Extra Benfica! Carlo Ancelotti deixa 'dica' a Mbappé: "Deve pensar que..."

Sabia que o sucesso de uma equipa de futebol vai muito além do talento individual dos jogadores? A química entre eles e a forma como as transferências são geridas podem fazer toda a diferença! A união entre os jogadores é um fator crucial para o desempenho de uma equipa profissional. Interessante, não é? E como isso depois influencia as apostas em https://apostasdesportivas.tv/casinos-portugal/novos/?

O futebol já não é como antigamente, especialmente no que toca às transferências. O mercado de transferências no futebol europeu movimenta valores extraordinários atualmente. Isso mostra como o mercado mudou e como essas movimentações impactam as equipas nos dias de hoje.

O que sabemos sobre a união do grupo

Conhece aquela ideia de que “equipa que está a ganhar não se mexe”? É uma verdade comprovada no futebol! Equipas que mantêm um grupo mais fixo de jogadores tendem a obter resultados melhores do que aquelas que mudam o plantel constantemente. E não fica por aqui! Para que tudo funcione, são necessários cinco elementos fundamentais: comunicação clara, hierarquias bem definidas, objetivos partilhados, respeito mútuo e responsabilidade coletiva. Tal como nos novos casinos, a estabilidade e consistência são essenciais para o sucesso.

Estudos recentes mostram que equipas com forte coesão social apresentam até 30% melhor desempenho em campo. Quando os jogadores desenvolvem laços de amizade fora das quatro linhas, isso reflete-se diretamente na performance durante os jogos. As atividades em grupo, como jantares de equipa, pensar em paltpites para apostar no legiano casino e jogar playstation, não são apenas momentos de descontração – são verdadeiros investimentos no desempenho coletivo.

Como os clubes lidam com as transferências

Os clubes portugueses estão cada vez mais atentos a este aspeto! Já pensou que interessante? Um programa bem estruturado para receber novos jogadores faz uma diferença significativa no tempo de adaptação. A Federação Portuguesa de Futebol desenvolveu diretrizes específicas para ajudar os clubes neste processo de integração.

Uma tendência crescente entre os clubes é a criação de departamentos específicos dedicados à adaptação cultural dos jogadores estrangeiros. Estes departamentos auxiliam não só o atleta, mas também as suas famílias, oferecendo apoio em questões como habitação, educação dos filhos e integração na comunidade local. Esta abordagem holística tem demonstrado resultados impressionantes, reduzindo em até 50% o tempo médio de adaptação dos novos contratados.

Quanto tempo leva para um jogador se adaptar?

A adaptação de um jogador a uma nova equipa é um processo que varia de caso para caso. Diversos fatores influenciam este período, como aprender um novo idioma e habituar-se a outro estilo de jogo. Equipas que investem em programas de integração conseguem reduzir significativamente este tempo de adaptação, tal como os casinos investem na integração dos seus novos membros.

As estatísticas mostram que jogadores vindos de ligas com estilos de jogo semelhantes geralmente se adaptam mais rapidamente, levando em média 2 a 3 meses para atingir o seu melhor desempenho. Por outro lado, atletas que precisam ajustar-se a mudanças mais significativas de estilo de jogo e cultura podem demorar até 6 meses a mostrar todo o seu potencial. O apoio psicológico tem-se revelado fundamental neste processo, com clubes a investir cada vez mais em profissionais especializados.

O dinheiro e o planeamento para o futuro

No que toca à gestão financeira, os clubes que equilibram bem a base com contratações pontuais demonstram maior saúde financeira ao longo dos anos. As equipas mais bem-sucedidas investem uma parte significativa do orçamento anual em atividades para integrar o grupo e fortalecer o espírito de equipa.

O futebol português tem-nos ensinado uma lição valiosa: não basta ter craques em campo, é preciso que joguem juntos e se entendam bem! As equipas que conseguem fazer essa magia acontecer são as que costumam levantar mais troféus no final da temporada. Afinal, o futebol é um desporto coletivo, não é verdade?

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Extra Benfica: Thierry Henry chama a atenção a Mbappé, após mais um desaire. Na antena da CBS Sports, a lenda do futebol francês discorreu sobre a derrota caseira do Real Madrid com o AC Milan por 3-1, na passada terça feira, 5 de novembro.

Thierry Henry: Ele deve aprender a jogar com um 9 e ter vontade de se projetar na frente

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"Creio que a equipa está frustrada com ele, algo que consigo entender. Temos de lhe dar tempo, mas ao mesmo tempo ele deve aprender a jogar com um 9 e ter vontade de se projetar na frente. É Bellingham quem está a fazer isto, mas na realidade devia ser o número 9, que é Mbappé. Quase sempre é Bellingham quem faz estes movimentos para que a equipa consiga jogar", começou por dizer o antigo internacional francês.

"Quem está a correr e a tentar chegar à baliza? O Bellingham e não o número 9. Existe frustração. Olhem para o número 9! Mais uma vez, o número 9 não está ali. Sei que isto pode acontecer por vezes, mas não sempre. É isto que estou a tentar dizer. Sei que ele não é um número 9 e que não gosta de fazer isto, mas e o Bellingham, acham que gosta?", questionou Thierry Henry.

"Não podes ganhar jogos com o teu 10 a fazer ruturas e a voltar para defender, tentando marcar e evitar que o adversário marque golos. Foi substituído e eu também ficaria zangado. Claro que ficaria. Para mim, isto não é suficientemente bom. Não creio que o Real Madrid jogue bem como equipa", destacou ainda.

Thierry Henry: O Mbappé irá melhorar porque fazer pior que isto não é possível

"O Mbappé irá melhorar porque fazer pior que isto não é possível. Não pedimos que faça contenção com bola, como fazia Didier Drogba, nem lhe pedimos que pegue na bola e finte toda a gente. Mas pedimos, sim, que se projete na frente quando a sua equipa está a pressionar. Sejas um extremo, um 10 ou um 0, podes correr. De resto, até Rudiger [defesa central] o fez na primeira parte", finalizou Thierry Henry.

Extra Benfica: O Metropolitano de Lisboa divulgou, em comunicado através dos seus canais oficiais, bem como nas redes sociais da empresa, que está marcada uma greve parcial para a próxima quarta-feira, dia 6 de novembro. A entidade avisou de possíveis constrangimentos para os passageiros.

A empresa partilhou a seguinte mensagem: “Greve parcial | 6 de novembro. Prevemos a paralisação do serviço de transporte das 06h30 às 10h. O serviço será normalizado a partir das 10h30”.

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O serviço será normalizado a partir das 10h30

Esta greve parcial, que foi convocada pelas estruturas sindicais, que representam os trabalhadores do Metro de Lisboa, deverá impactar as primeiras horas de funcionamento do metro, prevendo-se que a situação esteja regularizada pelas 10h30. Segundo os sindicatos, a greve deve-se aos "incumprimentos sucessivos" da transportadora quanto a pagamentos e ao Acordo de Empresa.

Na comunicação da empresa, divulgada no site e nas redes sociais, o Metro de Lisboa "lamenta eventuais inconvenientes que esta paralisação possa causar", uma vez que a greve parcial irá apanhar um horário em que o metro é bastante utilizado pelos habitantes de Lisboa.

Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações, disse à Agência Lusa que a greve “tem a ver com os incumprimentos sucessivos por parte da empresa". "O ano de 2024 está a chegar ao fim e [há incumprimentos] no que diz respeito a pagamentos que a empresa deveria ter feito no que respeita às variáveis”, disse. "A greve é parcial para que a empresa perceba que tem de resolver esta situação e com menor penalização possível para os utentes do metro”, concluiu. 

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