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Futebol
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João Félix, antigo jogador do Benfica, está neste momento ao serviço do Barcelona, por empréstimo do Atlético de Madrid até ao fim da época. Este sábado, dia 23 de março, a imprensa espanhola revelou os planos do emblema madrilense para o futuro do internacional português que não deve voltar a atuar pelo clube.
O jornal espanhol "AS" revelou que o Atlético de Madrid tenciona vender João Félix por 80 milhões de euros quando este voltar de empréstimo no final da temporada. Uma verba bastante inferior à que foi paga ao Benfica quando foi originalmente vendido aos madrilenses por 127 milhões em 2019/2020.
"João Félix sabe que não tem lugar nos planos de Simeone. As portas do Atlético de Madrid estão fechadas e o português terá de procurar outro destino, uma vez que, em nenhum caso, se contempla a possibilidade de voltar a vestir a camisola 'rojiblanca'. João Félix não voltará e a venda é a opção desejada. Será que alguém vai pagar os 80 milhões de euros?" pode ler-se nas páginas do jornal desportivo.
Importa referir que o presidente do Barcelona, Joan Laporta, deu conta, neste sábado, que continua a querer manter a dupla formada no Benfica, João Félix e João Cancelo, no clube blaugrana para a próxima temporada (saiba mais AQUI).
João Félix - avaliado em 30 milhões de euros - regista 34 encontros, onde soma nove golos e cinco assistências, ao serviço do Barcelona. Na passada época, enquanto jogador do Atlético de Madrid, alinhou em 20 partidas, tendo marcado cinco golos e concretizado três assistências.
No que toca ao seu percurso no Benfica, o atleta português reforçou as águias, em 2015/16, proveniente do Porto, onde fez parte da sua formação. Ao serviço dos encarnados, na equipa principal, o ponta-de-lança dos catalães somou 43 partidas, onde apontou 20 golos e concretizou oito assistências.
Futebolista do Clube da Luz está na lista de compras de vários interessados, contando com a Juventus e o Real Madrid na lista de pretendentes
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O Real Madrid colocou, recentemente, António Silva na mira para o mercado de verão e o Benfica já sabe quanto quer pelo defesa formado no Seixal. Perante a proposta dos merengues, que terão oferecido qualquer coisa como 26 milhões de euros, Rui Costa terá 'torcido o nariz', apontando a venda do atual titular de Bruno Lage para os 35 milhões de euros.
De acordo com informações avançadas pelo portal estrangeiro Fichajes, Rui Costa está intransigente e não pretende ver sair o futebolista das águias por menos que o montante acima mencionado. Segundo adianta a mesma fonte, o camisola 4 é um dos atletas bem cotados da Luz, com os encarnados a não quererem negociar abaixo dos 35 milhões.
Algo que pode interessar nesta nova 'novela' de mercado é o facto dos dirigentes do Benfica, recorde-se, terem colocado na mira o atleta do Real Madrid, Fran García. As águias estão a prevenir uma eventual saída de Álvaro Carreras, sendo que uma 'troca' de jogadores pode ser uma opção para equacionar no futuro.
Apesar de Rui Costa aceitar negociar António Silva por 35 milhões de euros, a verdade é que o defesa internacional português está blindado por uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros. O central dos vermelhos e brancos, relembre-se, encontra-se vinculado com o Clube da Luz até junho de 2027.
Na presente temporada, com a camisola do Benfica, António Silva - atualmente avaliado em 32 milhões de euros - marcou presença em 35 duelos: nove na Liga dos Campeões, 18 no Campeonato Nacional, cinco na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. Nos 3.017 minutos disputados dentro das quatro linhas, o central já soma um golo e uma assistência.
No recente texto de opinião, o conhecido adepto do Glorioso analisou o que aconteceu no embate com o Arouca e ainda visou as falhas de António Nobre
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Pedro Brinca, comentador do jornal Record, não poupou nas críticas na sua análise do que aconteceu no Estádio da Luz, no empate caseiro do Benfica frente ao Arouca (2-2). No seu texto de opinião, apontou para as falhas que a equipa teve, em contraste com o duelo com o Porto, mas também não deixou de visar António Nobre, árbitro responsável pelo encontro.
Na crónica intitulada de ‘O VAR e a suspeição’, Pedro Brinca começa por destacar, pela negativa, o trabalho realizado pelo juiz da AF Leiria. Para justificar a sua posição, o comentador volta a reiterar que tem reservas quanto à utilidade do VAR: “Dito isto e com todas as mea culpas devidas, é difícil não falar de um dos principais protagonistas do jogo: António Nobre. Uma das razões pelas quais sempre tive reservas acerca da introdução do VAR foi porque considero que traz mais suspeição ao futebol”.
Pedro Brinca - É difícil não falar de um dos principais protagonistas do jogo: António Nobre
De seguida, o comentador afirma que com a chegada da tecnologia, os erros de arbitragem são inadmissíveis. “Antes, quando um árbitro errava, teríamos sempre de dar o benefício da dúvida. A jogada foi muito rápida, a visão estava obstruída, a decisão tem de ser tomada numa fração de segundo. Mas com VAR, qual a desculpa para os erros grosseiros como vimos esta semana nos Açores e no domingo na Luz?”, atirou.
Pedro Brinca - Mas com VAR, qual a desculpa para os erros grosseiros como vimos esta semana nos Açores e no domingo na Luz?
Ainda sobre os erros verificados nas duas partidas, o cronista do Record salientou os casos em questão: “António Nobre viu o que todos nós vimos e decidiu manter o erro. Tal como o VAR nos Açores viu a carga de Quaresma sobre Matheus Pereira também unanimemente considerada faltosa por todos os analistas e decidiu fechar os olhos”.
No entanto, Pedro Brinca fez questão de salientar, de igual forma, que o Benfica também teve culpa no resultado: “Depois do jogo com o FC Porto em que a capacidade de finalização esteve irrepreensível, voltámos a ter uma performance abaixo do que seria de esperar. O Benfica criou volume de jogo ofensivo suficiente para que o resultado pudesse ser mais dilatado”.
Futebolista surgiu recentemente no radar dos dirigentes do Clube da Luz, porém a transferência do craque está cada vez mais complicada
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O nome Georgios Vagiannidis volta a dar que falar. O futebolista do Panathinaikos tem sido apontado ao Benfica e ao Sporting, com o eventual negócio a acontecer no próximo mercado de transferências de verão, porém há agora um grande entrave à saída do defesa e está relacionado diretamente com o Inter de Milão.
É que os italianos têm direito a 38% de uma futura venda do lateral e planeiam complicar as negociações. Segundo adianta, esta terça-feira, o jornal luso O Jogo, Fyssas, antigo jogador do Benfica que desempenha agora funções no emblema grego, está a exigir o pagamento da percentagem dos transalpinos.
De acordo com informações avançadas pela mesma fonte, hoje 15 de abril, o dirigente do clube orientado por Rui Vitória pretende receber 8 milhões pelo defesa, mais 3 milhões que correspondem aos 38% do passe de Vagiannidis, ao Inter. Assim, o valor total do negócio passa para os 11 milhões de euros.
Importa recordar que, tal como tem vindo a ser noticiado, além de Rui Costa estar de olho no lateral, também Frederico Varandas pretende garantir os serviços do jovem futebolista no verão. O Sporting está mesmo na frente da corrida, tendo, inclusive, já preparado uma proposta milionária pelo pupilo de Rui Vitória.
Esta temporada, ao serviço do Panathinaikos, Georgios Vagiannidis - atualmente avaliado em 7 milhões de euros - marcou presença em 36 jogos: nove na Conference League, dois na Liga Europa, 24 na Liga Grega e ainda um na Taça da Grécia. Nos 2.741 minutos disputados dentro das quatro linhas, o defesa de 23 anos apontou um golo, somando ainda duas assistências.