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Franjo Ivanovic já não foge ao Benfica? Há alguns detalhes a atrasar conclusão do negócio
31 Jul 2025 | 15:13
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Futebol
14 Set 2023 | 15:39 |
Arthur Cabral ainda não conseguiu marcar ao serviço do Benfica, nas três partidas (148 minutos) que realizou, mas, segundo os dados da sua carreira, a partida contra o Vizela, no próximo sábado, dia 16 de setembro, vai ver o brasileiro estrear-se com golos ao serviço das águias.
Desde que chegou à Europa, em 2019, o avançado precisou sempre de quatro jogos para marcar o primeiro golo. Foi assim no Basileia e na Fiorentina. Na Suíça, foram preciso partidas contra o Meyrin, o Krasnodar e o Young Boys, para marcar contra o Zurike. Já na Itália foi Nápoles, Lazio e Sassuolo, antes de marcar contra o Spezia.
O avançado também aproveitou a pausa para os jogos das seleções para se habituar às ideias de Roger Schmidt, treinando com Rafa, João Mário e David Neres, o que também lhe ajuda a integrar-se na ideia de pressão alta do germânico, onde o ponta-de-lança é o primeiro defesa.
O camisola 9 das águias deverá mesmo começar de início frente ao Vizela, com Schmidt ainda à procura do seu avançado titular. A partida vai ser disputada no Estádio do Futebol Clube de Vizela, tem arranque marcado para as 20h30 e pertence à 5.ª jornada da Liga Portugal Betclic.
Na última temporada, Arthur Cabral – avaliado em 20 milhões de euros – alinhou em 48 partidas, ao serviço da Fiorentina, onde marcou 17 golos e realizou uma assistência. Esta época, o ponta-de-lança leva três jogos feitos, onde somou 148 minutos.
Clube da Luz deu conta da mais recente aquisição para o plantel de Bruno Lage em dia de Supertaça, revelando a duração da ligação do avançado com as águias
31 Jul 2025 | 16:35 |
É oficial: Franjo Ivanovic já pertence ao plantel do Benfica. O Clube da Luz anunciou a contratação do avançado croata, esta quinta-feira, 31 de julho, através dos meios de comunicação, com o futebolista a chegar a título definitivo e a ter a possibilidade de assinar um contrato válido até junho de 2030, uma informação confirmada pelas águias na nota publicada.
Contratado ao St. Gilloise, Franjo Ivanovic é já o sexto reforço de verão de Bruno Lage. Depois de Samuel Dahl - que assinou a título definitivo com as águias após meia temporada de empréstimo -, Rafael Obrador, Amar Dedic, Enzo Barrenechea e Richard Ríos, o jogador junta-se às alternativas do ataque para o treinador do Benfica.
"Franjo Ivanovic, avançado de 21 anos, é reforço da equipa de futebol profissional do Sport Lisboa e Benfica. Assinou com o Clube um contrato válido até 2030, transferindo-se do Union Saint-Gilloise para a Luz.", pode-se ler na nota partilhada pelo Clube da Luz.
As águias ainda explicam detalhadamente as condições do negócio fechado com o St.Gilloise: " Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD ("Benfica SAD") informa que chegou a acordo com o Real Union Saint Gilloise ("RUSG") para a aquisição da totalidade dos direitos do jogador Franjo Ivanovic, por um montante de € 22 800 000 (vinte e dois milhões e oitocentos milhares de euros), ao qual acresce um valor de € 5 000 000 (cinco milhões de euros) pago em função de objetivos pré-definidos. Os valores acima referidos incluem os montantes do mecanismo de solidariedade, que a Benfica SAD irá reter para posterior distribuição aos clubes que participaram na formação do jogador, e os serviços de intermediação relativos à transferência dos direitos do referido jogador ascenderam a € 1 000 000 (um milhão de euros). Mais se informa que o RUSG terá ainda direito a receber uma percentagem de 20% do valor da mais-valia obtida numa futura transferência do referido jogador. Adicionalmente, foi celebrado um contrato de trabalho desportivo com o referido jogador que vigora até 30 de junho de 2030, o qual inclui uma cláusula de rescisão no valor de € 100 000 000 (cem milhões de euros), a qual passa a ser de € 60 000 000 (sessenta milhões de euros) a partir de 1 de julho de 2029".
Na temporada de 2024/25, com a camisola do St. Gilloise, Franjo Ivanovic - avaliado em 13 milhões de euros - fez 19 golos e assistiu os companheiros por cinco ocasiões, ao longo de 45 jogos oficiais, nos quais foi utilizado durante 4.198 minutos, sendo o segundo melhor marcador da equipa belga.
Confrontado pelo que aconteceu no relvado do Jamor, presidente reconhece que houve erros, contudo, deixou uma certeza sobre futuro da arbitragem
31 Jul 2025 | 16:25 |
A horas do encontro entre o Benfica e o Sporting, a contar para a Supertaça Cândido de Oliveira, surgem novas declarações a respeito do que aconteceu na final da Taça de Portugal, entre as duas equipas. José Borges, presidente da APAF, assumiu que houve erros, contudo, explica que a equipa de arbitragem, envolvida no encontro, já os reconheceu igualmente.
José Borges: “Neste caso em concreto, as pessoas em causa, os árbitros em causa, o VAR, assumiram o erro”
Em entrevista exclusiva ao jornal Record, o líder da instituição que regula a arbitragem portuguesa analisou o que aconteceu na final do Jamor, a 25 de maio: “Neste caso em concreto, as pessoas em causa, os árbitros em causa, o VAR, assumiram o erro. É apanágio da arbitragem assumir os erros, quando os cometem”.
De seguida, José Borges lamentou o facto de não haver melhor compreensão, da parte dos árbitros, no momento em que possam comentar algum erro: “É pena que nem todos aceitem e que, também, se questione sobre os erros que cometam”.
José Borges: “Iremos sempre trabalhar para minimizar ao máximo o erro”
Por fim , o presidente da APAF reconheceu que os profissionais desta área têm uma determinada responsabilidade: “A arbitragem está sempre aberta a isso. Nós sabemos a responsabilidade que temos, sabemos que erramos, sabemos que podemos ser prejudicados na nossa carreira enquanto árbitros, pelos erros que cometemos, mas iremos sempre trabalhar para minimizar ao máximo o erro”.
Recorde-se, que a 25 de maio, na realização da final da Taça de Portugal, a partida que, entretanto foi vencida pelos leões, ficou marcado por inúmeros erros da parte do árbitro e do VAR. Na sequência dos episódios registados no Jamor, Matheus Reis foi castigado cinco jogos e, por isso, vai ficar de fora da partida desta noite.
Conhecido futebolista que jogou pelos leões na década de 70 aponta para alguns aspetos positivos, contudo, salienta que ambas equipas têm de melhorar
31 Jul 2025 | 15:43 |
Na reta final para o pontapé de saída da Supertaça Cândido de Oliveira, Carlos Pereira pronunciou-se sobre o que se pode esperar do encontro entre Sporting e Benfica. Segundo o antigo futebolista do conjunto leonino, trata-se de uma partida de natureza imprevisível, contudo, o mesmo considera que verdes e brancos partem em vantagem.
Carlos Pereira: “Prevê-se que possa ser um bom jogo, mas ainda com algumas lacunas de parte a parte”
Em conversa com a agência Lusa, o português, que também foi treinador adjunto dos verdes e brancos, entre 2005 e 2009, começou por afirmar que as duas equipas ainda não estão no seu auge: “Nesta altura a condição física das equipas também não é a melhor, mas é sempre um Sporting-Benfica e prevê-se que possa ser um bom jogo, mas ainda com algumas lacunas de parte a parte”.
Com diferentes abordagem à pré-época, no caso do Benfica, por força do Mundial de Clubes, Carlos Pereira considera que leões partem à frente: “Sim, nesse campo acho que o Sporting parte em vantagem. Já têm um ritmo competitivo diferente e poderá ser decisivo no confronto”. Porém, aponta o seguinte: “No entanto, é sempre um jogo imprevisível e o Benfica vai querer também marcar a sua presença numa final que é sempre uma final”.
Carlos Pereira: “Mesmo estando o Benfica algo cansado pelas circunstâncias do Mundial de clubes, acho que o Sporting terá agora uma lacuna grande”
Apesar das águias apresentarem outros índices e, possivelmente, um maior desgaste, o ex-técnico que acompanhou Paulo Bento garante que não fará muita distinção: “A diferença não é assim tão grande. Mesmo estando o Benfica algo cansado pelas circunstâncias do Mundial de clubes, acho que o Sporting terá agora uma lacuna grande”.
A par da atualidade do futebol dos leões, o ex-futebolista da turma de Alvalade reconhece que a ausência de peso no ataque de Rui Borges é algo sério: “O entrosamento que tinha com o Gyökeres não se vai manifestar. É um jogo de tripla, é sempre um duelo, uma final, a disputa de um troféu e não há, para já, um favorito”.