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Futebol
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O mais recente triunfo das águias frente aos dragões tem suscitado muitos elogios da parte de muitos rostos, ligados à nação Benfiquista, o que valeu rasgados elogios aos jogadores e ao treinador Bruno Lage que, adicionou este resultado histórico a uma extensa lista de feitos alcançados, enquanto timoneiro do Clube da Luz. Faz este ano precisamente 60 anos que, as águias tinham vencido pela última vez o rival por quatro ou mais golos, momento especial que foi recordado por José Augusto.
Na remota época de 1964/1965, o Benfica que era orientado pelo treinador Elek Schwartz, venceu os azuis e brancos por quatro a zero, graças aos tentos assinados por José Augusto e Eusébio da Silva Ferreira, tanto o extremo português e o Pantera Negra bisaram na partida, que decorreu no dia 13 de Dezembro de 1964. Após o resultado histórico de domingo, a Glória da Luz foi convidada a relembrar o jogo que aconteceu em 1964.
O antigo extremo encarnado começou por dizer que eram tempos diferentes, “Naquela altura, era totalmente diferente, porque nós já tínhamos uma série de temporadas juntos no Benfica e havia uma forma de jogar qie já estava enraizada. Jogávamos normalmente com dois extremos bem aberto e um meio-campo que caía em cima dos adversários, não os deixando organizar-se”, explicou o Benfiquista, recordando à tática da altura.
De seguida, fez questão de recordar alguns dos seus colegas de equipa, “Mário Coluna era um poço de força, eu e o António Simões éramos os extremos, muito abertos, ligávamos muito bem e havia o Eusébio que, tal como eu, era bastante rápido”, uma equipa repleta de glórias como o António Simões e os falecidos Mário Coluna e Eusébio da Silva Ferreira.
Em relação ao mais recente clássico, José Augusto frisou que, acompanhou o encontro com bastante atenção, “Fui acompanhando o jogo e rapidamente percebi que, a jogar da forma como fez desde o início, era difícil perder o jogo”, elogiando a postura dos encarnados ao longo dos 90 minutos. Recorde-se que o português realizou mais de 350 encontros com o Manto Sagrado e o seu nome está gravado em letras douradas e ligado à conquista das duas Taças dos Clubes Campeões Europeus, antigo versão da atual Liga dos Campeões.
Rui Costa tem futebolista em dúvida para o plantel de Bruno Lage da próxima temporada, mas recebe conselho referente a esse eventual negócio
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O Benfica precisa de pagar 18 milhões para garantir Zeki Amdouni em 25/26. No entanto, esse cenário é uma dúvida. Paulo Vieira, conhecido por Alemão, treinador português, não vê este possível negócio com bons olhos, considerando que a verba da opção de compra é muito alta, tendo em conta o rendimento demonstrado pelo suíço nesta época.
“18 milhões é um valor elevado atendendo à falta de regularidade de Amdouni. Não meto a questão da qualidade, mas sim da qualidade - preço. O Benfica irá meter todos os pesos na balança. Por esse valor, parece-me um pouco excessivo", começou por referir o técnico português, em declarações à Bola TV.
Alemão: 18 milhões é um valor elevado atendendo à falta de regularidade de Amdouni
Alemão, no entanto, admitiu que Rui Costa poderá não encontrar muitas alternativas na janela de verão: "O mercado, também, não está muito fácil para 'pescar' jogadores de qualidade a preços apetecíveis. Neste caso, o Benfica irá pesar muito a falta de consistência que Amdouni apresentou ao longo da época.
Importa recordar que, Zeki Amdouni é um dos dossiês abertos na Luz. O avançado está emprestado pelo Burnley, sendo que o acordo estabelecido no início da época define a opção de compra nos 18 milhões de euros, como mencionado acima na notícia. Rui Costa tem nas mãos a decisão final de continuar ou não com o atacante no Benfica para 25/26. Atualmente, o craque está lesionado, falhando o último encontro do Campeonato Nacional frente ao Braga.
Na presente temporada desportiva, com a camisola do Benfica, Zeki Amdouni – atualmente avaliado em 15 milhões de euros – foi aposta de Bruno Lage em 43 encontros: 11 na Liga dos Campeões, 24 na Liga Portugal Betclic, seis na Taça de Portugal e ainda dois na Taça da Liga. Nos 1.372 minutos que disputou, o avançado internacional suíço marcou nove golos e realizou ainda duas assistências de águia ao peito.
Na realização do último duelo entre as duas equipas na presente temporada, o antigo médio das águias foi mais feliz num embate entre ex Benfiquistas
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No jogo grande da jornada 37 da Premier League, que decorreu nesta sexta-feira, 17 de maio, o Chelsea mediu forças com o Manchester United. Num embate entre antigos jogadores do Benfica, do lado dos blues esteve Enzo Fernández, já do lado dos red devils. Victor Lindelof foi opção para Rúben Amorim. A partida terminou com um triunfo dos londrinos por 1-0.
Depois do desaire frente ao Newcastle que colocou um ponto final na série vitoriosa do Chelsea, a equipa londrina, que contou com a titularidade do argentino, ganhou balanço sobre a equipa de Manchester. Vale recordar que, no encontro frente aos magpies, o camisola 9 dos londrinos teve vários momentos de tensão com Bruno Guimarães.
A partida dentre os dois crónicos candidatos ao títuo decorreu no Stamford Bridge, casa do Chelsea. Numa partida pautada pelo equilíbrio entre os dois conjuntos, até foram os visitantes que mostraram os primeiros sinais de perigo. Aos 16 minutos, Harry Maguire colocou os red devils na liderança, mas o golo foi anulado por fora de jogo.
Na etapa complementar, com o nulo a verificar-se no marcador, os dois adversários foram atrás da vantagem. Numa segunda parte em que o Manchester United teve mais posse bola, as melhores oportunidades pertenceram aos anfitriões, que chegaram à liderança aos 71 minutos, por intermédio de Marc Cucurella.
Consumado o triunfo, o Chelsea regressou aos triunfos na Liga Inglesa e está mais próximo do seu objetivo. Com mais três pontos somados, os blues subiram ao 4.º lugar da classificação, com 66 pontos, ficando mais perto de assegurar uma vaga na Liga dos Campeões. Já o Manchester United, por sua vez, continua a desiludir e ocupa atualmente a 16.ª posição da tabela classificativa, com 39 pontos.
Goleador português, que deixou saudades na Luz, foi alvo de comentários positivos por parte de rosto que conhece muito bem
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Gonçalo Ramos continua a ter o apoio de Luís Enrique. O técnico do PSG deixou largos elogios ao futebolista da formação do Benfica, com as suas declarações a poderem significar uma 'travagem' na eventual saída do português. O ponta-de-lança tem sido apontado a uma despedida do Parque de Príncipes, mas o treinador reforçou o facto do jogador ser "indiscutível".
"Gonçalo Ramos é um jogador indiscutível para nós. Pela sua atitude nos treinos, no campo. Esteve envolvido em 24 ações que resultaram em golos. São números magníficos", destacou o treinador espanhol, que está no comando técnico do PSG.
Luís Enrique: Gonçalo Ramos é um jogador indiscutível para nós
"Um jogador a este nível está pronto para tudo, está pronto para jogar zero ou 90 minutos. Fisicamente, é mais maduro do que um miúdo de 24 anos. É maravilhoso treinar um jogador como Ramos", concluiu Luís Enrique.
O internacional português, recorde-se que, já despertou as atenções de clubes da Premier League e da Serie A. O Manchester United, a Juventus e o Nápoles são os emblemas mais atentos do avançado formado no Benfica Campus, o que ameaçou a continuidade do goleador, que deixou saudades aos adeptos da Luz.
Esta temporada, com a camisola do PSG, Gonçalo Ramos - atualmente avaliado em 45 milhões de euros - foi aposta em 38 partidas: 21 na Ligue 1, 11 na Liga dos Campeões, cinco na Copa da França e uma no Troféu dos Campeões. No total, o antigo goleador do Benfica totaliza 1.588 minutos, tendo marcado 18 golos e concretizado seis assistências.