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Futebol
08 Set 2025 | 21:34 |
Já na Hungria, para aquele que vai ser o segundo encontro de qualificação para o Mundial de 2026, Roberto Martínez já fez o lançamento da partida contra a seleção local, onde o tema dominante foi Cristiano Ronaldo. Contudo, o técnico espanhol ainda teve tempo para esclarecer uma dúvida que envolve dois jogadores que passaram pelo Benfica.
Roberto Martínez: “Amanhã precisamos de seguir o plano, os dois podem executá-lo”
Depois de ter adaptado João Neves a lateral-direito, nos minutos finais do triunfo com a Arménia (5-0), o selecionador foi questionado se iria fazer o mesmo: “João Neves é um jogador que na Seleção só muda a sua posição sem bola. O Cancelo é um jogador de ataque, polivalente”.
Sem descartar totalmente essa possibilidade, o treinador da equipa das quinas foi mais além e afirmou que conhece bem os atletas, mas que o objetivo do encontro é o mais importante: “Todos conhecemos os dois jogadores. Amanhã precisamos de seguir o plano, os dois podem executá-lo”.
Roberto Martínez: “Já experimentámos muito, jogar um ou outro não é um aspeto novo”
Por fim, explicou que desde que assumiu o comando técnico da seleção nacional, depois do Mundial do Qatar, em 2022, Martínez frisou que já testou todas as possibilidades, sendo difícil haver novidades: “Já experimentámos muito, jogar um ou outro não é um aspeto novo”.
A entrar para a sua segunda temporada em Paris, João Neves continua a justificar o investimento feito pelo PSG em 2024/25. Na presente temporada desportiva, o antigo jogador do Benfica - avaliado em 80 milhões de euros - realizou até ao momento dois encontros oficiais, todos a contar para a Ligue 1. Nos 157 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o ex-Benfiquista assinou três golos.
Timoneiro do conjunto do leste da Europa não ficou indiferente ao que aconteceu, contudo, relembrou que tem sido a realidade do país desde fevereiro de 2022
08 Set 2025 | 21:03 |
Nos últimos dias, Georgiy Sudakov tem estado ao serviço da seleção, contudo, o novo criativo do Benfica tem vivido momentos difíceis na sequência dos bombardeamentos russos que se fizeram sentir em Kiev, onde o apartamento da sua família não escapou. Serhiy Rebrov, selecionador nacional, abordou o tema sensível.
Serhiy Rebrov: “Infelizmente estamos todos nesta situação”
Na lançamento da partida, frente ao Azerbaijão - que despediu Fernando Santos - o técnico recordou que tem sido a realidade de muitos dos atletas do país: “Infelizmente estamos todos nesta situação. Quando digo aos meus jogadores, e isto é muito importante, para se concentrarem no jogo, temos em conta que todos têm familiares na Ucrânia. Isto já aconteceu a outros jogadores antes, infelizmente aconteceu ao Heorhii agora”.
De seguida, o Rebrov explicou que toda a equipa está em constante contacto com os seus familiares, porém, assegura que os mesmos estão focados no encontro de amanhã e dar uma boa imagem do país: “Entendemos o país pelo qual jogamos, que lutadores representamos no plano internacional. Amanhã eles vão estar ainda mais motivados”.
Serhiy Rebrov: “Claro que afeta a nossa preparação, vamos fazer os ajustes necessários”
Questionado sobre as repentinas mudanças no comando técnico do conjunto adversário, o técnico ucraniano explicou que a situação não é a ideal, mas que não mudar o trabalho que tem sido feito até ao momento: “Não acho que a equipa azeri seja fraca. Claro que afeta a nossa preparação, vamos fazer os ajustes necessários”.
Na presente temporada, Georgiy Sudakov – avaliado em 32 milhões de euros – realizou, até ao momento, 10 encontros: cinco na fase de qualificação da Liga Europa, três no Campeonato Nacional e dois nas pré-eliminatórias da Liga Conferência. Nos 763 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o médio fez duas assistências.
Centrocampista tem estado ausente devido aos compromissos internacionais, contudo, situação atual do futebolista mudou e isso agrada às águias
08 Set 2025 | 20:30 |
A preparar o embate diante o Santa Clara, Bruno Lage recebeu durante o dia de hoje, 8 de setembro, excelentes notícias em relação ao plantel do Benfica. Pelo que foi apurado, Leandro Barreiro foi um dos primeiros internacionais a regressar da pausa das seleções e já marcou presença no centro de treinos do Seixal.
Pelo que o jornal Record apurou, o camisola 18, que tinha estado ao serviço da seleção do Luxemburgo, conseguiu chegar a tempo de mais uma sessão de trabalhos, orientada por Bruno Lage. No entanto, como a própria fonte adiantou, o médio apenas fez treino de recuperação, tendo em conta a viagem que tinha realizado.
Porém, Leandro Barreiro não foi o único jogador a regressar hoje ao Benfica Campus. O diário desportivo acrescenta que Joshua Wynder, jovem defesa-central, já regressou dos seus compromissos com a seleção sub-20 dos Estados Unidos da América, contudo, o mesmo não chegou a tempo de marcar presença na sessão de trabalhos.
Leandro Barreiro, que chegou ao Benfica na última temporada, foi totalista, tendo cumprido os 90 minutos em campo, nos dois encontros da seleção do Luxemburgo, a contar para a qualificação. No entanto, o centrocampista não foi feliz e somou dois desaires, frente à Irlanda do Norte (3-1) e mais recentemente diante a Eslováquia (1-0).
Leandro Barreiro foi sempre um jogador que mereceu as oportunidades e confiança da parte de Bruno Lage. Na presente temporada, o camisola 18 - avaliado em 15 milhões de euros - realizou até ao momento oito jogos oficiais: quatro de qualificação para a Liga dos Campeões, três na Liga Portugal Betclic e um na Supertaça. Nos 327 minutos que esteve em campo, concretizou duas assistência.
Jornalista desportivo deixou alguns conselhos ao Clube da Luz e aos seus rivais, apontando para algumas obrigações que os três clubes pelo seu estatuto
08 Set 2025 | 20:01 |
O jornalista desportivo Paulo Cunha aproveitou o seu espaço de opinião semanal no jornal 'A Bola' para deixar um recado ao Benfica - que já tem novos objetivos para época - e respetivos rivais, Sporting e Porto, onde debateu sobre o dilema comum dos três clubes entre serem eficazes e alcançarem bons resultados enquanto que apresentam um futebol que encha os olhos dos adeptos.
Paulo Cunha: "Tal nota artística que Jorge Jesus trouxe para o léxico futebolístico"
"Deve uma equipa privilegiar, em regime de exclusividade, o resultado, custe o que custar, sem preocupações de brilhantismo, ou procurar dar espetáculo enquanto se fixa na vitória, a tal nota artística que Jorge Jesus trouxe para o léxico futebolístico, mesmo que essa escolha acarrete mais riscos?", começou por questionar Paulo Cunha.
Seguindo o ponto dos que apelida de 'resultadistas', Paulo Cunha decidiu contrastar tal com os que preferem um futebol ousado: "Os resultadistas têm um argumento poderoso: no fim, o que conta são as vitórias. Quantos se lembram hoje da qualidade estética de alguns campeões? O troféu ergue-se, os sorrisos ficam para sempre na fotografia e o resto esbate-se com o tempo. Os defensores do espetáculo contrapõem que o futebol é uma arte que nasce do risco, da ousadia, do improviso criativo, engodo que arrasta multidões e fideliza novas gerações. Ganhar é bom, sim, mas encantar é o que transforma triunfos em lendas".
Paulo Cunha: "Os jogadores que brilham em campo valorizam-se"
O jornalista desportivo argumenta também que apresentar um bom futebol atrai receitas financeiras, afirmando que os técnicos dos 'três grandes' têm as ferramentas para o praticar: "O bom futebol é também um ativo financeiro. Os jogadores que brilham em campo valorizam-se, tornam-se apetecíveis para os mercados endinheirados e geram receitas. Uma equipa que encanta atrai patrocinadores, vende camisolas, cria mitos que correm mundo. Ao cuidado, portanto, de Rui Borges, Bruno Lage e Francesco Farioli, todos com ovos suficientes para fazerem omeletes gourmet em 2025/26".
Por fim, Paulo Cunha recordou as últimas vezes que viu o Benfica, o Sporting ou o Porto a conciliarem a eficácia de resultados ás boas prestações: "A última vez que vi Sporting, Benfica e FC Porto a aliarem eficácia e beleza? Os leões nos primeiros meses da época passada, até à saída de Ruben Amorim para o Manchester United; as águias na metade inicial de 2022/23, sob as ordens de Roger Schmidt, pilhas que perderam energia assim que Enzo Fernández rumou ao Chelsea; os dragões em 2021/22, liderados por Sérgio Conceição, traído pelo adeus de Luis Díaz, em janeiro, para reforçar o Liverpool".