Já o segundo parcial foi mais equilibrado, ainda assim a vitória não escapou ao Glorioso.

No terceiro e último set, os pupilos de Marcel Matz voltam a ser superiores e a dominar o Vitória de Guimarães, definindo o 3-0 ao pontuarem 25 pontos contra 14 do adversário minhoto. 

É de recordar que o arranque da época do voleibol do Benfica está marcado para a próxima quarta-feira, 18 de setembro, com a primeira mão da ronda inaugural de apuramento para a fase de grupos da Liga dos Campeões. As águias vão defrontar o CV Guaguas, sendo que o segundo encontro está agendado para 25 de setembro, este na Luz. 

Confira o resumo da partida: 

Hulk vestiu durante muitos anos a camisola do Porto e, agora no Brasil, concedeu uma entrevista exclusiva em que abordou a tão problemática situação de racismo que vivenciou no duelo com o Benfica. O nome do Presidente dos encarnados, Rui Costa, veio logo ao barulho. 

“No início, eu sofri um pouco, tem até um golo que viralizou, acho que contra o Benfica no Estádio da Luz. Eu puxo a bola da direita e faço o golo. Para te falar a verdade, eu nem percebi naquele momento a torcida a fazer esse gesto, mas, onde eu presenciei e sofri um pouco mais, foi na Rússia. As torcidas adversárias ficavam com cânticos racistas, eu sofria bastante. Era uma novidade para mim, eu não sabia como lidar naquele momento. Depois, os jogadores, quando a gente chegava no balneário, o próprio tradutor, junto com o diretor do clube, tentaram conversar comigo, para me aconselhar”, começou por dizer.

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“Na hora que eu fui bater o canto, a torcida começou com esse cântico, eu comecei a mandar beijo do nada, a dar risada, foi uma forma que eu me senti bem de fazer. Quando eles vinham com esses atos, eu mandava beijo, dava risada, meio que era um choque para eles. Começavam mais, eu dava risada e mandava beijo. Eles iam parando assim. Eu comecei a me sentir bem quando eu tive essa reação. Não foi fácil, sofri bastante. Infelizmente, a gente presencia isso até hoje. Não deveria acontecer”, admitiu Hulk.

“No final de 2009 teve o clássico na Luz, contra o Benfica. Perdemos 1-0. Teve muito tumulto nesse jogo. No término da partida, já estava no vestiário, eu ouvi ‘confusão, confusão. A gente saiu a correr para ver o que estava a acontecer e, quando chegou no túnel estava aquela confusão, empurra-empurra. Os nossos jogadores estavam a conversar com o staff de segurança do jogo e estava aquele empurra-empurra e provoca”, revelou, ainda.

“Cara, quando acaba a confusão, o Rui Costa, que era o diretor do Benfica na época, veio e chamou-me assim, pegou no meu braço: 'Hulk, o que é isso que está a acontecer, para quê isso?', 'Para quê isso, Rui Costa? Vocês é que montaram tudo isso. Vocês ganharam o jogo, beleza, agora mandar os seguranças arranjarem confusão com a gente?'"

“Estava todo mundo envolvido, suspenso eu e o Sapunaru. Ficamos sem entender”, terminou o antigo jogador do Porto, depois de ter falado sobre o impacto da confusão, em 2009/2010, na Luz.