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0Última hora: A ponte de Francis Scott Key, em Baltimore, nos Estados Unidos, desabou após uma colisão com um navio durante esta madrugada, esta terça-feira, 26 de março. O embate acabou por provocar a queda de vários veículos na água, com a embarcação a acabar por se incendiar, antes de afundar.
De acordo com o diretor de comunicações do Departamento de Bombeiros de Baltimore, Kevin Cartwright, em declarações à agência de notícias Associated Press, as equipas de emergência encontram-se a procurar pelo menos sete indivíduos, que deverão ter caído à água.
"Todas as faixas de rodagem de acesso estão fechadas em ambas as direções devido a um acidente na ponte" Francis Scott Key. "O tráfego está a ser desviado", afirmou a Autoridade de Transportes do estado de Maryland, na rede social X (antigo Twitter).
Importante destacar que, a Guarda Costeira terá sido avisada sobre o incidente às 01:27h (05:27h em Portugal Continental). O navio de carga, que tinha rumava ao Colombo, no Sri Lanka, possuía uma bandeira da Singapura, tendo 289 metros, segundo um suboficial da Guarda Costeira, Matthew West, em declarações ao jornal ‘The New York Times’ (NYT).
Nenhum membro da tripulação terá ficado ferido, de acordo com o comunicado da empresa Grace Ocean. A causa do embate ainda não foi determinada, pelo que os proprietários da embarcação estarão a cooperar com as autoridades norte-americanas.
Confira aqui o momento:
Em comunicado publicado, a autoridade de saúde nacional informa que as unidades veterinárias estão no terreno de forma a controlar o foco de infeção
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0Extra Benfica: A Direção Geral de Saúde, mais conhecida como DGS informou, durante esta manhã, 7 de janeiro, que de momento não existe nenhum caso de gripe das aves em seres humanos. A autoridade de saúde avança que não há registo de nenhum caso de infeção de sintomas visíveis, que possam ser causados pelo vírus H5N1, que foi detetado numa exploração de Galinhas, no concelho de Sintra.
No comunicado enviado às redações, a DGS informou que foi notificada sobre a ocorrência, que foi apresentada pela Direção Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV), que comunicou à DGS a existência de um foco altamente patogénico, encontrado numa exploração de galinhas poedeiras, na região de Sintra. Na mesma nota, a autoridade de saúde assegurou que todas as medidas necessárias estão a ser aplicadas para conter a situação.
“Até ao momento, não há registo de pessoas com sintomas ou sinais sugestivos de infeção humana pelo vírus H5N1, nem foram notificados quaisquer casos na plataforma de suporte ao Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE)”, esclareceu a DGS em parte do comunicado publicado durante a manhã de hoje, 7 de janeiro.
Na mesma nota publicada, a Direção Geral de Saúde sublinhou e deixou a garantia a toda a população, de a transmissão infeciosa da gripe das aves para o ser humano é considerado uma situação bastante ‘rara’, sendo que apenas se registam casos esporádicos, a nível global , não havendo razões para alarme.
Apesar de ser um acontecimento raro, em caso de infeção pelo vírus H5N1, os sintomas e o quadro clínico podem ser considerados graves, acrescentou a Direção Geral da Saúde. Contudo, informa que o risco para a população em geral é considerado baixo e que a transmissão apenas ocorre no contexto profissional, no contato direto com os animais infetados, tecidos ou excrementos.
Vírus tem afetada cada vez mais crianças chinesas e provoca várias infeções respiratórias. Segundo os especialistas, a tendência é para aumentar e os hospitais já começam a acusar sobrelotação
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0Extra Benfica: Neste inverno, mais rigoroso e frio dos últimos tempos, a China tem vindo a registar um pico muito alto de casos relacionados com o metapneumovírus humano, mais conhecido como HMPV ou HMPVh em português. Contudo, este vírus respiratório faz parte de uma ‘ameaça tripla’, juntamente com surtos de Gripe A e Covid-19, estão assolar várias regiões do território chinês.
Apesar do seu aparecimento ainda precoce, a sua rápida transmissão já colocou o HMPV como a quarta infeção mais comum, presente nos doentes que têm dado entrada nas unidades hospitalares na China. Segundo as autoridades sanitárias, a taxa de incidência está a aumentar entre a população mais jovem, sobretudo na faixa etária até aos 14 anos de idade.
Descoberto em 2001 e apesar da sua maior incidência ser naquela região asiática, o metapneumovírus já chegou ao outro lado do globo e tem afetado muitos jovens no continente americano. Desde o início do século XXI, este vírus, que provoca várias infeções respiratórias é responsável, todos os anos, por mais de 20 000 internamentos, só nos Estados Unidos da América.
Quais os sintomas deste vírus, que tem vindo a aumentar na China? Da mesma família que o vírus sincicial respiratório, o HMPV, apresenta vários sintomas como, a tosse, febre, congestionamento nasal/nariz entupido e falta de ar, sendo que pode durar o mesmo período que outras infeções respiratórias já conhecidas. Em situações mais graves, o infetado pode vir a contrair bronquite ou pneumonia.
De momento, os especialistas portugueses afastam o cenário de possível alarme. Em 2023, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge informou que tinha havido um crescimento de casos em Portugal, no entanto, justificou a situação com um maior número de testagens e de vigilância. Em caso de infeção, a DGS aconselha o uso de máscara, lavagem recorrente das mãos, tapar nariz e boca ao tossir e manter os espaços bem ventilados.
Tempos de espera têm sido neste início de ano muitos superiores ao normal, segundo consta no site do Serviço Nacional de Saúde
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0Extra Benfica: Nos dados recolhidos e mais tarde avançados pelo SNS, no passado domingo, dia 4 de janeiro, os doentes considerados urgentes têm contado com grandes tempos de espera para serem vistos por um profissional de saúde. No caso do Hospital de Santa Maria, uma das maiores unidades hospitalares da zona de Lisboa, os pacientes mais urgentes tiveram de aguardar mais de 16 horas para serem consultados.
A unidade hospitalar de Santa Maria é o local onde se verifica o maior tempo de espera nas urgências. Ao que foi apurado através do Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS), os utentes considerados urgentes, são obrigados a esperar durante 16h23 minutos por uma consulta de urgência. Já os casos considerados muito urgentes, o tempo de espera para uma consulta diminui para apenas uma hora.
O SNS informou no site que, pelas 11h00 de domingo, as urgências do Santa Maria, em Lisboa, constavam no espaço cerca de 28 pessoas, a quem lhes foi atribuída uma pulseira amarela, no momento em que fizeram a triagem. Além disso, havia também 13 utentes com pulseira verde (menos urgente) e com um tempo de espera de cerca de 40 minutos. Contudo, com o avançar do dia, o período foi aumentando conforme era maior a afluência à unidade hospitalar.
Porém, o Hospital Santa Maria não foi a única unidade de urgência da capital a ter dificuldades de resposta. Já a unidade hospitalar Fernando Fonseca, mais conhecida como Amadora-Sintra, também contou com muita afluência nas urgências. No mesmo período (11h), estavam presentes oito doentes urgentes e o tempo de espera era de cerca de 6h33 minutos. Os utentes muito urgentes apenas tinham de aguardar 2 horas, já para quem tinha pulseira verde, a espera podia ultrapassar as 13 horas.
Por fim, no Beatriz Ângelo, em Loures, o período de espera consegue ser inferior aos casos do Santa Maria e Amadora-Sintra. Nessa unidade em questão, os doentes urgentes presentes nas urgências tiveram de esperar em média 4 horas para serem consultados, contando com 37 pessoas em espera. Para os pacientes de pulseira verde, o período para aguardar é ainda menor, sendo de apenas 1h44 minutos. Os utentes muito urgentes, são vistos por um profissional de saúde, um intervalo de meia hora de espera.