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0Ruben Amorim tem estado nos holofotes da imprensa, após ter dado várias entrevistas aos meios ingleses desde que aterrou em Manchester. Desta vez, o treinador português, de 39 anos, falou à BBC Sport e o nome do Benfica veio à baila, quando recordou o seu início de carreira como técnico.
"Você parece muito tranquilo", começou por realçar o entrevistador Mark Chapman. "Estou tranquilo porque vou ficar bem, não interessa o que acontecer nesta altura da minha vida. O Manchester United pode mudar a minha vida, mas não vai mudar a minha maneira de ser. Se alguma coisa acontecer, vou ficar frustrado mas vai ficar tudo bem", respondeu Ruben Amorim.
Ruben Amorim: Não fui para o Benfica porque não tinha o controlo das camadas jovens
"Fui para o Casa Pia porque queria ser treinador principal. Tive de ir para a terceira divisão. Era para sentir o que é ser treinador e por ser perto de minha casa. Não fui para o Benfica porque não tinha o controlo das camadas jovens. Na minha visão de ver o futebol, o treinador principal tem de controlar. Não decidir tudo, mas controlar", destacou o técnico.
O antigo presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, já disse publicamente que Ruben Amorim rejeitou a oferta de integrar a estrutura do Clube, quando foi convidado. "No Braga tinha mais condições. Tive muita sorte nos primeiros jogos na equipa principal, foi uma 'armadilha' para o presidente António Salvador, meu bom amigo. Ganhámos ao Porto e ao Benfica com muita sorte e sei disso. Isso mudou a minha vida. Fui para o Sporting e o resto é história", referiu.
Recorde-se que além do Liverpool, Álvaro Carreras também tem sido apontado ao Manchester United de Ruben Amorim, sendo que o conjunto comandado pelo técnico português tem uma opção de recompra fixada nos 20 milhões de euros.
Antigo médio do Glorioso falou da final europeia que as águias perderam e do momento que protagonizou com o futebolista dos red devils
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0Durante o dia de hoje, terça-feira e amanhã, quarta-feira, dia 4 de novembro, a leiloeira ‘Graham Budd Auctions’ vai organizar um evento onde irão ser leiloados vários artigos ligados ao Manchester United e algumas lendas do emblema de Old Trafford. Um dos artigos que irá estar disponível é a icónica camisola do Benfica, usada na final europeia de 1968, com o número 11 bordado nas costas. O Manto Sagrado foi utilizado por António Simões e estava na posse de George Best. A glória do Clube da Luz tomou conhecimento e aceitou conceder uma entrevista onde recordou o momento protagonizado com a lenda britânica.
“Best quis ficar com a minha camisola e dirigiu-se a mim, mas pedindo desculpa, porque tinha assumido o compromisso de dar a camisola dele a outro jogador. Tinha, no entanto, o desejo de ter a minha camisola e era o que faltava eu não a dar. Não levei, pois, a mal não poder ficar com a dele e posso dizer que estive há uns anos no museu do Manchester United e fiquei muito sensibilizado, pois vi a minha camisola toda bem posta e arranjada naqueles cabides altos”, começou por referir ao jornal A Bola.
António Simões - Tomei conhecimento de que irá a leilão e fico com pena que a camisola não esteja já no museu de um dos maiores clubes do mundo
“Ainda por cima , simboliza Best, simboliza Simões, simboliza Benfica e Manchester United. Espero que possa ser uma ajuda para a família de George Best. Ficaria bem comigo próprio se pudesse contribuir para a felicidade da família”, acrescentou António Simões, relembrando a visita a Old Trafford.
O antigo internacional português, além de recordar o momento, contou como da forma educada como Best lhe pediu a camisola no final do encontro. “Quando me pediu a camisola já sabia que teria de entregar a dele a outro jogador. Mas dirigiu-se a mim e disse algo como isto: ‘Simões, quero a tua camisola’. Eu perguntei ‘E a tua?’ E ele ‘Não te posso dar a minha camisola, mas quero a tua’. E foi mesmo assim. Por esta história e por outras, tive sempre grande ligação ao Manchester United. E ao Real Madrid, Eu e Eusébio”, concluiu.
Antigo jogador do Clube da Luz e da Seleção Nacional comentou as opções para colmatar a suspensão do camisola 10 diante do Vitória de Guimarães
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0Orkun Kokcu viu o quinto cartão amarelo na Liga frente ao Arouca e portanto estará indisponível para a próxima jornada diante o Vitória de Guimarães. Neste sentido, Rui Águas, antigo ponta-de-lança do Benfica e da Seleção Nacional, em declarações ao jornal A Bola, analisou as opções para o centro do terreno das águias no seguinte embate.
Rui Águas considera que "mantendo-se o sistema de jogo que vem sendo utilizado", Akturkoglu "dicilmente sairá para Beste entrar" na esquerda.
Partindo deste pressuposto, a glória do Clube da Luz, deu o seu parecer: "Leandro Barreiro tem entrado nos últimos jogos, mas em momentos de alguma dificuldade defensiva, não me parece líquido que a escolha recaia nele...Rollheiser, tecnicamente mais versátil, pode ter oportunidade, já jogou como médio-interior e fê-lo com competência, qualidade de passe, é disponível, vê-se que quer mostrar trabalho", afirmou o antigo avançado, referindo que Benjamín Rollheiser será quem poderá aproveitar esta ausência.
Rui Águas - Rollheiser, tecnicamente mais versátil, pode ter oportunidade, já jogou como médio-interior e fê-lo com competência
Rui Águas garantiu ainda que aprecia as qualidades de Leandro Barreiro, inicialmente "confundido" como um jogador para a posição de Florentino Luís, mas realça que é "alguém com um estilo mais intermédio, que não é nem médio defensivo, nem ofensivo...". "Tenho, portanto, algumas dúvidas", finalizou.
Além da indisponibilidade do camisola 10 para defrontar os vitorianos, Tiago Gouveia e Renato Sanches são os restantes atletas que não entram para as contas de Bruno Lage. Tanto o extremo, como o médio internacional pelas Quinas ainda não possuem uma dada definida para o regresso, uma vez que permanecem a recuperar de lesões.
Recorde-se que, o embate do Benfica frente ao Vitória de Guimarães está agendado para o próximo sábado, 7 de dezembro, pelas 18h00. O duelo com os vimaranenses, que vai contar para a 13.ª jornada do Campeonato Nacional, será disputado no Estádio da Luz.
Jovem chorou de emoção nas bancadas em Arouca, depois de interagir com Fideo no final do encontro. A adepta viu o extremo argentino entregar-lhe a camisola
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0No último domingo, dia 1 de dezembro, o Benfica saiu de Arouca com uma vitória por 2-0 no bolso, no entanto, a partida contra os arouquenses ficou marcada por um momento que aconteceu no final do encontro, que envolveu um gesto bonito da parte de Ángel Di Maria. O camisola 11 do Glorioso, quando regressava ao túnel, reparou num cartaz que pedia a camisola de jogo do argentino, o extremo de 36 anos concedeu o pedido, para a alegria sem igual da parte do pai e da filha benfiquistas.
Diana, nome da jovem adepta do Glorioso que, juntamente com o pai, Luís Duarte, marcou presença em Arouca para assistirem à vitória do Benfica e jovem cumpriu o sonho de receber a camisola, entregue pelo próprio Di María. Menos de 24 horas depois, a jovem estudante de 17 anos foi entrevistada e na altura ainda era palpável a emoção e o sentimento de surpresa, em relação ao gesto do argentino.
Diana não conseguiu conter a alegria enquanto contava a experiência que viveu no domingo. “Nunca esquecerei o momento. Foi uma verdadeira prenda de Natal. Ele deu-me a camisola, sorriu e nem consegui falar. Estava muito emocionada. Não me lembro dele quando cá esteve na primeira vez, mas o meu pai falava muito dele e tornou-se o meu jogador favorito”, contou a jovem estudante arouquense, em declarações ao jornal Record.
Diana - Nunca esquecerei o momento. Foi uma verdadeira prenda de Natal
Contudo, esta não foi a primeira vez que a família Benfiquista tentou a sorte. A primeira tentativa aconteceu a 3 de janeiro de 2023, quando Benfica visitou o reduto do Arouca e alcançou um triunfo folgado por três bolas a zero. Na altura, os encarnados jogaram com o nome de Eusébio nas costas. Diana e Luís Duarte tinham consigo um cartaz semelhante ao que utilizaram no domingo passado, mas na altura não tiveram essa sorte.
O pai de Diana acabou por revelar a ‘tática’ por detrás do acontecimento. “Eu disse-lhe ‘oh Diana, antes do jogo, tens de gritar pelo nome dele’. Então, no aquecimento, quando o vejo a vir de frente, eu grito ‘Di Maria, para mim sempre foste o melhor do mundo’. Ele ouviu e sorriu”, recordou Luís Duarte. De seguida, contou o momento em que Fideo entregou o Manto Sagrado: “Quando a equipa veio agradecer, ele abriu o blusão. Ela tremeu e a colega dela [estava junto à família] abraçou-se à minha filha. Já sabia que a camisola ia ser da Diana. Ele vem na nossa direção e entrega-a. Só agarrei a mão dele e disse ‘Obrigado, Di Maria’. Ela ficou emocionada e ele é uma grande pessoa”.