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Exclusivo Glorioso 1904 – João Diogo Manteigas perentório: “Seria fácil manter João Neves no Benfica”

Na primeira grande entrevista enquanto candidato à Presidência dos encarnados, advogado abordou também casos de Enzo Fernández e relação com empresários, nomeadamente Jorge Mendes

Em conversa com o Glorioso 1904, em exclusivo, João Diogo Manteigas afirmou que seria fácil manter João Neves no Benfica
Em conversa com o Glorioso 1904, em exclusivo, João Diogo Manteigas afirmou que seria fácil manter João Neves no Benfica

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Em entrevista exclusiva ao Glorioso 1904, João Diogo Manteigas defende que o Benfica não deveria ter vendido João Neves. Já enquanto candidato à Presidência do Clube da Luz, o advogado falou também da saída de Enzo Fernández, bem como da relação com os empresários, com destaque para Jorge Mendes.



 “Seria fácil manter João Neves”.


Glorioso (G). No lugar de Rui Costa, teria vendido João Neves?


João Diogo Manteigas (JDM). Não teria vendido João Neves. Faria tudo para o manter porque é único, fruto do seu perfil, da sua juventude e daquilo que representava para o Benfica. É uma questão de identidade.

Hoje em dia, o futebol não é como antigamente, aliás nem é como quando comecei a trabalhar. Até aí, já era denominado como um pouco antiquado em termos de comércio. Vejam que, por exemplo, no fecho deste mercado, registou-se o segundo maior volume de vendas de sempre. O futebol é um setor comercial como outro qualquer.

Há jogadores que são diferentes. O João Neves era daqueles jogadores em que, em termos contratuais, seria muito fácil manter. Há uma entrevista em que o João Neves diz que não queria sair do Benfica e que ninguém da Direção do Benfica queria que ele saísse. Só pergunto porque é que ele saiu.

Há uma necessidade financeira que tem que ser correspondida no imediato e o Benfica depende das vendas que deixaram de ser receitas extraordinárias e passaram a ser ordinárias. O Benfica tem um problema de finanças. Tem que vender para ter dinheiro para pagar as suas dívidas.

“Problema da dívida do Benfica não é de agora”

G. Sendo preciso vender, e tendo em conta que disse que segurava João Neves, como resolvia a situação?

JDM. A necessidade de vender é assumida. Temos é de reduzir a dependência da venda de jogadores para fazer face às nossas dívidas e à nossa sustentabilidade financeira. O problema da dívida do Benfica não é de agora. O passivo do Benfica tem vindo a escalar ao longo dos anos, o que significa que nunca houve verdadeiramente uma estratégia a cinco ou 10 anos.

Quando me perguntam diretamente se tinha de vender, sei que naquela altura tinha de vender porque anos antes nunca me preparei estrategicamente, nunca me sentei com os meus fornecedores, nunca me sentei com os meus credores para tentar refinanciar tudo. Há outras sociedades desportivas em Portugal que o fizeram. Porque é que o Benfica nunca o fez? Se o Benfica não consegue sentar-se à mesa com todos os seus credores para reestruturar tudo aquilo que deve, então tem de vender os seus jogadores e tem de os vender depressa. Não pensaram, nunca se sentaram, nem prepararam a reestruturação da dívida total até hoje. Sujeitam-se à venda dos jogadores, que é a única coisa que dá receitas extraordinárias"

Enzo Fernández? “Seria possível mantê-lo até ao final da época no Benfica”

G. Objetivo do Benfica passa por reter talento, mas temos casos como o do Enzo Fernández, que pediu para sair. Como é que convencia o jogador a querer ficar no Benfica?

JDM. Não tinha que convencer, tem contrato, tem que ficar no Benfica. Essa é outra questão que tem passado um bocadinho ao lado. O Rui Costa foi um exemplo disso nos anos 90. Deu uma entrevista a dizer que esperava que o Benfica não lhe cortasse as pernas, para ele conseguir sair. Percebo a perspetiva do jogador, também sou advogado de jogadores, sei bem os problemas que passo com eles. E também sou advogado de clubes, também sei os problemas que passo com os clubes.

O Enzo Fernández tinha acabado de chegar ao Benfica. É um caso completamente anormal e excecional. O Enzo Fernández é novo, é um miúdo. Tem de ser de alguma forma ‘tratado’, tem de ser consciencializado, tem de perceber o enquadramento de toda a situação. Era o jogador mais importante do Benfica, foi a maior contratação do Benfica naquela altura e a equipa dependia completamente dele.

Seria possível mantê-lo até ao final da época, até porque iria valorizar. Se tivesse saído no final da época, com o campeonato conquistado, tinha sido vendido por um valor maior, se fosse essa a intenção. Durante o mês de janeiro, houve um tratamento péssimo daquilo que foi a gestão da potencial saída ou não do Enzo Fernández.

Recordo-me que, no ano novo, ele teve um problema a seguir ao jogo de Braga, que foi de férias e não disse nada a ninguém. Isso foi público. O Benfica não soube lidar com essa situação e meteu-se nas mãos, não do Enzo Fernández, mas meteu-se nas mãos de quem fomentou essa saída, nomeadamente dos empresários, nem tanto do Chelsea.

Vi uma entrevista do Rui Costa em que dizia que, quando os clubes contratam jogadores, têm de passar imediatamente mandatos aos empresários para a sua posterior venda e que isso fazia parte do setor. Não faz parte do setor, faz parte de determinados agentes desportivos que entendem que, para se viabilizar uma determinada transferência, tem de se assinar estes mandatos imediatamente. Nem digo que não o possam fazer. Não o podem fazer é passado seis meses do jogador chegar ao Benfica e condenar o que era um projeto desportivo assente naquela figura. Foi tudo mal gerido, meteram-se nas mãos dos empresários, meteram-se a jeito e o Enzo Fernández depois acaba por ter alguma força para poder sair porque estava de costas voltadas internamente. Aconteceu um mal menor, que foi a saída, com o Benfica a ser ressarcido financeiramente, mas colocando em causa o projeto desportivo.

 “João Neves e António Silva não foram promovidos por mérito”

G. Aposta na formação é um consenso entre os Benfiquistas, mas como pretende operacionalizar a entrada de jogadores da formação na equipa principal? Quotas? Mínimo de X jogadores por ano a subir à equipa principal?

JDM. A formação é essencial ao Benfica e é uma questão histórica, mas tem de ser completamente reestruturada. O Benfica campus não está, hoje em dia, organizado como há uns anos. Havia claramente uma intenção de formar os jogadores para chegarem à equipa A. Depois, havia também a intenção de os vender imediatamente. Não concordo. Sou a favor da formação e um dos meus grandes objetivos passa por reter talento. Isso implica que o Benfica tenha contas mais consolidadas e mais estáveis para aguentar o talento, desenvolvê-lo, pagar mais por ele, nomeadamente em salários, através da renovação de contratos.

Vamos ter de rever completamente o paradigma daquilo que é a organização interna do Benfica Campus para fazer depois a ligação à equipa A. É um modelo que não está obsoleto, mas, com tantas saídas no departamento de scouting e na formação, há claramente algo que está a funcionar mal.

O João Neves e o António Silva – ou se quisermos irmos até ao Renato Sanches – surgiram sempre numa altura em que houve lesões dos jogadores e não havia substitutos para esse efeito. Não foi intencional, não foi promovido por mérito. Não há esse objetivo de passar a formação para a equipa principal. O objetivo é formar para chegar à equipa A e tentar reter ao máximo.

 Empresários? “Não tolero que façam chantagem com o Benfica”

G. Relativamente à relação com os empresários, qual será a sua política relativamente a comissões?

JDM. Quanto mais tarde, melhor [risos]. Temos de aceitar que os agentes de futebol existem e não se consegue dar a volta a isso. Estão implementados, têm muita força junto dos clubes. Na SAD do Benfica, nota-se que há uma dependência muito grande e vê-se pelos pagamentos que se azem a empresários e está nas contas.

Tenho muita experiência em lidar com empresários, represento empresários e é algo que, quando chegar ao Benfica vai cessar, mas tem uma vantagem, eles conhecem-me e sabem como funciono. Assumo-os como parte do setor, parte do ecossistema, mas não tolero que façam chantagem, que façam pressão, que utilizem o jogador como objeto para tentar ganhar alguma coisa,

Lidar com empresários é muito fácil quando se quer. São os representantes dos jogadores, quando não são familiares, e têm de perceber que o Benfica tem de reter os jogadores, a não ser que haja uma movimentação tão excecional que sejamos obrigados a vender jogadores.

Nos últimos anos, o Benfica não tem vendido propriamente os jogadores, à exceção do Enzo Fernández, pelo valor da cláusula que impõe. Cláusulas essas que, para mim, são todas ilegais. Enquanto advogado, não só são ilegais, como nunca foram questionadas. A única vez em que foram questionadas nos tribunais internacionais, foram anuladas e rebaixadas.

A questão é que as cláusulas funcionam para valorização de ativo, mas depois na realidade têm de sair abaixo desse preço. Só poderão sair se algo de extraordinário acontecer em que seja forçado a vender. Se não for forçado a vender, não tenho de o fazer. Já há muitos anos que lido com eles [empresários]. Sabem perfeitamente o que é que vão apanhar.

“Não vejo a Gestifute de Jorge Mendes a promover grandes contratações para dentro do Benfica”

G. A proximidade do Benfica a Jorge Mendes tem sido alvo de críticas. Qual a relação que pretende manter com este empresário em questão?

JDM. Primeiro tenho de entrar no Benfica para perceber a amplitude da relação que existe com a Gestifute. Também existem boas relações e alargadas com outros empresários. Tenho conhecimento disso, até porque já estive e acompanho processos de outros empresários com o Benfica.

Há claramente uma ligação maior à Gestifute num cenário: vendas. Não vejo a Gestifute a promover grandes contratações para dentro do Benfica por preços muito interessantes. Gostaria que isso acontecesse. Não tenho nada contra o Jorge Mendes.

As relações são profícuas se todos ganharem. O que tenho vindo a assistir é o Benfica a pagar muitos valores por vendas de jogadores, que são talento importante para o Benfica reter. Não quero dizer já que não concordo, mas vai haver uma inversão nessa política porque tenho interesse em reter jogadores e não em vendê-los. O enquadramento que vou implementar é diferente daquele enquadramento que se vive hoje lá dentro. Se há uma abertura para eles quererem vender, é uma política que foi assumida pela atual Direção. Tenho uma visão contrária, mas não significa que tenha que cortar com o Jorge Mendes. Significa que o Jorge Mendes, a Gestifute ou qualquer outro empresário, vai ter que andar ao toque do Benfica e não ao contrário.

“Se o Benfica estiver na Liga Europa, tem obrigação de a ganhar”

G: Quais as reais ambições europeias do Benfica?

JDM. Atualmente, não consigo responder a essa pergunta porque não estou dentro do Benfica e não sei qual é o projeto, se bem que o Presidente do Benfica disse que o Benfica tinha sempre de ambicionar esse desidrato [conquista de uma prova europeia]. Concordo com ele. Participando nas competições europeias, o Benfica até pode conseguir fazê-lo, com um bocadinho de sorte.

Com um projeto diferente daquele que existe hoje, tenho a certeza que é perfeitamente possível, dependendo obviamente da competição onde estiver integrado. Se o Benfica estiver numa competição como a Liga Europa, tem obrigação de a ganhar porque tem capacidade financeira, mesmo vendendo como vende, por serem clubes mais acessíveis.

Na Liga dos Campeões, vamos testar este novo formato, que me parece difícil, mas isso não implica que o Benfica não possa ambicionar misturando duas coisas: sorte e um projeto minimente credível e estável. Tudo isso implica ter contas acertadas, retenção de valor, formação a funcionar. Gente nova no Benfica a tratar de tudo isto.

Veja as declarações, em exclusivo, ao Glorioso 1904 de João Diogo Manteigas:



Clube

Com eleições no horizonte, António Simões deixa apelo: “O Benfica precisa…”

Presente na apresentação oficial de Martim Mayer, antigo futebolista dos vermelhos e brancos falou da importancia dos adeptos escolherem um líder adequado

Nome grande do Benfica e do futebol português, António Simões abordou as eleições e o craque delixou um apelo aos Sócios
Nome grande do Benfica e do futebol português, António Simões abordou as eleições e o craque delixou um apelo aos Sócios

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Dias depois de ter sido confirmado como apoiante a candidatura de Martim Mayer, que foi apresentada na passada quarta-feira, 9 de julho, António Simões, lenda do Benfica, deixou um apelo aos candidatos. Ao discursar, o antigo futebolista frisou que nenhum dos nomes que estã na corrida se deve esquecer do mais importante: o Glorioso.


António Simões: “O Benfica precisa da fatia de gente crítica”


Convidado a discursar na cerimónia que serviu de apresentação à candidatura de Martim Mayer, um dos cinco nomes oficiais para as eleições, o antigo capitão do Benfica afastou o clima de hostilidade: “Saudar todos os outros candidatos. Nenhum candidato pode cair na tentação de ser adversário. Adversários já temos muitos”.


De seguida, o antigo camisola 11 e ex campeão europeu pelos vermelhos e brancos frisou que o Clube da Luz precisa da liderança de alguém capaz de ajudar os encarnados a chegarem longe: “O Benfica precisa da fatia de gente crítica e é assim que se cresce e se chega à glória. Não venho aqui mendigar votos”.

António Simões: “Acredito que o Benfica precisa do Martim e da equipa dele”


No final do seu discurso, António Simões salientou, com o respeito pelos restantes candidatos, que Martim Mayer é a escolha mais adequada para o cargo de presidente: “Assumo aqui o compromisso público de que estamos perante gente decente e com paixão. Isso assumo. Acredito que o Benfica precisa do Martim e da equipa dele. Felicidades”

Vale recordar que António Simões assumiu o seu apoio a Martim Mayer face à ligação que teve com o avô do candidato, que foi presidente do Benfica quando o futebolista foi capitão das águias. Martim Mayer é um dos cinco nomes oficiais das eleições para 25 de outubro. Além do empresário, os restantes nomes são João Diogo Manteigas, João Noronha Lopes, Cristóvão Carvalho e Rui Costa.


Clube

João Noronha Lopes deixa bicada a Rui Costa: "Futuro do Benfica exige..."

Em reação à decisão feita pelo atual presidente do Glorioso, candidato apontou que o mesmo não ganha nada em entrar na corrida, deixando algumas críticas

Aproveitando a confirmação da recandidatura de Rui Costa, João Noronha Lopes deixou uma ‘farpa’ à gestão do mesmo no Benfica
Aproveitando a confirmação da recandidatura de Rui Costa, João Noronha Lopes deixou uma ‘farpa’ à gestão do mesmo no Benfica

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Durante o dia de hoje, Rui Costa anunciou que vai entrar na corrida eleitoral de 25 de outubro, que visa o cargo de presidente do Benfica. Na sequência das suas declarações, João Noronha Lopes veio a terreno reagir à decisão feita pelo dirigente máximo do Clube da Luz, onde deixou algumas críticas.


João Noronha Lopes: “Especialmente, porque em 4 anos pouco se fez”


Tal como João Diogo Manteigas, o candidato começou por ‘aplaudir’ a decisão feita por Rui Costa, que manteve-se em silêncio sobre o tema durante várias semanas, afirmando que estava focado no Glorioso: “Saúdo democraticamente o anúncio de candidatura feito esta tarde por Rui Costa”.


Numa publicação feita na rede social X, o candidato, que também já tinha concorrido às eleições de 2020, frisou que concorda com o dirigente num determinado aspecto que o mesmo proferiu no seu anúncio: “E concordo com uma afirmação. Sim, “é preciso fazer o que ainda não foi feito” - especialmente, porque em 4 anos pouco se fez”.

João Noronha Lopes: “O futuro do Benfica exige uma liderança que recupere a identidade de um Benfica ganhador6"


Na mesma publicação, João Noronha Lopes frisa que o atual presidente do Benfica teve mais do que tempo para mostrar o seu devido valor, afirmando que agora é necessário haver algumas alterações: “Não faltaram oportunidades a Rui Costa. Agora é tempo de mudança

O futuro do Benfica exige uma liderança que recupere a identidade de um Benfica ganhador e respeitado dentro e fora de campo”, concluiu João Noronha Lopes, um dos cinco candidatos oficiais às eleições de 25 de outubro. Além do gestor e de Rui Costa, os Benfiquistas poderão escolher entre os nomes de João Diogo Manteigas, Martim Mayer e Cristóvão Carvalho.

Confira aqui a publicação de João Noronha Lopes:



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João Diogo Manteigas reage a anúncio de Rui Costa: “Saudamos…”

Na sequência das declarações proferidas pelo atual dirigente dos vermelhos e brancos, candidato foi o primeiro a partilhar a sua opinião sobre tema

Confirmada a entrada de Rui Costa nas eleições, João Diogo Manteigas comentou a decisão feita pelo líder do Benfica
Confirmada a entrada de Rui Costa nas eleições, João Diogo Manteigas comentou a decisão feita pelo líder do Benfica

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Nas últimas horas, Rui Costa confirmou o que há muito os Benfiquistas esperavam: a sua recandidatura à presidência do Clube da Luz. Na sequência do anúncio feito pelo atual dirigente das águias, João Diogo Manteigas, também ele candidato, foi o primeiro a reagir às palavras do antigo maestro do Benfica.


João Diogo Manteigas: “Saudamos a confirmação da recandidatura do presidente Rui Costa”


Num vídeo que partilhou, o advogado, que foi o primiero a revelar que iria ser candidato às eleições, agendadas para 35 de outubro, começou por dar as ‘boas-vindas’ ao mais recente nome que vai integrar o boletim de voto: “Saudamos a confirmação da recandidatura do presidente Rui Costa”.


De seguida, o líder da candidatura Benfica Vencerá mostrou-se na expectativa de poder vir a debater com Rui Costa, as visões que o mesmo tem para o futuro do Glorioso: “Certamente nos próximos tempos existirão oportunidades para em debates esclarecer os benfiquistas das diferenças entre os diversos projetos que vão a votos em outubro”.

Vale lembrar que, quando anunciou a sua entrada no ato eleitoral, Rui Costa frisou que está inteiramente comprometido com o Clube da Luz: “Assumo à Benfica que sou recandidato a presidente do Sport Lisboa e Benfica. Porque juntos ultrapassámos o Cabo das Tormentas e garantimos estabilidade. Oportunamente apresentarei a minha candidatura, a minha equipa e o nosso projeto de futuro para o nosso mandato”.


Recorde-se, que João Diogo Manteigas foi o primeiro de cinco candidatos a mostrar intenção de ocupar o cargo de presidente do Benfica. Além do advogado de 43 anos e de Rui Costa, João Noronha Lopes, Martim Mayer e Cristóvão Carvalho são os outros nomes que vão estar presentes nas eleições de 25 de outubro.


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