
Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
Extra Benfica
|
Extra Benfica: Paco Roig, antigo presidente do Valencia, concedeu uma entrevista polémica ao portal espanhol Relevo, onde fez duras críticas a Vinícius Júnior, jogador do Real Madrid, que acusou os adeptos do Valencia de racismo em 2024, durante um jogo no estádio Mestalla. As declarações de Roig surgem em resposta às acusações do brasileiro.
Roig minimizou a gravidade do incidente, afirmando: "Antes, não havia desses problemas, ou eu não os via. Romário era meio negro e nunca teve problemas. No Real Madrid, está aquele tipo... Chamo ao Real Madrid 'Real Imigrante'. Se o Real Madrid tem oito negros, dois brancos estrangeiros e um espanhol, Carvajal...". Estas palavras geraram controvérsia, sendo interpretadas como um comentário desnecessário sobre a diversidade do plantel do Real Madrid.
Roig também relatou a sua experiência pessoal no jogo em questão. "Eu estava lá com o meu neto e filho. Perguntei ao meu neto: 'O que estão a dizer?'. Ele respondeu 'Tonto'. Pensei que estavam a chamar-lhe 'Mono' [macaco], mas não", disse. O ex-presidente insinuou que o jogador exagerou nas suas acusações e sugeriu que os adeptos não proferiram insultos racistas.
"Uma me*** como pessoa"
"O tipo aponta para a bancada e diz 'Vocês vão para a Segunda [divisão]'. Ele é um grande jogador, mas uma me*** como pessoa", afirmou o antigo presidente do Valencia criticando a atitude de Vinicius Júnior.
Roig concluiu: "Ele está sempre a confrontar o árbitro. Já estive várias vezes na América do Sul e nunca tive problemas. Vou para lá com humildade, não como conquistador". As declarações inflamaram o debate sobre o racismo no futebol e o comportamento de Vinícius Júnior, dividindo opiniões. Lembre-se que desde o infame jogo no Estádio do Valência, o tema racismo em Espanha tem sido cada vez mais frequente e inclusive Vinicius Júnior já afirmou que o Mundial 2030 não deveria ser disputado na Península Ibérica caso nada mude.
Na sequência dos vários ataques entre os dois país localizados no Médio Oriente, governo russo assumiu a sua posição pública em relação a um possível acordo
|
Extra: Depois de vários dias marcados por intensos ataques entre Israel e Irão, os Estados Unidos da América anunciaram que os dois países vão celebrar um cessar-fogo. Perante o cenário colocado em cima da mesa, o Kremlin, um dos principais aliados do governo iraniano, afirmou esperar que o acordo seja respeitado e firme.
Dmitri Peskov: “É isso que a Rússia tem vindo a pedir desde o início do conflito”
Na sua habitual conferência de imprensa, via telefone, o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, afirmou que desde o início da tensão militar dos dois países, os russos pedem um cessar-fogo: “É isso que a Rússia tem vindo a pedir desde o início do conflito. Por isso, só o podemos saudar. Esperamos que seja um cessar-fogo firme”.
Em declarações à imprensa, Peskov frisou que os russos são contra uma solução militar, defendendo que a solução do conflito entre Israel e Irão deve ser feito por meios da diplomacia europeia e internacional: “E que a solução e a resolução dos problemas existentes sejam realizadas por meios políticos e diplomáticos”.
Dmitri Peskov: “A resolução dos problemas existentes sejam realizadas por meios políticos e diplomáticos”
“Agora, muitos querem deitar achas para a fogueira para prejudicar a parceria entre Moscovo e Teerão. De facto, a Rússia ajudou o Irão com a sua posição firme. E, claro, pretendemos continuar a desenvolver a nossa relação com o Irão”, acrescentou o porta-voz da presidência da Rússia.
O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou na noite passada um acordo de cessar-fogo para travar a escalada de hostilidades entre Jerusalém e Teerão nos últimos 12 dias, que fez mais de vinte mortos em Israel e mais de 400 no Irão.
Durante o dia de hoje, IPMA emitiu um aviso amarelo que vai afetar vários distritos do continente e que vai estar em vigor até ao final do dia de amanhã
|
Extra: Após uma avaliação inicial, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera aumentou, esta segunda-feira, 23 de junho, o número de distritos no continente que vão estar sob aviso amarelo durante o dia de hoje e amanhã, terça-feira, devido a fortes aguaceiros, com a possibilidade de queda de granizo, tal como trovoada e ventos fortes.
Apenas durante o dia de hoje, o IPMA informou que os distritos de Évora, Guarda, Beja, Castelo Branco e Portalegre vão estar sob aviso amarelo, pelo menos até às 21h00. Por outro lado, além de Guarda e Castelo Branco, os distritos de Bragança, Viseu, Vila Real e Coimbra vão estar sob alerta amarelo até ao final do dia de 24 de junho.
Vale a pena referir que, o aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica, como é o caso descrito acima.
Quanto ao dia de hoje, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera deixou o aviso de que em várias zonas do continente, poderão surgir períodos de céu muito nublado, com a forte possibilidade de aguaceiros, por vezes fortes em certas localidades, acompanhados de vento e trovoada. Segundo a mesma fonte, as zonas mais afetadas podem ser no interior e litoral, durante a tarde.
Todavia, o IPMA não dá apenas notícias menos boas, de acordo com o instituto, vão-se verificar algumas subidas de temperaturas, nomeadamente nas regiões do litoral norte e centro. No entanto, a região interior centro e sul, vão verificar uma descida nas máximas. As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 15º e os 21º, já as máximas vão rondar os 25º e os 34º.
Informação foi adiantada pelo presidente do sindicatos dos guardas prisionais, que deixou críticas ao atual estado da profissão em Portugal
|
Extra: Na última sexta-feira, 20 de junho, um recluso evadiu-se de um estabelecimento prisional em Sintra e, desde então, continua fugido às autoridades. Nesse mesmo dia, o presidente do Sindicato do Corpo da Guarda Prisional informou que o fugitivo encontrava-se no exterior da prisão a pintar uma parede quando escapou.
Frederico Morais: “O recluso apanhou um momento de fragilidade do regime fechado”
Em declarações à imprensa, Frederico Morais, líder do sindicato, revelou que no momento, só estava presente um guarda prisional para controlar 11 reclusos que se encontravam a pintar as paredes no exterior do estabelecimento prisional: “É óbvio que é impossível manter a vigilância contínua sobre 11 pessoas, é quase impossível. E o recluso apanhou um momento de fragilidade do regime fechado”.
O fugitivo, de 57 anos de idade, estava a pintar a parede do edifício Rumos, junto da escola que pertence ao Estabelecimento Prisional de Sintra. O mesmo conseguiu fugir sem que qualquer um dos guardas prisionais desse conta do ocorrido.
“Os reclusos têm que trabalhar em zonas fechadas, não é cá fora, apesar de aquilo estar dentro dos terrenos da cadeia”, comentou Frederico Morais, na sequência da fuga, visto que o mesmo se encontrava no exterior da prisão, tendo apenas uma rede a dividir o terreno prisional da restante região.
Frederico Morais: “Os reclusos têm que trabalhar em zonas fechadas”
A fuga aconteceu por volta das 16h00, sendo que, o alerta foi acionado logo de seguida, com várias diligências a serem destacadas, contudo, ainda não encontraram o prisioneiro. O homem de 57 anos estava a cumprir uma pena de quatro anos de prisão pelos crimes de violência doméstica e posse de arma proibida e atingia os dois terços da pena em outubro.