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Extra Benfica
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O Artigo 186.º da Constituição portuguesa estabelece que, após a demissão de um governo: “O Governo deve limitar-se-á à prática dos atos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos”. No entanto, a amplitude desta norma constitucional levou o Tribunal Constitucional, em 2002, a emitir um acórdão para esclarecer as limitações dos governos em gestão, uma vez que não existe outra lei que defina o que são os “atos estritamente necessários” para a condução dos negócios públicos.
Segundo o tribunal, o “critério decisivo” que guia os atos de um governo demissionário é a “estrita necessidade da sua prática”, ou seja, algo que seja “inadiável” ou absolutamente necessário para a gestão pública, devendo o governo apenas justificar a sua necessidade.
Este acórdão surgiu após o Presidente da República, na época Jorge Sampaio, solicitar ao Tribunal Constitucional esclarecimentos sobre a capacidade do governo liderado por António Guterres, já demissionário em 2002, para aprovar um decreto-lei que regulamentava o regime jurídico dos hospitais e centros de saúde.
Com a demissão formal do Governo socialista, efetivada através da assinatura do decreto pelo Presidente da República, o governo estará em gestão até à aprovação do programa do próximo governo pela Assembleia da República, resultante das eleições legislativas antecipadas de 10 de março de 2024.
O atual executivo de António Costa afirmou que não tomará decisões de grande impacto, como a privatização da TAP ou a escolha da localização do novo aeroporto de Lisboa. No entanto, foi assegurada a implementação do Orçamento do Estado para 2024 a partir de 1 de janeiro, graças à decisão do Presidente da República de formalizar a demissão do Governo apenas após a sua aprovação, permitindo a concretização de medidas como o aumento do salário mínimo nacional, das pensões e da administração pública.
A demissão do governo “por efeito da aceitação do pedido de demissão apresentado pelo primeiro-ministro” será oficializada por decreto assinado pelo Presidente da República e publicado no Diário da República, com efeitos a partir do dia 8, sexta-feira. O último Conselho de Ministros, conforme indicado pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, ocorrerá hoje.
Clube da Luz é o parceiro oficial da feira, que tem como objetivo celebrar o desporto
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A feira da Expo Padel World começa neste sábado, dia 29 de junho, e estende-se até domingo, num evento que vai contar com o apoio do Benfica e realizar-se-à na Sala Tejo do MEO Arena. A iniciativa tem como principal objetivo difundir o padel em Portugal e celebrar o desporto.
O evento vai começar por volta das 10h00 e vai durar nove horas, estendendo-se até às 19h00, sendo que o horário é igual para os dois dias. Importa destacar que está é a primeira edição da Expo Padel World
O próprio Benfica também já notificou o evento através do seu site oficial: "Num evento que oferece uma oportunidade para a criação de parcerias estratégicas, promoção de marcas e expansão das redes de contacto com outras empresas do mundo do padel, o primeiro dia, 29 de junho, destaca-se logo pelo Momento Benfica, que terá lugar entre as 11h00 às 11h20, e no qual o Sport Lisboa e Benfica – que terá também um expositor no espaço, durante os dois dias – vai revelar as suas últimas iniciativas na modalidade".
Como já noticiou o Glorioso 1904, a Expo Padel World vai contar com o apoio de João Lagos, que é um ex tenista e empresário de renome na área do desporto em Portugal. O antigo desportista foi crucial na criação da Federação Portuguesa de Padel e muito influente na divulgação deste desporto em território luso.
João Lagos já abordou a sua presença no evento: "É uma honra integrar este evento internacional que se estreia este ano em Portugal. Estou convicto que a Expo Padel World será um êxito estrondoso e irá ter um impacto extremamente positivo no panorama desportivo português, atraindo ainda mais aficionados e praticantes para a modalidade, assim como um maior número de marcas interessadas em patrocinar os nossos talentosos atletas".
Visite a www.expopadelworld.com e siga a Expo Padel World no Instagram, no Facebook e no Linkedin.
Veja aqui como pode ajudar o projeto social dos encarnados
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A Fundação Benfica completa em 2024 15 anos de história e já ajudou milhares de crianças ao redor do mundo e agora os Benfiquistas podem fazer parte do projeto, ao entregar o seu IRS, encaminhando uma parte do imposto que seria a favor do Estado para a Fundação Benfica e ajudar, desta forma, mais de 315 mil beneficiários.
O primeiro passo que terá de tomar ao preencher o IRS é selecionar o quadro 11 do modelo 3 do mesmo e, em seguida, inserir o número de contribuinte da Fundação Benfica que é: 509 259 740.
Importante recordar que a Fundação Benfica desenvolve vários projetos de combate ao abandono e absentismo escolar com trabalho consecutivo nos últimos 15 anos letivos, abrangendo mais de 20 000 alunos anualmente.
Desde 2009 o projeto já envolveu mais de 140 000 beneficiários. A Educação Ambiental é outra das prioridades da Fundação Benfica que desenvolve desde 2018 o projeto “Faz da tua Escola um Viveiro!”, como resposta aos incêndios de 2017, envolvendo a comunidade escolar em ações de reflorestação.
Um dos projetos mais conhecidos é o 'Para ti se não faltares', que ajuda o combate ao abandono escolar com trabalho consecutivo nos último 15 anos letivos. Já foram abrangidos mais de 5.500 alunos de 11 cidades, 32 bairros e 19 escolas.
Já o 'KidFun - Educação para Valores' foi criado em 2014 e tem promovido, através do Desporto, a Educação para Valores em todos os distritos do Continente e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Já participaram no projeto mais de 135.000 alunos de 419 Escolas do Ensino Básico.
No total, a Fundação Benfica desenvolveu 12 projetos ativos nas mais variadas áreas, que permitiram o apoio a mais de 23.000 beneficiários de todas as idades durante o ano de 2023 e você pode fazer a sua parte neste ano de 2024.
Se nos últimos anos as equipas lusas têm atraído vários nomes conceituados, tendência está prestes a terminar
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O Governo Português terminou com o programa Regressar, que permitia a atletas que voltassem a Portugal, como Ángel Di María ou Nicólas Otamendi, excluir de tributação 50% dos rendimentos de trabalho. O especialista em ecónomia, Camilo Lourenço, olhou aos impactos da decisão no futebol nacional.
"Vai fazer diminuir o regresso de talento", começou por dizer o especialista, em declarações ao jornal Record. Rapidamente, surge os nomes de Ángel Di María e Otamendi, no Benfica. Nos rivais existe ainda o caso de Pepe, no Porto e João Moutinho, no Braga.
"Todos os anos se fala de Cristiano Ronaldo voltar e da vontade de Bernardo Silva regressar ao Benfica mas não beneficiando dessa vantagem será naturalmente mais difícil", fundamentou Camilo Lourenço, num discurso que não agrada aos adeptos encarnados
Seguindo a lógica enúmerada por Camilo Lourenço, a renovação de contrato com atletas como Ángel Di María ficam agora numa situação muito complicada. Nos últimos dias tem sido avançado o interesse do extremo em ficar a Portugal, mas pode trocar de ideias.
As novas medidas, anunciadas como parte do Orçamento de Estado proposto para 2024, ficaram em funcionamento até 2026, no minímo. Todavia, o processo não se aplica se o contrato não exceder o teto salarial de 250 mil euros anuais.
Fotografia de Benfica