
Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
Futebol
|
Na noite de quarta-feira, 19 de fevereiro, o filósofo e ex-deputado na Assembleia da República Manuel Sérgio morreu, aos 91 anos. O também antigo professor universitário deu aulas ao antigo treinador do Benfica, José Mourinho, e era uma das grandes inspirações da vida de outro antigo técnico das águias, Jorge Jesus. O Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) foi quem confirmou a triste notícia.
Conforme é possível ler na mensagem publicada pelo IPDJ, Manuel Sérgio teve um grande legado dentro da instituição. “É com profunda tristeza que recebemos a notícia do falecimento do Professor Manuel Sérgio. O seu legado no campo do desporto é imensurável, tendo sido um pioneiro e uma inspiração para muitos. O professor Sérgio não só contribuiu significativamente para o desenvolvimento teórico e prático do desporto em Portugal, como também teve uma ligação estreita com o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), onde o seu conhecimento deixou uma marca indelével", lê-se no comunicado.
“Neste momento de luto, expressamos as nossas mais sinceras condolências à família e amigos do Professor Manuel Sérgio. Que o seu espírito inovador e sua paixão pelo desporto continuem a inspirar futuras gerações", conclui a nota da instituição.
Além do IPDJ, outras pessoas deixaram mensagens à Manuel Sérgio, como é o caso de Fernando Gomes. “Foi com profunda tristeza que tomei conhecimento da morte do Prof. Manuel Sérgio, um dos maiores pensadores do desporto em Portugal. A sua partida deixa um vazio imenso, não apenas no âmbito desportivo, mas também no campo da filosofia e da pedagogia", começou por dizer o antigo jogador, que prosseguiu: “O Prof. Manuel Sérgio foi um homem cativante, cuja sabedoria e conhecimento profundo transformaram a forma como encaramos o desporto”.
Fernando Gomes terminou prestando as suas condolências à família do antigo professor de José Mourinho e não deixou de esquecer o clube do coração. “Aos familiares e amigos e também ao CF Os Belenenses, de que era grande adepto, transmito os meus sentimentos", concluiu.
Treinador português não escondeu a admiração por um defesa central que passou pelo Estádio da Luz e em causa está o tempo em que os dois trabalharam juntos
|
O Anderlecht recebe o Fenerbahçe de José Mourinho, esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, e a missão do técnico português está facilitada, tendo em conta a vitória na primeira mão, em Istambul, por 3-0. Depois deste feliz resultado, o special one fez um pedido especial a um jogador ex-Benfica.
Ainda no decorrer da partida, Mourinho falou com Jan Vertonghen, que atuou na Luz entre 2020 e 2022, e pediu-lhe a sua camisola, atitude que explicou, agora, na conferência de imprensa de antevisão ao segundo embate entre as duas equipas, para a Liga Europa.
"Sim, pedi a camisola ao Vertonghen durante a partida do Anderlecht em Istambul. Não peço a camisola a todos os futebolistas. Se eu levar alguma para casa é porque ela significa algo para mim", começou por explicar Mourinho que, depois, recordou os tempos em que os dois se cruzaram, em Inglaterra: "Trabalhei com ele no Tottenham, durante o período da Covid-19, e foi muito duro".
Já sobre o jogo, Mourinho recusou 'encostar-se' à volumosa vantagem e assegurou que é preciso ter cabeça para seguir em frente. "Os meus jogadores têm muita qualidade e, tão importante quanto isso, estão abertos a aprenderem coisas novas e jogar em novas posições. Ao mesmo tempo, ter uma cultura tática elevada ajuda-os no seu desenvolvimento. Temos três golos de vantagem e temos de gerir isso no jogo da Bélgica, que será complicado. Temos uma defesa muito compacta e um excelente guarda-redes e isso pode ter impacto neste quadro", notou.
Vale lembrar que o novo duelo entre o Anderlecht e o Fenerbahçe está marcado para as 20h desta quinta-feira, no Lotto Park, na Bélgica, e contará para o playoff de acesso aos oitavos de final da Liga Europa, competição que conta com o Porto como única representação portuguesa.
Diretor do jornal Record admitiu compreender a posição dos encarnados e do Sporting, mas deu conta daquela que, na sua opinião, teria sido a melhor postura
|
Pinto da Costa morreu no último sábado, 15 de fevereiro, aos 87 anos de idade, e apesar de esta ter sido uma grande perda para toda a nação portista, vários clubes optaram por ficar em silêncio e não endereçar publicamente os pêsames nem ao clube, nem aos familiares do antigo dirigente, tendo sido este o caso de Benfica e Sporting. No programa 'Record na Hora', do canal Now, Bernardo Ribeiro falou sobre a posição tomada pelos rivais lisboetas.
"Entendo todas as posições. Entendo a dor do Porto, parece-me mais do que legítima porque Pinto da Costa fez do Porto o que ele é hoje. O problema do Benfica e do Sporting são os meios e métodos que ele usou", começou por explicar o diretor do Record, antes de prosseguir.
"O atual Presidente do Sporting chamou-lhe bandido e há um processo a decorrer em tribunal entre Frederico Varandas e Pinto da Costa, parece-me mais do que evidente que do ponto de vista institucional não tenha existido nenhuma comunicação", acrescentou Bernardo Ribeiro, antes mesmo de frisar que estas "não são guerrilhas do passado" e de recordar uma recente notícia que reforça estas posições de águias e leões.
"Ainda ontem saiu mais uma notícia do Porto de Pinto da Costa a ser novamente condenado a pagar 700 mil euros ao Benfica pelo caso dos emails", reforçou o jornalista, que ainda assim explicou qual teria sido, na sua opinião, a melhor forma de atuação.
"Acho que teria sido mais interessante não fazer uma nota lacónica, mas sim uma em que falavam do bem e do mal, e aí haveria outro impacto. Talvez os portistas ainda gostassem menos, porque na hora do desaparecimento de alguém não se gosta disto, mas teria sido mais correto e mais verdadeiro", rematou.
Calendário dos encarnados apresenta grandes desafios, em especial no mês de março, em que estão já seis partidas agendadas, todas elas de grande intensidade
|
O Benfica está a reunir esforços no sentido de solicitar o adiamento do jogo diante do Gil Vicente, apontado para o próximo dia 2 de março e a contar para a 24.ª jornada do campeonato nacional. Em causa está o facto da primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões poder ser agendada para 4 ou 5 desse mesmo mês, o que traria dificuldades ao plantel no que diz respeito ao tempo de descanso.
Antecipar o encontro parece fora de questão, até porque o emblema de Barcelos vai receber o Sporting no dia 27 deste mês, nos quartos de final da Taça de Portugal, o que significa que só há uma solução: apontar o Gil Vicente - Benfica para mais tarde, ou seja, para depois da próxima pausa para seleções, entre os dias 17 e 25 de março, refere o jornal Record.
Já em relação à segunda mão dos oitavos da liga milionária, que deverá acontecer a 11 ou 12 de março, o Benfica terá de encaixar um embate com o Nacional, no Estádio da Luz, no dia 9, sabendo que terá, também, uma deslocação a Vila do Conde para defrontar o Rio Ave, no dia 16, também para o campeonato. Assim sendo, e olhando para o calendário, o jogo com o Gil Vicente, a ser remarcado, poderá ser inserido nos dias 26 ou 27 de março, antes mesmo da receção ao Farense, agendada já para 30 de março, também na Luz.
O terceiro mês de 2025 avizinha-se assim de grande intensidade para o conjunto às ordens de Bruno Lage que, para já, tem garantidos seis jogos. A rotação será essencial para prevenir novos problemas físicos, numa altura em que o plantel está a contas com várias lesões.
Neste momento, recorde-se, o Benfica não pode contar com seis jogadores, sendo eles Tiago Gouveia, Renato Sanches, Alexander Bah, Manu Silva, Ángel Di María e Florentino Luís, todos eles por lesão. O próximo jogo está marcado para o próximo sábado, dia 22, diante do Boavista, em casa.