![Noite de Champions: Confira cinco curiosidades do Monaco - Benfica](/storage/media-items/image/2024/11/benfica-monaco-liga-dos-campeoes-zeki-amdouni-angel-di-maria_20241128022016.webp)
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Futebol
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Como habitual, o Benfica lançou a imagem de pré-jogo referente ao embate com o Monaco, nas redes sociais, na manhã desta quarta-feira, 12 de fevereiro. A publicação contém um detalhe que salta à vista aos olhares mais atentos e está relacionado com...Manu Silva e Alexander Bah.
Numa imagem em que Álvaro Carreras, António Silva, Vangelis Pavlidis, Florentino Luís, Orkun Kokçu e Andreas Schjelderup surgem num circuito de fórmula um de Monte Carlo ao redor de um monolugar vermelho com o emblema do Benfica, existe uma mensagem da dupla lesionada. "Boa sorte, rapazes. Bah e Manu", pode-se ler no papel, que está fixado num armário, que é visível na imagem partilhada pelo Clube da Luz, nas redes sociais.
Este detalhe curioso não passou despercebido aos olhares mais atentos. Recorde-se que, a dupla do Benfica não poderá ser opção no leque de alternativas de Bruno Lage até ao final da temporada. Ambos sofreram uma entorse no joelho, uma lesão considerada muito grave, e ficarão afastados dos grandes palcos por largos meses.
Nesse sentido, tanto Alexander Bah, como Manu Silva, não vão a jogo, esta quarta-feira, 12 de fevereiro. Ainda assim, o apoio sente-se até fora das quatro linhas, com o Benfica a destacar, desta forma, a união que se sente dentro do balneário do Glorioso. Vale destacar que, logo após o jogo do Moreirense, vários jogadores vieram a público deixar uma mensagem de apoio à dupla.
É importante recordar que, o Benfica vai medir forças com o Monaco esta quarta-feira, 12 de fevereiro. Os pupilos de Bruno Lage deslocam-se ao reduto monegasco para disputar a primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga dos Campeões. O duelo tem pontapé de saída marcado para às 20h00.
Confira o detalhe na publicação do Benfica:
Camisola 14 da formação da Luz só sabe marcar, nos últimos encontros das águias, mas há outro fator curioso do avançado grego
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Vangelis Pavlidis é uma das principais figuras do Benfica, nos últimos duelos, e agora assume um novo papel para o duelo contra o Monaco. O avançado é a arma secreta de Bruno Lage, face aos recentes números e ao facto de saber o que é marcar à formação monegasca.
Nos últimos cinco jogos, o camisola 14 do Benfica conseguiu alcançar a marca dos sete golos, números que demonstram a confiança já adquirida por Pavlidis, que enfrentou dificuldades nos primeiros tempos de águia ao peito. Além de estar com o pé quente, neste arranque de segunda volta da época, o avançado internacional pela Grécia conta ainda com outro aspeto que o coloca como um 'trunfo' para Bruno Lage.
Vangelis Pavlidis foi um dos autores dos três golos que deram a vitória ao Benfica no primeiro encontro com a turma monegasca, ainda na Fase de Liga da presente edição da Champions League. O avançado, inclusive, fez o golo do empate no início da segunda parte, depois do Monaco ter inaugurado o marcador, cedo na partida. Arthur Cabral e Zeki Amdouni, que tinham saltado do banco, selaram o resultado ao marcar os restantes tentos.
O facto de já ter tomado o gosto pelo golo com a camisola do Benfica e de saber o que é marcar ao Monaco colocam Pavlidis como uma das 'armas' do Glorioso para garantir uma nova vitória em terrenos do clube do Principado. Recorde-se que, os pupilos de Bruno Lage irão dar o pontapé de saída da primeira mão do play-off da Liga dos Campeões, esta quarta-feira, 12 de fevereiro, às 20h00 (horas portuguesas).
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Vangelis Pavlidis – atualmente com um valor de mercado fixado nos 23 milhões de euros – marcou presença em 34 encontros: 21 na Liga Portugal Betclic, oito na Liga dos Campeões, dois na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. Ao todo, nos 2.242 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o ponta-de-lança grego apontou 14 golos, somando ainda sete assistências.
Citizens até entraram bem na partida, mas a formação espanhola, campeã em título, disse ‘presente’ e virou tudo do avesso em jogo de Champions League
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Em noite europeia, que mais parece que virou noite de pesadelo para o Manchester City, a equipa orientada por Pep Guardiola saiu derrotada, depois de uma remontada do Real Madrid, que foi consumada apenas ao ‘cair do pano’. Com os antigos jogadores do Benfica, Ederson Moraes, Rúben Dias e Bernardo Silva, os campeões ingleses acabaram por perder a primeira mão por três bolas a duas.
É a quarta vez consecutiva que os dois clubes cruzam caminhos nas eliminatórias da Liga dos Campeões e o saldo tem sido mais favorável aos espanhóis que, no ano passado, eliminaram os citizens, enquanto caminhavam em direção à sua 15.ª conquista da prova milionária. Os antigos produtos do Benfica Campus foram lançados no onze inicial e cumpriram os 90 minutos em campo.
O Etihad Stadium, ‘casa’ do Manchester City, foi o palco do primeiro de dois confrontos entre os dois gigantes do futebol europeu. Numa partida escaldante, imperou o equilíbrio entre as duas formações, no entanto, os anfitriões foram os primeiros a marcar e chegaram a o intervalo a vencer por 1-0, depois de um remate de Haaland, aos 19 minutos, o primeiro golo do norueguês contra os merengues.
Depois de uma primeira parte mais calma, os segundos 45 minutos foram um autêntico turbilhão de emoções fortes, com quatro golos à mistura. Aos 60 minutos, Mbappé, restabeleceu a igualdade, mas Haaland, em cima do minuto 80, devolveu a vantagens aos da casa, naquele que foram 10 minutos finais de puro futebol. Aos 86 minutos, Brahim voltou a empatar o encontro e quantos todos pensavam no empate, Bellingham desferiu o golpe final e fez o 3-2 para o Real Madrid, aos 90+2.
Com este resultado, a equipa dos antigos benfiquistas entrou com o pé esquerdo no play-off de acesso aos oitavos de final, contudo, a desvantagem é mínima e nada está resolvido. Manchester City e Real Madrid, voltam a entrar em campo, na próxima semana, 18 de fevereiro, para a 2.ª mão, no mítico Bernabéu.
Antigo internacional português deixou sua opinião sobre o triunfo do Clube da Luz no último fim de semana contra a equipa de Moreira de Cónegos
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No último sábado, dia 8 de fevereiro, o Benfica triunfou sobre o Moreirense por 3-2, onde foi superior na maior parte do jogo. Porém, quem assistiu ao jogo sabe que a forte equipa visitante não facilitou para o Glorioso, que com os três pontos conseguiu a aproximação ao Sporting na classificação. Assim sendo, Rui Águas opinou sobre a vitória dos encarnados, destacando Pavlidis e não só.
“A vitória do Benfica foi tão preciosa quanto complicada por um bom Moreirense, num jogo afetado pela dupla infelicidade que escolheu Manu e Bah como vítimas. Mesmo que a custo e com esse grave percalço que toldou o ambiente da equipa, o Benfica lá conseguiu a desejada aproximação ao líder do campeonato. É costume dizer-se que a vitória é o que mais importa, mas há sinais que ficam e vão para além do resultado. O que as equipas vão mostrando pode animar e reforçar o moral das tropas para o que se segue ou, ao contrário, fazer recear o que aí vem, pela forma pouco convincente e insegura como a vitória acontece", começou por dizer Rui Águas.
O antigo internacional português também comparou com o triunfo na Reboleira. “Na Luz tivemos uma reedição desejada do início categórico e goleador que o Benfica conseguiu na Amadora. Porém, a repetição da muito falada inconsistência viria também a confirmar-se no decorrer do jogo, estendendo-se até ao ansiado final", considerou o antigo treinador, que ainda destacou o melhor e o pior do jogo.
“De bom ficam ainda assim a vitória, a eficácia nas bolas paradas, a boa onda de Pavlidis e a Luz que ajuda, influente no apoio em momentos de menor segurança", salientou Rui Águas, elogiando a 'nova vida' do avançado grego. Porém, também destacou os aspetos negativos: “De pior, sem dúvida, as lesões complicadas de Manu e Bah, que os afastam do campo por longo período. A insegurança exibicional, essa, conheceu mais um episódio".
Rui Águas ainda terminou por destacar a importância dos três pontos na Luz. “O importante é ganhar, sim, mas aquilo que a equipa vai mostrando não tranquiliza e obriga a dar a volta àquilo que já mostrou poder fazer", finalizou o antigo internacional português.