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Depois de ter sido 'derrotada' nos Globos de Ouro, Ana Garcia Martins, conhecida como Pipoca Mais Doce, voltou a ver o seu nome a estar no centro de uma nova polémica. Léo Caeiro, comentador da revista Vidas, deixou algumas críticas no seu artigo de opinião à adepta do Benfica. 

“Fiquei emocionado ao saber que a ‘Pipoca’ não tinha ganho o Globo de Ouro, mas mais ainda por ela ter dito que estava triste por não ter vencido”, pode ler-se no artigo de opinião do comentador na revista Vidas.

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"Pensa pertencer a uma elite onde só ela acha que está”

“Às vezes precisava de fazer jus ao seu nome e realmente ser mais doce, mas não é o caso, ‘Pipoca’ humilha e destrata os seus alvos a coberto do humor. Pensa pertencer a uma elite onde só ela acha que está”, acrescentou ainda Léo Caeiro.

Recorde-se que nos Globos de Ouro, Ana Garcia Martins estava nomeada para a categoria de Personalidade do Ano Digital, juntamente com Joana Marques, Mariana Cabral, mais conhecida como ‘Bumba na Fofinha’, Nuno Markl e Guilherme Geirinhas, humorista que foi o grande vencedor. 

Lembre-se que após a derrota, a adepta do Benfica revelou ter ficado desanimada por não ter conquistado o galardão. A Benfiquista confessou depois que este desabafo fazia parte de um desafio do TaskMaster: “Também não estou muito feliz, não estou muito animada, não estou muito entusiasmada com a vida em geral. Eu achava mesmo, estava mesmo confiante que ia ganhar e que merecia”. 

“São 20 anos de digital, 20 anos todos os dias aqui a contribuir com conteúdos incríveis, realmente diferenciadores e podia estar só aqui numa de falsa modéstia, mas eu acho que sou o Mourinho do digital, acho que sou o Cristiano”, acrescentou a influenciadora. 

Jessica Athayde viveu um momento constrangedor. A atriz recorreu às redes sociais no passado domingo, dia 6 de outubro, para dar conta aos seus seguidores a sua frustração, face à falta de fair play entre os adeptos de futebol em Portugal, uma vez que o seu filho, Oliver, quando sai para a rua com a camisola do Benfica recebe alguns comentários. 

“Que tristeza. Não sei se são os pais que não sabem o que é fair play, não valorizam, não ensinam aos filhos que o desporto é uma cena fixe, boa e saudável e que é possível apoiar um clube sem mandar outro abaixo“, sublinha a atriz. 

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"Está o tempo todo a levar com bocas de adultos"

“Saio de casa com o Oli vestido do clube que decidiu ser (porque também já não quer vestir mais nada ) e eu deixo, claro. O que acontece? Está o tempo todo a levar com bocas de adultos que dizem coisas como“ Benfica para o caixão, não entras aqui assim vestido, que equipa de merda etc etc etc…” atenção que tenho a certeza que se ele tivesse escolhido o Sporting ou o Porto as reações seriam iguais”, prosseguiu a atriz. 

“Como é possível isto? Existirem adultos constantemente com este discurso, fazem de conta que estão a brincar mas não estão, acho triste e lamentável. Já não estou para isto e agora interrompo sempre essa conversa e digo que não quero que o Oli cresça a achar que ser adepto de um clube é ter estes comportamentos mesquinhos, primários e infantis. E maldosos, claro“, continuou Jessica Athayde. 

"Tento explicar que o football é um desporto incrível de equipa e que o discurso de ódio não faz sentido nenhum, um dia ganham uns outro dia ganham outros e que podemos ser todos amigos. Se calhar infelizmente não podemos ser todos amigos mas ele tem 5 anos e não precisa de ter essa desilusão já. Cresçam!”, finalizou a atriz da TVI na sua publicação no Instagram. 

Marisa Liz, cantora e conhecida adepta do Benfica, é a capa da edição de outubro da Vogue Portugal. A artista partilhou o seu entusiasmo e gratidão nas redes sociais, ao revelar esta nova conquista. A capa reflete o estilo único de Marisa, alinhado com a essência da revista, que celebra a liberdade e a criatividade na moda e cultura.

Numa publicação emotiva no Instagram, Marisa Liz expressou como esta oportunidade representa um sonho de infância tornado realidade. "Sonhei um dia ser capa da Vogue Portugal... Quando era miúda, via esta revista como uma referência de liberdade e criatividade que validava a beleza de forma diferente… Às vezes, o que era bonito para todos, às vezes o que era considerado 'estranho', diferente e desconfortável para a maior parte das pessoas, era de alguma forma menos desconfortável e confuso para mim", começou por dizer.

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"Possibilidade de sonhar, trabalhar e acontecer"

"Na verdade, algumas das capas e fotos que vi dentro da revista tornavam-se um sítio mágico onde tudo era possível. Era muito miúda e lembro-me do impacto que algumas fotos tinham em mim. Ficava inebriada com a sofisticação, elegância e power que estas mulheres e fotos tinham (a seguir à minha mãe porque para mim ninguém tem mais power que a minha mãe. Ao mesmo tempo que isto acontecia, tinha ainda referências musicais que visualmente me deslumbravam e faziam com que a minha curiosidade e criatividade se tornassem na paixão que tenho pelo que faço hoje", disse. 

"Ensinaram-me a não perder a coragem de arriscar, experimentar e a descobrir o que é diferente em nós. Para mim a vogue Portugal é mais do que uma capa, ou uma revista, é a possibilidade de sonhar, trabalhar e acontecer", conclui Marisa Liz