António Raminhos está nostálgico e recorda ‘velhos tempos’: “Suores percorriam o corpo”

Rita Pereira encontra-se grávida pela segunda vez. Numa altura em que se encontra-se à espera do nascimento da filha, a conhecida adepta do Benfica partilhou, esta quinta-feira, dia 7, através da sua página de Instagram, algumas imagens de uma sessão fotográfica de gravidez, juntamente com o filho mais velho, Lonô de cinco anos.

“O mais ansioso aqui de casa”, escreveu a atriz da TVI e conhecida adepta do basquetebol do Benfica nas redes sociais, fazendo referência ao facto de Lonô estar empolgado com o nascimento da irmã. 

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A caixa de comentários da publicação encheu-se rapidamente de elogios. “FOTOS TÃO LINDAAAAAAS!”, “Não aguento estas fotos 😍 estão lindas!”, “Que lindos!” e “Grávida mais linda” foram algumas das reações dos internautas. 

Recorde-se que, recentemente, Rita Pereira gravou um vídeo onde deixou uma ‘dica’ a todas as grávidas. “Os treinos na gravidez devem sempre ser acompanhados por um profissional na matéria. Podem tirar ideias dos meus treinos mas peçam sempre a opinião dos vossos obstetras", começou por escrever a famosa adepta do basquetebol do Benfica. "Se nada vos impedir a nível de saúde, grávidas deste país e arredores, TREINEMMM! Faz toda a diferença durante a gravidez e no pós parto. Falo por experiência própria". 

Importa recordar que, a estrela da TVI, que está neste momento afastada dos grandes ecrãs, aguarda a chegada do segundo filho, uma menina. A bebé junta-se a Lonô, sendo que ambos resultam da relação de Rita Pereira com Guillaume Lalung. 

Lembre-se também que Rita Pereira revelou que escolheu um nome pouco comum para a filha, tal como fez com o filho mais velho, Lonô. Apesar da escolha fora do habitual, está confiante de que as pessoas acabarão por se habituar ao nome. “O nome dela não existe em Portugal, mas vai passar a existir! Depois é uma questão de hábito. Tenho a sorte de o pai ser cidadão estrangeiro e por esse motivo podemos registar o nome cá”, revelou Rita Pereira, à ‘TV Mais’.   

Ana Garcia Martins, mais conhecida como “A Pipoca Mais Doce” , está de mudança. A influenciadora digital partilhou com os seus seguidores que comprou uma casa nova. No entanto, a conhecida adepta do Benfica deu conta que a alteração têm demorado mais do que o previsto, tendo explicado o motivo. 

“Quando as pessoas, escandalizadas, me perguntam “mas como assim, ainda não mudaste?”, penso que é aqui preciso explicar uma coisinha ou outra. Para já, desde Setembro que estou com uma carga de trabalho brutal, o que, parecendo que não, é meio incompatível com uma mudança”, começou por contar a conhecida adepta do Benfica na passada quinta-feira, dia 7, na sua mais recente publicação no Instagram. 

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“Depois, e isto é o pior, eu sou indecisa, eu levo tempo a escolher coisas, eu quero uma coisa num dia e na semana seguinte afinal quero o oposto. E assim se vão passando as semanas”, prosseguiu a conhecida adepta do Benfica. 

"A casa estava pronta a habitar desde o segundo em que a comprei. Era só pegar nos tarecos e ir de um lado para o outro. Mas não. Eu quis fazer melhorias, alterações, cenas várias, maneiras que ainda andamos nisto”, acrescentou. 

“A Pipoca Mais Doce” explicou que “uma das coisas que mais mexeram com os nervos nesta nova casa foram as casas de banho”. “São do mais aborrecido que já se viu. São básicas, são neutras, são funcionais, são isso tudo… mas são chatas. E eu não aprecio casas de banho chatas. Então decidi que tinham de ser alteradas, porque eu sei que se me mudasse, depois nunca mais ia tratar de nada”, finalizou a conhecida adepta do Benfica.. 

O testamento e a divisão de bens do falecido cantor português, Marco Paulo, continua a suscitar imensos comentários, tendo em conta as informações apontadas pelas revistas Nova Gente e TV 7 Dias, que afirmam que a família direta do artista foi excluída do assunto em questão.

No programa ‘V+ Fama’, transmitido no canal V+ TVI, desta quinta-feira, 7 de novembro, Adriano Silva Martins referiu que "a herança de Marco Paulo está no centro da polémica. A família de sangue do cantor, ou seja, irmãos e sobrinhos, foram excluídos do testamento". " Ao que parece, Marco Paulo só quis beneficiar o grande amigo António Coelho e, principalmente, o seu afilhado Marquinho“, destacou Adriano Silva Martins no programa ‘V+ Fama’, transmitido no V+ TVI, desta quinta-feira, 7 de novembro.

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O advogado Vasco Jara e Silva foi convidado pelo programa para esclarecer se legalmente, Marco Paulo pode excluir a sua família de sangue e fornecer toda a sua herança a indivíduos que não pertencem á sua família mais direta: “Sim, pode. Qualquer indivíduo tem uma quota disponível, reverte a um terço do património, e uma quota indisponível, a dois terços. Aplica-se nos casos em que qualquer indivíduo tenha cônjuge, descendentes ou ascendentes. O Marco Paulo não era casado, não tinha filhos e também já não tinha os pais vivos“. 

"Um indivíduo como o Marco Paulo, que não têm cônjuges, descendentes nem ascendentes, não é obrigado a cumprir a quota disponível e a quota indisponível, ou seja, todo o seu património é quota disponível. Isso acontece quando existe um testamento. Se não houver testamento nenhum por parte do Marco Paulo, então todo o seu património é deixado aos irmãos, sobrinhos e, à falta destes, primos até ao quatro grau ou o Estado, que é o último herdeiro de todos os indivíduos. Tendo havido testamento e não tendo obrigatoriedade de cumprir a quota disponível e indisponível, então ele pode dispor de todo o seu património e deixar a quem bem entender“, destacou o advogado.

Lembre-se que após uma dura batalha contra dois cancros, um no pulmão e outro no fígado, Marco Paulo não resistiu e acabou por morrer, deixando para trás um legado na história da música portuguesa. Marco Paulo, que nunca escondeu a sua paixão pelo Benfica, foi a voz de vários êxitos como "Eu tenho dois amores" e "Maravilhoso coração". O cantor nasceu a 21 de janeiro de 1945, em Mourão, no distrito de Évora, fixando-se com a família em Alenquer, no distrito de Lisboa, no final dos anos 1950, e depois no Barreiro, já na década de 1960.