Dupla do Benfica não foi suficiente para Woltemade no Luxemburgo - Alemanha

Anatoliy Trubin foi um dos poucos jogadores do Benfica a escapar às críticas no seu país, depois do França - Ucrânia. O guardião do Benfica foi titular na partida de qualificação para o Campeonato do Mundo 2026, onde a formação do leste da Europa foi derrotada por 4-0.

Num jogo onde Sudakov não saiu do banco de suplentes, Anatoliy Trubin foi mais uma vez titular ao serviço da Ucrânia. E a verdade é que, apesar de ter sofrido quatro golos durante o encontro - dois de Mbappé, um de Olise e outro de Ekitiké - o guardião do Benfica foi um dos melhores em campo.

"Os únicos que merecem uma palavra são Trubin, que fez o possível para defender, e o avançado Yaremchuk – que já passou pelo Benfica –, que se esforçou bastante e ainda ajudou defensivamente", atirou Volodymyr Tsytkin, antigo guarda-redes do Dínamo Kiev.

A figura do futebol ucraniano deixou palavras simpáticas a Anatoliy Trubin, mas não foi o único. No final da partida, o guarda-redes do Benfica foi mesmo elogiado pelo técnico principal da Ucrânia, que agradeceu o seu desempenho durante o encontro.

"Não esperava que o adversário estivesse sempre perto da nossa baliza, valeu que Trubin se destacou", explicou Mykola Tsymbal, numa noite em que nada correu bem à Seleção da Ucrânia, que acabou goleada, por 4-0, frente à congénere da França.

Gianluca Prestianni prometeu guardar para sempre a data de 14 de novembro de 2025. O jovem extremo do Clube da Luz encontra-se ao serviço da seleção Argentina, que disputou, na última sexta-feira, um encontro frente à congénere da Angola.

O extremo do Benfica, Gianluca Prestianni, assinou a sua primeira internacionalização pela albiceleste nesse Angola - Argentina. A partida acabou por cair para a equipa da América do Sul, num dia muito especial para o jogador que alinha no Clube da Luz.

No final da partida, Prestianni reagiu ao primeiro jogo pela Seleção através das redes sociais. O jogador do Benfica partilhou seis fotografia do jogo internacional, e depois acrescentou, na descrição: "Uma data que vai ficar marcada para sempre. A minha estreia com a seleção argentina. Muito obrigado a todos os que me acompanharam sempre. Vamos Argentina".

O jogador do Benfica, que entrou em campo aos 86', na mesma altura que Messi deixava o encontro, já recebeu o apoio de Di Maria, antigo jogador encarnado, que escreveu o seguinte nos comentários da publicação de Prestianni: "Felicidades amigos, Fico muito contente".

Dodi Lukebakio foi outro dos jogadores encarnados a deixar a sua nota de apoio na caixa de comentários. Por sua vez, o capitão do Benfica, Nicolás Otamendi, publicou mesmo uma fotografia, onde aparece com Prestianni no banco de suplentes do Angola - Argentina.

Duarte Gomes explicou que o árbitro não devia ter assinalado grande penalidade a favor do Casa Pia, no encontro frente ao Benfica. O antigo árbitro, e diretor técnico nacional de arbitragem, aproveitou o seu espaço no Canal 11, para analisar, mais uma vez, o lance polémico da última jornada.

"Este lance para nós não é pontapé de penálti. Há um erro do árbitro da partida. Estamos novamente a falar de ressaltos. E quando estamos a falar de ressaltos temos de ponderar se a abordagem inicial do jogador foi de risco, se ele levantou os braços, cresceu para tapar a sua baliza, se deliberadamente ou inconscientemente fez alguma coisa a mais ou estava apenas estático?", começou por apontar Duarte Gomes.

O antigo árbitro prosseguiu: "Quando uma bola lhe toca do lado direito do tronco, da anca... ele inclusivamente resguarda o braço para não fazer penálti, para evitar o contacto com a bola, para se proteger, e a bola depois de uma forma inesperada, a curtíssima distância, resvala para o seu movimento de rotação para a esquerda. Isto para nós é o padrão de não haver pontapé de penálti.

Depois, abordou também a ação do VAR: "Outra coisa tem a ver com a intervenção do vídeo-árbitro. Dissemos isto aos nossos árbitros, à imprensa, aos clubes nas visitas que fizemos a 30 sociedades desportivas, que as instruções que aplicamos do VAR em Portugal são as emanadas da UEFA. No lance tem de haver um erro claro, óbvio e muito evidente. Para haver intervenção não pode haver a mínima subjetividade de interpretação de que o árbitro cometeu um erro. Neste caso, até porque há ressaltos, como nós vimos, e depois a bola vai ao braço, portanto o VAR, perante a verbalização do que o árbitro disse, que o árbitro vê a jogada corretamente, vê o ressalto, e tem a interpretação de que aquele braço estava numa posição anomal para aquele movimento defensivo. Discordamos da opinião".

"Queremos que este tipo de lances não sejam punidos com pontapés de penálti, mas nós entendemos que face às instruções claras e reiteradas que demos, que este lance não tem margem suficiente de clareza e evidência para haver intervenção do VAR. Com o maior respeito que tenho pelos clubes, pela imprensa, pelos jogadores, pelos dirigentes das sociedades desportivas e pelo ruído que isto possa servir... quer em termo estratégicos, quer em temos de conteúdos de programas para que hajam audiências... o que pedimos apenas é que respeitem a nossa análise. Concordem ou não, de criticarem, esta é a nossa análise. É assim que nós vamos ver todo o tipo de lances, com qualquer equipa ou qualquer árbitro, que tenha este padrão", atirou, a terminar, Duarte Gomes, sobre a grande penalidade no Benfica - Casa Pia.