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Futebol
CENTRAL DO FAMALICÃO QUER VIR À LUZ FAZER ESTRAGOS E DEIXA ‘RECADO’ AO BENFICA
Embate a contar para a Taça de Portugal está agendado para sábado, dia 25 de novembro, pelas 20h45
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Justin de Haas, central do Famalicão, na antevisão do duelo frente ao Benfica, destacou o facto de ser um bom jogo para a “desforra”, deixando o ‘recado’ de que quer vingar a eliminação que remonta a 2019/20.
“Estamos em grande forma e somos uma grande equipa. O Benfica é uma grande equipa, jogaremos no estádio deles, onde nunca ganhámos, então é uma boa oportunidade para o conseguirmos fazer pela primeira vez. Queremos fazer a desforra e penso que o clube cresceu nestes quatro anos. É um bom momento para a desforra”, começou por dizer.
“Benfica é um clube muito maior que o Famalicão, todos percebem isso. Jogamos na casa deles, talvez sejam favoritos, mas isso não significa que não vamos dar 100% e vamos lá para vencer”, complementou.
“Sinto-me realmente bem no clube. Sou novo aqui, estou num novo clube, num novo país. Tive uma receção calorosa e, agora, depois de alguns meses sinto-me como se estivesse em casa. Os jogadores e a equipa técnica são bons. Em Portugal foram simpáticos e ajudaram-se. Sinto-me bem aqui”, concluiu.
Recorde-se que, as papoilas saltitantes voltam a campo para medir forças com o Famalicão, em embate da Taça de Portugal, no dia 25 de novembro, sendo que recebem posteriormente o Inter de Milão, para a Liga dos Campeões.
Futebol
Renato Paiva? Histórico do Benfica visa John Textor: “Não garante…”
Convidado a comentar a saída repentina do técnico português, nome histórico dos encarnados deixou duras críticas ao empresário
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Luisão, icónico capitão do Benfica, saiu em defesa de Renato paiva, na sequência do seu despedimento do comando técnico do Botafogo. Em declarações, o antigo camisola 4 das águias deixou críticas ao modelo de gestão de John Textor, afirmando que o mesmo não tem capacidades para liderar o emblema carioca.
Luisão: “Uma SAF não garante resultados se não houver uma boa gestão”
À conversa com o Fala Capita, o antigo diretor de performance do Benfica apontou que o principal problema do insucesso do fogão está na gestão do clube: “O Botafogo deu mais um exemplo de que uma SAF não garante resultados se não houver uma boa gestão. A SAF é uma ferramenta poderosa se tiver pessoas capacitadas na gestão”.
De seguida, em declarações ao portal brasileiro, Luisão deixou algumas críticas à postura que o dono do Botafogo teve após o Mundial de Clubes: “Quando acabou o jogo, por coincidência eu vi o senhor Textor a correr na direção ao balneário. Talvez para tomar uma decisão no calor e no imediato, um erro antigo, camuflado com a modernidade de hoje”.
De seguida, o antigo capitão dos vermelhos e brancos apontou que não foi dado o merecido respeito ao treinador: “Os adeptos do Botafogo tinham o direito de comemorar. O Renato Paiva montou e preparou a equipa para o Mundial de Clubes. Disputou dignamente o Mundial de Clubes. Ganhou ao PSG e foi eliminado por uma das melhores equipa do Brasil”
Luisão: “O Renato Paiva montou e preparou a equipa para o Mundial de Clubes. Disputou dignamente o Mundial de Clubes”
“Isso mostra que o futebol tem de ter planeamento. E esse planeamento, através de uma SAF, não pode ser individualizado no ego, na maneira como ele quer, mas sim para fazer o melhor para o clube. Os adeptos agora ficam sem resposta, os jogadores ficam sem resposta. São erros antigos camuflados em erros modernos”, concluiu Luisão.
Futebol
Cancelo em destaque: Após Man. City - Al Hilal, ex Benfica dá que falar
Na madrugada de terça-feira, o futebolista formado no Seixal esteve em evidência no triunfo saudita diante o emblema inglês
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João Cancelo foi titular na vitória do Al Hilal frente ao Manchester City (4-3), numa partida a contar para os oitavos-de-final do Mundial de Clubes. O lateral formado no Benfica foi ‘apanhado’ no final do jogo de rastos e emocionado após bater a antiga equipa, que representou por quatro temporadas.
As imagens captadas após o apito final do encontro mostram o lateral-direito de 31 anos parado no relvado, sozinho, com os olhos a brilhar depois do triunfo alcançado diante da antiga equipa, e que valeu ao Al Hilal a passagem aos quartos de final do Mundial de Clubes, nos quais medirá forças com o Fluminense, do Brasil, que venceu o Inter de Milão por 2-0.
João Cancelo esteve envolvido no primeiro golo do Al Hilal frente ao Manchester City com um cruzamento tenso que resultou numa carambola na defesa dos ingleses e em golo de Marcos Leonardo, jogador que, assim como o lateral, passou pelo Benfica. Simone Inzaghi tirou o defesa pouco antes dos 90 minutos e o atleta não pôde dar o seu contributo no prolongamento. Ainda assim, a equipa garantiu a vitória surpreendente.
O internacional português saiu do Benfica em 2014 após realizar apenas dois jogos de águia ao peito, e rumou ao Valencia. Após duas temporadas em Espanha, foi emprestado para o Inter de Milão e foi um dos destaques no campeonato italiano, despertando o interesse da Juventus que o contratou por 40 milhões de euros.
A experiência de Cancelo em Turim durou apenas uma temporada e o Manchester City, de Pep Guardiola, decidiu contratar o jogador por uma verba a rondar os 65 milhões de euros. Foi em Inglaterra que o lateral mais se destacou vencendo três campeonatos nacionais, uma Taça de Inglaterra e, embora não estar no plantel no dia da conquista da Liga dos Campeões, o internacional português jogou a primeira metade da época com os citizens, e por isso, acrescentou a prova europeia mais prestigiada ao currículo.
Na temporada 24/25, João Cancelo, ao serviço do Al Hilal, já leva 38 jogos: 22 na Liga da Arábia Saudita, nove na Champions League Asiática, quatro no Mundial de Clubes e três na Taça do Rei. Em 3053 minutos, o lateral anotou dois golos e onze assistências. Tem contrato com o emblema saudita até 2027.
Confira aqui a publicação:
Futebol
Com Porto a 'ferro e fogo', Miguel Sousa Tavares aponta dedo ao Benfica: "Negócios..."
Na sua crónica, conhecido jornalista apontou vários fatores para explicar o declínio dos dragões, acabando por visar o Clube da Luz
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Miguel Sousa Tavares, conhecido adepto do Porto, voltou a visar o Benfica, culpando-o do declínio que os dragões têm tido nos últimos anos. Segundo o jornalista, a queda aparatosa dos azuis e brancos aconteceu no momento em Jorge Mendes começou a fazer negociações milionárias com o Clube da Luz.
Miguel Sousa Tavares: “Empurrando Mendes para os negócios milionários com o Benfica”
Na sua mais recente crónica, publicada no jornal Record, Miguel Sousa Tavares, que recentemente foi criticado por João Noronha Lopes, apontou um dos fatores que provocou o declínio do Porto enquanto instituição, sendo Pinto da Costa um dos visados: “Tenho para mim que foi quando Pinto da Costa se afastou de Jorge Mendes, em benefício de uma teia de pseudo-empresários da treta”
Miguel Sousa Tavares: “Quando Pinto da Costa se afastou de Jorge Mendes, em benefício de uma teia de pseudo-empresários da treta”
Seguindo a linha de raciocínio, o conhecido jornalista assumiu que o facto do antigo dirigente portiste se ter afastado do empresário, levou a que o mesmo fosse à procura de outras fontes de rendimento: “Empurrando Mendes para os negócios milionários com o Benfica, que o FC Porto começou a definhar e o Benfica a recuperar”.
Aliado ao afastamento de Jorge Mendes, Miguel Sousa Tavares culpa ainda os sistemáticos problemas que os dragões têm vindo a apresentar no que diz respeito a academia e formação: “Isso, mais o total abandono de um scouting a sério, conduziram o Porto à situação de falência financeira e desportiva, em que Pinto da Costa o deixou”.
Miguel Sousa Tavares: “Isso, mais o total abandono de um scouting a sério, conduziram o Porto à situação de falência financeira e desportiva”
Por fim, com a saída de Anselmi, o jornalista deixa um apontamento sobre o novo técnico: “Avança agora o italiano Farioli, do qual apenas sabemos que acaba de perder um campeonato mais do que ganho à frente do Ajax - e que seria o seu primeiro título. De resto, o que nos contam é o trivial: que gosta que os jogadores reajam imediatamente à perda de bola, que a transição defesa-ataque seja rapidíssima e letal, que os defesas ataquem e os avançados defendam e que liga muito aos detalhes: enfim, o que dirá qualquer treinador”.
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