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Futebol
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O clube parisiense tenta ultrapassar a concorrência de vários clubes de elite para garantir a jovem promessa. Com a potencial saída de João Neves, o Benfica já está a avaliar possíveis substitutos para reforçar a sua equipa. O jogador, de 19 anos, tem sido uma das principais revelações do Benfica na última temporada, despertando o interesse de grandes clubes europeus. O PSG pretende fazer de Neves uma peça central em meio-campo, vendo um jogador com um grande futuro.
Entretanto, o jornal A Bola, relata que o Benfica está ciente do assédio ao jovem talento e já está a tomar medidas para encontrar um substituto à altura. O Clube da encarnado está a avaliar vários jogadores no mercado que possam preencher a lacuna que Neves deixaria. Entre as opções estão jogadores jovens com potencial de crescimento e outros mais experientes que possam trazer estabilidade imediata ao meio-campo.
A situação tem gerado grande expectativa entre os adeptos Benfiquistas, que vêem em Neves um futuro ídolo do clube. A possível saída do jogador seria um golpe, mas a direção do Benfica está confiante de que poderá encontrar uma solução adequada. O Clube tem histórico de formação de talentos e acredita que, mesmo com a perda de Neves, poderá continuar a ser competitivo.
Ainda segundo o jornal A Bola, o PSG enfrenta concorrência feroz de outros gigantes do futebol europeu, como o Manchester City e o Real Madrid, na corrida por João Neves. Isso demonstra a elevada cotação do jogador no mercado internacional. O Benfica, por sua vez, está determinado a garantir o melhor negócio possível, caso a transferência se concretize.
A novela em torno da possível transferência de João Neves promete continuar a ser um dos principais temas do mercado de transferências de verão. O desfecho ainda é incerto, mas uma coisa é clara: o Benfica está preparado para responder a qualquer cenário, mantendo o foco na construção de uma equipa forte e competitiva para a próxima temporada.
Na temporada 2023/24, ao serviço do Benfica, João Neves – avaliado em 55 milhões de euros – realizou 55 encontros: 33 no Campeonato Nacional, seis na Liga dos Campeões, seis na Liga Europa, seis na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira. Ao todo, nos 4.304 minutos que disputou, o médio marcou três golos e fez uma assistência.
Ao todo, desde que se estreou com o Manto Sagrado, João Neves contabiliza 75 partidas, quatro golos, duas assistências e dois títulos conquistados: um Campeonato Nacional (2022/23) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2023/24). O internacional português tem contrato até junho de 2028.
Especialista analisou a decisão tomada por António Nobre, que apontou para a marca de 11 metros no lance entre Otamendi e Jason
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Na última noite, domingo, 13 de abril, o Benfica não foi além de um empate a duas bolas na receção ao Arouca, no Estádio da Luz. Contudo, a polémica ficou instalada após o minuto 68, quando o árbitro da partida, António Nobre, ‘ofereceu’ uma grande penalidade ao Arouca, depois de uma alegada infração da parte de Nicolás Otamendi sobre Jason. Pedro Henriques acabou por analisar o lance, considerando que não é motivo para penálti.
Em declarações ao jornal A Bola, o especialista começa por contextualizar o caso: “Ao minuto 68, o árbitro marca pontapé de penálti, sobre suposta infração de Otamendi sobre Jason. Otamendi fez carrinho, deslizou e, para opinião do árbitro, teria havido um contacto de Otamendi em Jason quando fez esse carrinho”.
No entanto, Pedro Henriques partilhou que o VAR não concordou com a decisão tomada por António Nobre: “Se o vídeo árbitro chamou o árbitro para ver o lance é porque manifesta o seu desacordo e porque acha que tem imagens claras e óbvias para provar ao árbitro que ele não está correto na sua decisão e portanto, se o VAR chamou é porque não é penálti”.
Pedro Henriques - Se o VAR chamou é porque não é penálti
Depois de analisar o lance entre o capitão do Benfica e o atleta do Arouca, o especialista reconhece que não houve qualquer infração da parte do encarnado: “Com as repetições que o VAR mostrou é exatamente ao contrário. O Otamendi faz o deslize, mas é o Jason que se salta e vai com o seu joelho direito provocar o contacto com na cabeça do Otamendi, portanto é o jogador do Arouca que provoca o contacto e não o Otamendi que a deslizar acabou por derrubar o Jason. Na minha opinião, decisão incorreta, o VAR tinha razão, portanto, não havia motivo para pontapé de penálti”.
Pedro Henriques - Na minha opinião, decisão incorreta, o VAR tinha razão, portanto, não havia motivo para pontapé de penálti
Vale lembrar que o lance ocorreu numa altura em que o Benfica já vencia por uma bola a zero, depois de um remate de Orkun Kokçu, à passagem do minuto 60. A decisão tomada por António Nobre acabou por influenciar o desfecho da partida, que terminou com um empate a duas bolas, fazendo com que o Benfica perdesse a liderança isolada. As águias emitiram mesmo um comunicado, visando a arbitragem.
Confira aqui o vídeo de Pedro Henriques:
Antigo camisola 32 dos vermelhos e brancos abandonou o Clube da Luz no último mercado de transferências, tendo rumado ao conjunto canarinho
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Depois de ter deixado o Benfica por não ser opção regular para Bruno Lage, Benjamín Rollheiser vive um momento complicado no Santos. Apesar de estar a somar mais minutos, a formação de Pedro Caixinha voltou a não conseguir triunfar nesta jornada. O peixão perdeu com o Fluminense, por uma bola a zero, no passado domingo, na partida que contou com o golo solitário de Samuel Xavier.
Rollheiser começou o embate na formação titular, porém não conseguiu impedir que o Santos somasse o quarto jogo consecutivo sem vencer. O camisola 32 acabou por ser substituído no começo da etapa complementar, aos 46 minutos do duelo, depois do encontro ter ido com o nulo no marcador para intervalo.
Mesmo ao cair do pano, à semelhança do Benfica - Arouca, Samuel Xavier deu um balde de água fria à equipa do antigo avançado das águias, inaugurando o placard e fechando mesmo a contagem. Apesar das alterações, Pedro Caixinha não conseguiu evitar um novo desaire.
Recorde-se que, o Santos tem estado debaixo de fogo por parte dos adeptos. Benjamín Rollheiser acabou por ser um dos visados dos aficionados, que acabaram por apontar a mira ao plantel canarinho. O extremo argentino, relembre-se, saiu do Benfica no mercado de inverno, a troco de 11 milhões de euros, depois das águias terem desembolsado qualquer coisa como 9,5 milhões de euros.
Esta temporada, desde que deixou o Clube da Luz, Benjamín Rollheiser - atualmente com um valor de mercado nos 10 milhões de euros - já foi aposta em cinco jogos, com a camisola do Santos. Apesar de já ter disputado 230 minutos, o atacante argentino ainda não conseguiu somar qualquer golo ou assistência.
Já com o Manto Sagrado do Benfica, o atacante marcou presença apenas em 18 encontros: seis na Liga dos Campeões, nove na Liga Portugal Betclic e três na Taça de Portugal. Nos 373 minutos disputados dentro das quatro linhas, o extremo argentino somou um golo e ainda uma assistência, ambos na partida com o Gil Vicente.
Confira aqui o golo do encontro:
Clube da Luz recebeu o Arouca no Estádio da Luz no passado domingo, mas os destaques do jogo foram para as polémicas decisões do senhor do apito
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No passado domingo, o Benfica recebeu o Arouca no Estádio da Luz, empatando a duas bolas, no duelo válido para a 29.ª jornada da Liga Portugal Betclic. Contudo, o resultado final do jogo não foi o destaque, mas sim, a polémica arbitragem de António Nobre. O penálti assinalado no carrinho de Nicolás Otamendi acabou por ser alvo de análise de Marco Pina, que explicou o motivo pelo qual o lance não é para grande penalidade.
Marco Pina - Dos maiores erros do Campeonato
"Otamendi faz um carrinho, é verdade que faz um carrinho, mas faz um carrinho ainda muito longe do jogador do Arouca. E mais, não faz um carrinho na direção do jogador do Arouca. Ou seja, Otamendi faz um carrinho na direção da linha de baliza e o jogador do Arouca que vem a querer entrar na área, quando percebe que há ali um carrinho do Otamendi acaba por se projetar as pernas", começou por justificar.
O comentador acabou por criticar António Nobre, não aceitando a justificação apresentada: "O árbitro justifica a decisão depois de ir ao monitor, dizendo que o Otamendi faz uma rasteira com a cabeça. Bom, isso então é o culminar, o canto do cisne".
Marco Pina ainda explicou o movimento de Otamendi - avaliado em 1 milhão de euros -. "Aquilo que faz Otamendi efetivamente, e as imagens mostram, é que baixa a cabeça para tentar evitar o contato, que vai existir para se proteger e não levar com a perna, o joelho, ou com o pé na cabeça porque a cabeça é uma zona nevrálgica", diz o comentador.
"Neste caso é o jogador do Arouca que vai promover o contato com a cabeça do Otamendi, e não é o Otamendi que salta ou move a cabeça em direção ao jogador do Arouca. Por isso, e por aquilo que Luís Godinho, e bem, quis mostrar ao árbitro é que há um erro grave e digo mais, este erro é provavelmente um dos erros mais graves deste campeonato", concluiu o comentador da CMTV. Recorde-se que Vítor Pinto analisou o mesmo lance