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0Ótimas notícias! Bruno Lage tem 'trunfo' na manga para o Estrela Vermelha - Benfica: Ángel Di María é um dos atletas mais experientes na Liga dos Campeões, podendo a vivência do extremo ajudar as águias nesta nova edição da Champions League.
O camisola 11 do Clube da Luz inicia já na próxima quinta-feira, frente ao Estrela Vermelha, a sua 15ª campanha na prova milionária, sendo o sexto futebolista presente nesta edição com mais partidas na prova. O campeão do mundo pela Argentina já tem 'nas pernas' 107 partidas na Liga dos Campeões, tendo disputado 11 pelo Benfica
De acordo com informações avançadas pelo jornal desportivo Record, na edição desta quarta-feira, Di María, que está assim num lote restrito de atletas, fica apenas atrás de Mller, Neuer, Modric, Lewandowski e Alaba. No que toca ao plantel do Glorioso, os restantes 10 futebolistas que foram titulares frente ao Santa Clara somam no total 137 partidas na Champions, somando apenas mais 30 que El Fideo.
Na presente época, Ángel Di María já contabiliza quatro embates, somando um remate certeiro. O craque regressou ao Clube da Luz na temporada passada e realizou 48 duelos: 28 no Campeonato Nacional, cinco na Liga dos Campeões, cinco na Liga Europa, cinco na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 3.984 minutos que disputou, o futebolista somou 17 golos e 13 assistências.
Ao todo, com a camisola do Benfica, Di María – atualmente avaliado em 3 milhões de euros – contabiliza 177 partidas, nas quais apontou 33 golos e fez 38 assistências, tendo conquistado um Campeonato Nacional (2009/10) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2023/24).
Técnico luso fala em "falta de respeito", não tendo marcado presença na sala de imprensa após ter perdido o duelo, por três bolas a uma
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0Nova polémica? José Mourinho explicou, esta quarta-feira, 25 de setembro, porque não marcou presença na conferência de imprensa, após a derrota do Fenerbahçe frente ao Galatasaray (1-3). O antigo treinador do Benfica acabou por culpar o treinador adversário Okan Buruk, garantindo que na antevisão se sentiu desrespeitado, por ter estado à espera durante 70 minutos.
"Cumprimentei o treinador adversário, fui diretamente para a flash interview e depois estive 70 minutos à espera para poder estar em conferência de imprensa. Estive à porta, tentei entrar, mas não permitiram. Há uma coisa que compreendo e que é acertada: o treinador visitante ser o primeiro a falar", começou por mencionar o técnico.
"Falta de respeito"
"Neste caso não se aplicava, porque somos ambos de Istambul, mas quem vem de fora é normal que seja o primeiro a falar para ficar livre. Mas tem de haver limites. Estive 70 minutos à espera e depois disso não podia ir, porque continuava e continuava", disse José Mourinho.
"Se sou o primeiro a ir, vou. Não posso ficar à espera. Já vos disse a brincar, num jogo em nossa casa, que a conferência começou sábado e acabou domingo. Foi um jogo que começou às 21h00, a conferência começou às 23h55 e prolongou-se para lá da meia-noite. Não tem nada a ver com o resultado. Só tem a ver com aquilo que é ou não correto", vincou o treinador português.
"No próximo jogo vou fazer o mesmo. Vou diretamente para flash, que é a lógica da flash interview. Acabas o jogo, vais para a flash. E depois esperas 15, 20 ou 30 minutos, mas 70 minutos é uma falta de respeito. Se alguém se sente desrespeitado, esse alguém sou eu", concluiu José Mourinho.
Depois de ter sido apontado ao comando técnico do Benfica, importa recordar que, José Mourinho assumiu os destinos do Fenerbahçe esta temporada. Em 24/25, o treinador luso soma nove encontros: quatro na qualificação para a Liga dos Campeões e cinco na liga da Turquia, tendo o técnico luso vencido seis partidas e somado dois empates e uma derrota, estando neste momento a equipa de Istambul na liderança do campeonato com 13 pontos, mais um do que o rival Galatasaray.
Vale relembrar, também, que José Mourinho esteve no comando técnico do Benfica durante uma única época, em 2000/2001, onde, em 11 jogos, conquistou seis vitórias. O timoneiro português passou ainda pelo rival do Norte, Porto, antes de rumar a aventuras europeias, como o Chelsea, Inter, Real Madrid, Manchester United, Tottenham e a Roma, esta a mais recente, acabando mal, uma vez que o 'Special One' foi despedido, após resultados menos positivos da turma romana.
Confira aqui as declarações do técnico:
Líder máximo do Clube encarnado deu uma entrevista na passada terça-feira à BTV para explicar as movimentações do Glorioso no mercado
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0Bruno Costa Carvalho, antigo candidato à Presidência do Benfica, numa conversa com o jornal Record, comentou a entrevista dada por Rui Costa à BTV. O Presidente das águias explicou as movimentações do Clube encarnado neste mercado de verão e o Benfiquista acabou por tecer duras críticas ao Líder, garantindo que existe "falta de liderança".
"Só era inevitável se batessem a cláusula de rescisão"
"Rui Costa pode ter razão quando diz que este mercado de transferências protagonizou negócios por valores mais baixos, mas o Presidente podia simplesmente ter escolhido não vender. O Sporting, por exemplo, não vendeu Gyokeres, entendeu que não seria o mercado ideal. O Benfica vendeu porque realmente necessitava, porque precisava de dinheiro. E sabia disso o Benfica e o mercado. Não era nada inevitável [a saída de Neves]! Só era inevitável se batessem a cláusula de rescisão [fixada nos 120 milhões de euros]", começou por dizer o empresário.
Bruno Carvalho para finalizar comentou a saída de João Mário e considera que, mais uma vez, o Presidente do Benfica não agiu da melhor maneira: "A saída de João Mário é inenarrável. Mostra a falta de liderança de Rui Costa. Não é assim que se resolvem estes assuntos de falta de confiança de um jogador. Quando há assobios, um jogador marca e os assobios passam. Nunca se protegeu o jogador. Houve momentos em que o Benfica era gerido de fora para dentro".
Recorde-se que neste mercado de verão, a direção do Benfica vendeu João Neves por sensivelmente 60 milhões de euros, num negócio que pode chegar aos 70 milhões, e David Neres por 28 milhões, algo que não caiu bem no Universo Benfiquista.
Na presente temporada, de águia ao peito, João Mário – atualmente avaliado em 4 milhões de euros – participou em dois jogos, somando um total de 155 minutos, sem contabilizar qualquer golo ou assistência. Já com a camisola do Besiktas, alinhou em duas partidas, registando uma assistência.
Em 2023/24, o João Mário realizou 51 partidas: 31 no Campeonato Nacional, seis na Taça de Portugal, cinco na Liga dos Campeões, cinco na Liga Europa, três na Taça da Liga e um na Supertaça.
Nos 3.695 minutos que disputou, o atleta de 31 anos marcou nove golos e fez três assistências. Desde que chegou ao Benfica em 2021, oriundo do Inter a custo zero, João Mário realizou 149 partidas, marcou 36 golos, fez 23 assistências e conquistou dois títulos: um Campeonato Nacional (2022/23) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2023).
Trio de comentadores do jornal O JOGO analisou o lance polémico que envolveu Di María e que poderia ter sido penálti favorável aos encarnados
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0Jorge Coroado, José Leirós e Fortunato Azevedo, três antigos árbitros, juntaram-se à discussão do lance polémico dentro da grande área do Boavista, protagonizado por Ángel Di María, no encontro do Benfica desta segunda-feira. Apenas para o primeiro, a ‘entrada’ sobre o jogador do Benfica não foi, de todo, falta.
“Di María sentiu Bruno Onyemaechi nas costas, ajoelhou mas não provou o que queria – a marcação de um castigo máximo – porque, simplesmente, não existiu qualquer falta”, disse Jorge Coroado, insinuando que o jogador do Benfica se atirou de propósito para o relvado.
Pelo contrário, para José Leirós e Fortunato Azevedo o lance tornou-se um penálti por assinalar por parte de João Pinheiro. “Nas costas de Di María, o jogador do Boavista, Bruno Onyemaechi, não jogou a bola, acabando por derrubar o argentino, ficando, como tal, um penálti por assinalar”, afirmou Leirós.
“Di María ganha a frente, o que torna imprudente a ação do defensor do Boavista. Atinge com o joelho a perna do benfiquista, derrubando-o. Era falta clara, um penálti que ficou por assinalar”, disse Fortunato Azevedo, concordando.
Em apreciação global à prestação de João Pinheiro, para os três, apesar dos erros do árbitro, o mesmo fez um “bom trabalho” e tem “capacidade para fazer muito melhor”: “João Pinheiro cometeu os erros mencionados e tem, seguramente, capacidade para fazer muito melhor, apesar de ter sido bem auxiliado”, referiu José Leirós.
“Apesar do erro cometido, João Pinheiro fez um bom trabalho, discreto e maioritariamente competente”, atirou Fortunato Azevedo. Por último, Jorge Coroado não discordou desta vez e atirou: “Jogo de sentido único, não criou grandes dificuldades. Um lapso disciplinar não é significativo. Prestação positiva.”
Veja aqui o penálti que ficou por assinalar sobre Di María:
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