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Futebol
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Apontado como o próximo alvo prioritário do Benfica, Anis Hadj-Moussa foi tema central no Feyenoord durante o dia de ontem, depois do mesmo ter falhado a convocatória, devido a problemas físicos. Com o Benfica e Rui Costa atentos à situação, o técnico da equipa garantiu que o jovem se encontra bem.
Confrontado com a ausência do atleta argelino, o treinador neerlandês revelou que o retirou da convocatória da partida frente ao Genk por uma questão de precaução, uma vez que Hadj-Moussa apresentava alguns problemas físicos: “Ontem teve algumas queixas e estava pronto para jogar hoje. No entanto, não quisemos arriscar”.
Tudo aconteceu durante o dia de ontem, quando na rede social X, antigo Twitter, o Feyenoord partilhou com os seguidores a lista de convocados. Ao constatarem a ausência do jovem, vários foram os adeptos, na seção dos comentários, a perguntar pelo extremo, que está a ser sondado pelas águias: “Onde está o Moussa?”.
Recorde-se que, depois de fechar a contratação de Enzo Barrenechea, apresentado ontem, 18 de julho, o Benfica definiu o extremo como alvo prioritário para reforçar o plantel de Bruno Lage. Visto como o substituto de Di María, o negócio entre os dois clubes está atualmente parado, com o Feyenoord a pedir um valor compreendido entre os 15 e os 20 milhões de euros.
Na temporada 2024/2025, o alvo prioritário do Benfica esteve ao serviço dos neerlandeses do Feyenoord. Anis Hadj Moussa - avaliado em 14 milhões de euros - marcou presença em 43 encontros: 30 na Eredivisie, 11 na Liga dos Campeões e dois na Taça dos Países Baixos. No total, o extremo registou 2.947 minutos, tendo apontado 11 golos e ainda três assistências.
Depois de anunciar a Rui Costa que vai deixar vermelhos e brancos nos próximos meses, dirigente português pode já ter nova aventura à sua espera
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À procura de reforçar a sua estrutura para o futebol, a Juventus vê em Rui Pedro Braz o sucessor ideal para ocupar a vaga de diretor desportivo da vecchia signora. O emblema de Turim, que ‘desviou’ Alberto Costa do Benfica, pode estar na iminência de fazer uma nova 'pescagem’, desta vez na Direção de Rui Costa.
Escreve o jornal A Bola, durante este sábado, 19 de julho, que o atual diretor desportivo das águias, que vai desempenhar funções até ao fecho do mercado, não deve ficar desempregado durante muito tempo. A mesma fonte adianta que rumores, oriundos de Itália, apontam que a vecchia signora está atenta à situação de Rui Pedro Braz.
Atualmente no Brasil, para tentar fechar o negócio entre o Benfica e o Palmeiras, que pretende contratar Richard Ríos, o Corriere dello Sport avança que o perfil do dirigente agrada bastante ao gigante de Turim que, segundo o mesmo jornal transalpino, não se importa de aguardar por setembro para iniciar contactos com Rui Pedro Braz.
Ao traçar o perfil do atual diretor desportivo do Benfica, o Corriere dello Sport, descreve Rui Pedro Braz como sendo um especialista em comunicação e gestão desportiva e com vasta experiência na área do desportivo e na estrutura do Clube da Luz. Além disso, os italianos acrescentam que o mesmo mantém uma relação de amizade próxima com Jorge Jesus, novo técnico do Al Nassr.
Como já tinha sido noticiado ateriormente pelo jornal A Bola, Rui Pedro Braz deixa o Clube da Luz por opção própria, tendo informado Rui Costa que não pretende desempenhar as funções para além das eleições, agendadas para 25 de outubro, onde o atual Presidente é candidato.
À margem do evento promocional, antigo futebolista que passou pelos vermelhos e brancos abordou período complicado depois de ter deixado de representar águias
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João Vieira Pinto, que faz parte da estrutura da FPF, liderada por Pedro Proença, recordou o momento em que participou no Europeu de 2000. Em entrevista, o antigo jogador do Benfica falou da sua saída do Clube da Luz e como isso não o impediu de marcar presença no torneio de seleções, que decorreu no virar do milénio.
João Vieira Pinto: “Quando saí do Atlético de Madrid e vim para Portugal, também estive dois meses na mesma situação”
À margem de um evento promocional feito pelo Sindicato de Jogadores de Futebol, João Vieira Pinto recordou o momento em que ficou sem clube: “Em 2000, quando saí do Benfica e fui fazer o Europeu sem clube, não foi a primeira vez que aconteceu comigo, já tinha acontecido aos 20 anos. Quando saí do Atlético de Madrid e vim para Portugal, também estive dois meses na mesma situação e, naquela altura, fui treinar sozinho com o meu irmão para o Parque da Cidade, no Porto. Ia voltar ao Boavista, mas ainda lá não estava”.
No entanto, afirmou que na altura, não existiam este modelos para jogadores em equipa: “Obviamente que se tivesse o Sindicato naquela altura, era aqui que vinha estagiar e fazer os meus treinos, com treinadores profissionais. Felizmente, correu tudo bem comigo, mas esta é uma grande oportunidade para qualquer jogador. Não está fechado apenas aos jogadores em dificuldades, está aberto a todos e tem ótimas condições de trabalho, para quem quer manter a forma é uma grande oportunidade”.
No evento que decorreu durante o dia de ontem, o antigo Benfiquista destacou a integração atletas do futebol feminino: “É o primeiro ano em que as mulheres vêm jogar futebol aqui no Sindicato e é sinal do próprio desenvolvimento que este Estágio tem tido, agora também com as mulheres. Não é apenas um estágio com jogadoras desempregadas, é um estágio para quem quer ou gosta de jogar futebol, que tem a oportunidade de treinar aqui com outros jogadores e jogadoras”.
Entre os participantes esteve Hildeberto Pereira, atleta que foi formado no Benfica. O futebolista recordou a sua passagem e frisou que a felicidade é o mais importante: “O Renato, o Ruben Dias, o Nelson Semedo e o Ivan Cavaleiro, que era o meu ídolo quando eu estava na formação… Sei que não cheguei lá mas nunca se sabe o dia de amanhã mas fico muito contente por eles porque joguei com eles, são meus amigos e a felicidade deles é a minha felicidade”.
Em conferência de imprensa, depois da sua apresentação, antigo timoneiro das águas defendeu-se sobre opiniões que visam o seu estilo de jogo
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Semanas depois de ter sido despedido do Botafogo, após a participação no Mundial de Clubes, Renato Paiva é novo técnico do Fortaleza e vai continuar a sua estadia por Terras de Vera Cruz. Na conferência de apresentação, o antigo treinador do Benfica defendeu-se do facro de ser intitulado de ‘retranqueiro’.
Renato Paiva: “É mais fácil dizer que sou retranqueiro para justificar algumas coisas do que dar mérito ao Palmeiras”
Depois de ter sido apresentado no novo emblema, o antigo timoneiro que orientou Gonçalo Ramos no Seixal defendeu-se das críticas sobre o seu estilo de jogo: “Fala por mim o meu trabalho. Dizer por um jogo que sou retranqueiro... É mais fácil dizer que sou retranqueiro para justificar algumas coisas do que dar mérito ao Palmeiras. Hoje em dia é difícil dar mérito a quem o tem e mais fácil criticar e fazer sangue em cima do outro que não tem sucesso. Vejo aquele jogo com mérito ao Palmeiras”.
De seguida, apontou o dedo a John Textor, dono do Botafogo, que culpou o estilo de jogo do ex-Benfiquista pela eliminação do fogão: “Em nenhum momento o treinador passou ideias defensivas no plano do jogo. Os jogadores e diretores viram. Em nenhum momento fomos defensivos intencionalmente. O Palmeiras surpreendeu-nos e obrigou-nos muitas vezes a baixar. É mais fácil criticar do que dar mérito a quem tem”.
Renato Paiva: “Quem vê os meus números vê uma equipa que ataca, que procura o golo”
De seguida, o antigo timoneiro do Botafogo puxou dos galões a e frisou que o seu trabalho foi muito bem sucedido: “Quem vê os meus números vê uma equipa que ataca, que procura o golo e recuperar a posse da bola, que tenta ser equilibrada nos momentos do jogo. Não vamos fazer sempre a mesma coisa, vai depender do jogo. Os números estão aí”.
Por fim, confirmou que vai tentar a contratação de Danilo Barbosa, com quem trabalhou no emblema carioca, sendo que o médio também passou pelo Club da Luz: “É um jogador que conheço. Não só do Botafogo, mas conheço desde o Benfica, Rio Ave. É um jogador com qualidade. Quando me contactaram, o jogador já estava sinalizado. Era fácil chegar aqui e dizer que foi indicação minha”.