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Futebol
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Rui Costa já decidiu e João Neves é para manter no plantel do Benfica na próxima temporada desportiva, sendo visto como uma peça fundamental na formação de Roger Schmidt. Contudo, o Presidente, que traçou o plano de manter o médio internacional português, conta com vários tubarões à 'coca'.
Face ao grande assédio por parte do Manchester United, que tem sido um dos tubarões mais apontados ao jovem futebolista, os dirigentes encarnados pretendem mesmo segurar João Neves a temporada 2024/25, segundo informa, esta terça-feira, o diário português Record.
De acordo com informações avançadas pela mesma fonte, Rui Costa e Roger Schmidt veem no centro campista um ativo indispensável para a época seguinte, pelo que, de modo a manter o craque, existe já outro candidato à saída, com os encarnados a pensar no equilíbrio das contas (saiba mais AQUI).
Importante recordar que, recentemente, tal como deu conta o nosso Jornal, em tempo oportuno, João Neves foi distinguido mais uma vez. Na Gala de Desporto, o médio conquistou o prémio Jovem Promessa, tendo sido Rui Costa a receber o galardão, dirigindo algumas palavras ao craque (saiba mais AQUI).
João Neves - avaliado em 45 milhões de euros, pelo portal Transfermarkt - já foi aposta em 53 encontros, onde marcou três golos e assistiu numa única ocasião, sendo peça-chave no meio-campo dos encarnados e um dos atletas mais utilizados por Roger Schmidt, esta temporada.
O médio formado no Seixal, na época passada, subiu à formação principal, na segunda metade do ano desportivo, alinhando em 20 encontros, somando um tento e servindo os colegas numa ocasião. Pelas camadas jovens do Benfica, o craque foi vencedor da UEFA Youth League e da Taça Intercontinental sub-20.
Confira aqui o regresso de João Neves aos relvados no Famalicão - Benfica:
Na perspetiva do antigo treinador, o Glorioso tinha tudo para ser feliz, mas deitou tudo a perder naquele que era visto como o jogo do ano
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O dérbi eterno entre o Benfica e o Sporting aconteceu no último sábado, 10 de maio, contudo, ainda soma reações. Durante o dia de hoje, na edição impressa do jornal A Bola, Rui Águas abordou as incidências do encontro entre águias e leões e considerou que a entrada dos encarnados prejudicou o resto do encontro.
No seu texto de opinião o antigo Benfiquista começou por recordar que o Benfica tinha a obrigação de marcar primeiro: “Para quem partia atrás para o jogo do ano, marcar primeiro era quase obrigatório. Ao contrário do desejado, o golo inaugural adversário acabaria por ser um verdadeiro rombo na estrutura moral da equipa do Benfica, que procurava iniciar a recuperação”.
Rui Águas - O golo inaugural adversário acabaria por ser um verdadeiro rombo na estrutura moral da equipa do Benfica
No entanto, na lógica do antigo jogador, Di María e António Silva foram os atletas que estiveram melhor no início: “Com a atitude competitiva de sempre, mesmo depois de algumas semanas ausente, foi, ainda assim, um jogador muito ativo enquanto jogou e que ameaçava poder fazer a diferença. No primeiro tempo, os dois remates mais perto do golo são da sua autoria. António Silva, outro dos visados, correspondeu à responsabilidade que sobre ele recaía face ao temível adversário direto”.
Sobre o golo madrugador, Rui Águas considera que afetou bastante a equipa encarnada: “Este foi dos jogos em que um início desastroso acaba por condicionar o jogo inteiro. O Benfica sentiu, claramente, a gravidade do momento e mostrou-se precipitado, apressado, preocupado. As ações eram individualizadas e as perdas de bola frequentes. A resposta mais racional e coletiva demoraria a chegar”.
Por fim, assumiu que nem as bolas paradas correram bem às águias. “As bolas paradas representam, principalmente em jogos mais fechados, importância especial que decide muitos jogos. Esta arma, da qual o Benfica vinha tirando frequente proveito, não funcionou como vantagem desta vez, também resultado da estatura superior dos defesas do rival. Do banco vieram Schjelderup e Belotti, principalmente estes, que mexeram com a equipa, e o Benfica forçava, ameaçando conseguir a desejada vantagem”, constatou Rui Àguas.
Antigo timoneiro do Clube da Luz estava no Al Hilal recentemente, mas foi demitido e a esperança era de assumir a seleção brasileira de futebol
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Após a saída do Al Hilal, Jorge Jesus está sem clube e com o futuro em aberto para orientar uma nova equipa. A expectativa passava por o treinador assumir a seleção brasileira, porém, o anúncio de Carlo Ancelotti no início da semana deitou por terra todas as esperanças que o ex-Benfica tinha. Segundo o UOL, o treinador português não ficou feliz com a notícia que recebeu.
Não ser o sucessor direto de Dorival Júnior no Brasil deixou o timoneiro irritado, principalmente pelo facto de ter mantido conversas com Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, constantemente durante as últimas semanas. O responsável por liderar a Confederação Brasileira não justificou a sua escolha e apenas anunciou publicamente que o italiano seria o escolhido.
A mesma fonte ainda adianta que o último contacto que existiu entre Jorge Jesus e Ednaldo Rodrigues foi na passada quinta-feira, onde o treinador deixou bem clara sua vontade de comandar o Brasil. Além disso, o timoneiro ainda reforçou que não teria nenhum problema de trabalhar com Neymar Jr, mesmo tendo impasses com a estrela no passado.
De acordo com o UOL, Jorge Jesus não escondeu a sua frustração de ser ignorado pela seleção brasileira para as pessoas próximas e não gostou da maneira como o presidente da CBF encarou as negociações. O português era um nome muito bem visto nos bastidores do Brasil e só não foi escolhido graças ao acordo de última hora com Ancelotti.
Num vídeo oficial para anunciar o italiano, Ednaldo Rodrigues ainda agradeceu a Florentino Perez e confirmou que Carlo Ancelotti estará apto para comandar as tropas nos próximos desafios. Assim sendo, o ex-Benfica não poderá ser o novo treinador do Brasil e terá de encontrar outras opções, caso pretenda prosseguir a carreiras de treinador.
Futebolista dos encarnados continua a despertar interesse europeu, e as novas informações dão conta que, há mais um tubarão atento ao camisola 44
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Soam os alarmes no Benfica: Tomás Araújo volta a estar mais perto da saída dos encarnados na próxima temporada. Depois do PSG e do Chelsea, o camisola 44 da turma de Bruno Lage está na lista de compras do Liverpool.
Depois de já ter apontado baterias a Orkun Kokçu, os reds estão de olho no internacional português. A garantia dada pelo portal Anfield Watch revela que Tomás Araújo pode ser reforço de Arne Slot na próxima temporada. Caso o Liverpool falhe a contratação de Dean Huijsen, os responsáveis ingleses vão atacar o camisola 44 das águias, que é visto como o plano B para a defesa do timoneiro neerlandês.
Ora esta informação surge numa altura em que o futebolista formado no Seixal continua na lista do Chelsea e do PSG. Aliás, o interesse do conjunto parisiense é tão forte que Luís Campos marcou presença no dérbi com o Sporting, no Estádio da Luz, para retirar notas sobre Tomás Araújo, podendo avançar para o jovem do Benfica no final da temporada.
Recorde-se que face ao interesse em Tomás Araújo, Rui Costa já fez questão de informar que não está na disposição de facilitar nas negociações. Tal como avançado pelo nosso Jornal, em exclusivo, o Presidente do Clube da Luz apenas aceita libertar o camisola 44 da turma de Bruno Lage pela cláusula de rescisão fixada nos 80 milhões de euros.
Na presente temporada desportiva, com a camisola do Benfica, Tomás Araújo – atualmente avaliado em 32 milhões de euros – já marcou presença em 42 partidas: 27 na Liga Portugal Betclic, 11 na Liga dos Campeões, duas na Taça da Liga e duas na Taça de Portugal. Nos 3.490 minutos disputados dentro das quatro linhas, o defesa formado no Seixal já apontou quatro assistências, nos duelos frente ao Porto, Braga, Moreirense e Monaco, tendo ainda apontado um golo frente ao AVS.