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0Após o empate do Fenerbahçe diante do Samsunspor, por duas bolas, José Mourinho foi-se 'aos arames' e apontou o dedo à arbitragem. O ex-treinador do Benfica não hesitou em criticar a falta não assinalada no início da jogada do golo que roubou o triunfo à equipa de Istambul.
"Cometemos alguns erros em campo, temos de falar sobre isto internamente e trabalhar para melhorar. O segundo golo que sofremos era apitada falta para algumas equipas. Não direi que é uma falta evidente, mas há um puxão por trás na camisola, mas não foi assinalada para nós", começou por apontar o antigo técnico do Benfica.
"A ganhar 2-1, tivemos dois lances para marcar e acabar com o jogo, mas a realidade é que já perdemos sete pontos, pouco importa agora como foram perdidos", prosseguiu o Special One.
Vamos ver se quando marcarmos um golo destes no nosso estádio se não vai ser marcada falta
"Podia falar muito, mas não quero. Temos de nos focar em nós próprios, seguir em frente e conseguir ganhar o máximo de pontos possível. Vamos ver se quando marcarmos um golo destes no nosso estádio se não vai ser marcada falta", completou José Mourinho.
É de recordar que o Fenerbahçe deslocou-se ao reduto do adversário, entrando a ganhar na partida. No entanto, mesmo em cima dos 90 minutos, a turma de José Mourinho sofreu o tento do empate.
José Mourinho esteve no comando técnico do Benfica durante uma única época, em 2000/2001, onde, em 11 jogos, conquistou seis vitórias. O timoneiro português passou ainda pelo rival do Norte, Porto, antes de rumar a aventuras europeias, como o Chelsea, Inter, Real Madrid, Manchester United, Tottenham.
Em 2023/24, José Mourinho esteve à frente da Roma, mas a sua passagem não foi bem-sucedida, resultando na sua saída a meio da temporada, depois de ter somado apenas 13 vitórias em 28 jogos. Atualmente, tenta reerguer a sua carreira no colosso turco, onde já disputou 13 partidas, conseguindo oito vitórias, três empates e duas derrotas.
Dirigente do Clube da Luz estava na tribuna a assistir ao duelo frente ao emblema de Guimarães e tornou o momento ainda mais comovente
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0No passado sábado, 19 de outubro, o Benfica deslocou-se ao reduto do Pevidém, a contar para a Taça de Portugal, e de lá saiu com uma vitória por duas bolas a zero. Rui Costa, que se encontrava na tribuna presidencial a assistir, marcou a noite a um adepto em especial. O Presidente das águias cumpriu o desejo do apoiante e deu-lhe uma camisola de António Silva.
O Benfiquista, que estava sentado ao lado da tribuna de Rui Costa, conseguiu falar com o dirigente máximo do Glorioso e partilhar com ele o seu fascínio por António Silva, defesa-central do Glorioso. Além de ouvir o adepto, Rui Costa cumpriu o desejo e deu-lhe uma camisola com o nome e número do internacional português.
De relembrar que neste jogo com o Pevidém, António Silva voltou a ser titular, depois de, nos dois últimos duelos (com o Atlético Madrid e nos oito minutos jogados frente ao Nacional da Madeira, suspenso devido ao nevoeiro na Choupana), ter perdido o lugar para Tomás Araújo, que, em Moreira de Cónegos, fez dupla no centro da defesa. António segurou, inclusive, a braçadeira de capitão na ausência do argentino Nicolás Otamendi.
Na presente temporada, com a camisola do Benfica, António Silva - avaliado em 45 milhões de euros - contabiliza oito duelos, dois na Liga dos Campeões, cinco na Liga portuguesa e um na Taça de Portugal. Em 635 minutos totalizados, somou um golo e uma assistência. Em 23/24, o defesa marcou presença em 50 encontros: 30 no Campeonato Nacional, seis na Liga Europa, seis na Taça de Portugal, quatro na Liga dos Campeões, três na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 4.363 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o defesa-central apontou dois golos.
Ao todo, na equipa principal do Benfica, António Silva conta com 94 partidas, onde fez gosto ao pé por sete ocasiões. Com o Manto Sagrado, o internacional português conquistou um Campeonato Nacional (2022/23) e uma Supertaça Cândido de Oliveira.
Terceira eliminatória da prova rainha trouxe emoções e algumas surpresas, com os grandes a garantirem o apuramento, mas nem sempre com facilidade
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0Depois de o Benfica ter triunfado por duas bolas a zero frente ao Pevidém, na terceira eliminatória da Taça de Portugal, já se conhecem os possíveis adversários dos encarnados para a próxima eliminatória.
Na terceira eliminatória da prova-rainha, disputada entre 18 e 21 de outubro, várias equipas avançaram na competição. Destaques incluem o Sporting, que venceu o Portimonense por 2-1. O Porto triunfou sobre o Sintrense com um 3-0, o Braga venceu por 2-1 o 1.º de Dezembro, enquanto o Varzim surpreendeu o Boavista, vencendo por 1-0.
Outros apurados e possíveis adversários das águias incluem o Gil Vicente, o Rio Ave, o Amarante, o Casa Pia, o Santa Clara, o Moreirense, o Tirsense, o Oliveira do Hospital, o Vitória de Guimarães, o Arouca, o Estrela da Amadora, o Farense, o Alverca, o Brito SC, o Cinfães, o Famalicão, o UD Leiria, o Lusitano de Évora, o Elvas, o Rebordosa, o São João de Ver, o Covilhã, o Vila Real, o Chaves e por fim o Aves SAD. O Penafiel e o Lusitânia defrontam-se hoje às 11h00, uma vez que o encontro foi marcado para domingo, porém foi adiado devido a dificuldades nas ligações aéreas.
Esta eliminatória foi marcada por resultados previsíveis, mas também por algumas surpresas, com algumas equipas de divisões inferiores a oferecer resistência aos favoritos e proporcionando momentos de emoção no futebol nacional. Os encarnados passam assim à próxima fase da prova rainha. Jan-Niklas Beste (3' e 75') esteve em destaque no encontro e foi o autor dos golos da equipa da Luz.
Vale destacar que, depois da partida diante do Pevidém, o Benfica de Bruno Lage volta aos relvados para medir forças com o Feyenoord, no Estádio da Luz. O encontro está agendado para a próxima quarta-feira, 23 de outubro, pelas 20h00, na jornada 3 da fase de grupos da Liga dos Campeões.
Comentador abordou os períodos conturbados dos encarnados e dos seus rivais, mencionando as presidências responsáveis pelos mesmos
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0Vítor Pinto, subdiretor do jornal Record, trouxe para cima da mesa o nome de Luís Filipe Vieira, antigo presidente do Benfica, e o de Pinto da Costa, para dar “faces” aos responsáveis pelas “fases negras” de dois dos 'grandes'.
“Frederico Varandas não tem dúvidas. As fases negras do futebol português são ilustradas pelas faces de Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira. Há duas décadas, Dias da Cunha também denunciava os rostos do sistema, mas juntava Valentim Loureiro ao então líder dos dragões”, começou por dizer Vítor Pinto.
A queda de Luís Filipe Vieira deu-se no âmbito de um processo que, três anos e meio depois, ainda nem conhece acusação
“Não foi apenas por fatores sombrios que o Sporting conquistou apenas dois títulos em quase quatro décadas até à eleição de Varandas. No entanto, em muitos momentos, correr por fora criou um teto de vidro impossível de quebrar”, sublinhou.
“Seja como for, as sentenças cabem aos tribunais e o que vislumbramos são sucessivas buscas e suspeitas graves sob Pinto da Costa que não produziram efeitos, além talvez do desgaste eleitoral”, prosseguiu.
“E mesmo a queda de Luís Filipe Vieira deu-se no âmbito de um processo que, três anos e meio depois, ainda nem conhece acusação. São lastros do passado dos quais o futebol português deve ser aliviado, punindo ou ilibando, sobretudo agora que a Frederico Varandas, no concílio dos grandes, se juntam Rui Costa e Villas-Boas”, terminou o subdiretor do jornal Record, referindo-se ao processo judicial que envolve o antigo Presidente do Benfica.