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Futebol
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O Manchester United e o Manchester City dividiram os pontos entre si no último domingo, 6 de abril, em Old Trafford, com as duas formações terminarem a partida com um nulo no marcador. Depois da análise feita por Rúben Dias, foi a vez de Pep Guardiola abordar o encontro e o catalão deixou críticas a um companheiro de equipa do ex Benfica.
O visado das palavras proferidas pelo catalão foi Matheus Nunes, internacional português e antigo pupilo que ganhou destaque no Sporting. Vale lembrar que há três anos, Guardiola considerou que o português era um dos melhores médios do mundo, três anos volvidos e parece que a opinião mudou.
Para o timoneiro dos campeões ingleses, Matheus Nunes não está entre os melhores médios, mas sim entre os melhores… laterais: “Pode tornar-se um bom lateral-direito pelo seu físico. Penso que não é um jogador para jogar no meio, porque não é suficientemente inteligente, não tem compostura”.
Pep Guardiola - Não é suficientemente inteligente, não tem compostura
Depois do reparo que fez ao facto de Matheus Nunes fazer a posição errada, o treinador do Manchester City fez questão de elogiar a prestação do antigo médio leonino, que jogou ao lado de Rúben Dias na defesa. “Tem uma habilidade incrível e está a aprender muito... os laterais cometem sempre um grande erro, quando cruzam para o poste mais distante, onde tu estás, estão sempre a dormir. E defendeu muito bem dois ou três cruzamentos do Bruno Fernandes, do Dorgu. Tem físico para o fazer, sabe jogar nessa posição e tem ajudado muito”, apontou.
Por fim, Pep Guardiola elogiou a prestação da equipa frente aos red devils de Ruben Amorim: “Temos o controlo, mas não nos sítios certos para os prejudicar na primeira parte, um pouco melhor nos primeiros minutos da segunda parte. O United tem sido uma equipa de transição incrível, defende contra nós em profundidade, com Garnacho e o ritmo que tem. Eles ligam-se por dentro, sabem perfeitamente o que têm de fazer, mas ficamos com o ponto, preferia ganhar, mas estamos lá”.
Futebolista não está a ser aposta no atual emblema e deverá mesmo rumar a outras paragens no próximo mercado de transferências de junho
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Depois de ter fugido do Benfica no mercado de inverno, o futuro de Ansu Fati volta a dar que falar e a esperança das águias em garantir o craque na janela de transferências de verão volta a crescer. Isto porque, a imprensa internacional revela que o avançado está mesmo de malas feitas do Barcelona.
De acordo com informações avançadas pelo diário MundoDeportivo, esta segunda-feira, após ter decidido continuar nos culés, Fati está neste momento desiludido com o facto de não somar minutos e quer bater com a porta. Assim, a falta de aposta de Hansi Flick acaba por motivar o futebolista a procurar outras paragens.
Apesar de ter sido associado ao Benfica, o atacante internacional espanhol, que não pisa os relvados desde 4 de janeiro, está também a ser seguido pelo Borussia Dortmund, Ajax e Besiktas. Assim, caso as águias voltem a tentar garantir Ansu Fati, não serão certamente as únicas na corrida.
Vale destacar que, o Benfica chegou a equacionar, em janeiro, um empréstimo do jogador, que não tem tido muito espaço no plantel de Hansi Flick. No entanto, as negociações com Laporta acabaram por não chegar a bom porto. Recorde-se que, no passado defeso de verão, as águias de Rui Costa já tinham tentado também assegurar o passe do extremo, mas novamente sem sucesso.
Ansu Fati iniciou o percurso no Sevilha, em 2011, mas, no ano seguinte, rumou ao Barcelona, onde realizou toda a formação. O atleta de 22 anos estreou-se com a camisola dos blaugrana, na equipa principal, em 2019. No total, o espanhol marcou presença em 120 embates, somando 29 golos e seis assistências.
Na atual temporada, com a camisola do Barcelona, Ansu Fati – atualmente avaliado em 5 milhões de euros – marcou presença em apenas oito partidas: três para a Liga dos Campeões, quatro para a La Liga e um na Taça do Rei. Nos 187 minutos disputados dentro das quatro linhas, o extremo de 22 anos não conseguiu fazer o gosto ao pé ou servir os colegas.
Dupla italiana entrou agora na corrida pelo avançado que foi apontado ao Clube da Luz e pode mesmo atacar o futebolista no mercado de verão
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Kevin Zenón, que chegou a estar apontado ao Benfica no mercado de inverno, está agora na lista de compras de mais dois gigantes europeus. Caso as águias de voltem a apontar a mira ao extremo do Boca Juniors na próxima janela de transferências de verão, Rui Costa terá de entrar num braço de ferro com a Roma e a Lazio.
A novidade foi revelada pelo especialista em questões de mercado, Ekrem Konur, esta segunda-feira. Através da rede social X (antigo Twitter), o jornalista turco deu conta do interesse da dupla italiana, que, além de medir forças pelo avançado argentino, também tem duelo agendado para o próximo domingo, 13 de abril, pelas 19h45.
Kevin Zenón, recorde-se, não é um novo nome na agenda do Benfica, uma vez que Rui Costa tentou negociar a vinda do craque no inverno. O emblema albiceleste pretendia vender o craque a troco de 15 milhões de euros, valor esse que acabou por afastar os dirigentes do Benfica. O montante não era proibitivo para o Glorioso, no entanto, os encarnados optaram por Bruma, que custou cerca de 6 milhões de euros.
Vale destacar que, o extremo de 23 anos encontra-se ligado com os argentinos por mais três anos, tendo contrato com o Boca Juniors válido até dezembro de 2028. O alvo do Benfica está neste momento blindado por uma cláusula de rescisão de 20 milhões de euros
Na atual temporada, com a camisola do Boca Juniors, Kevin Zenón – atualmente avaliado em 10 milhões de euros – marcou presença em 13 encontro: dois na Libertadores, 10 na Liga Argentina Apertura e ainda um na Copa Argentina. Nos 620 minutos disputados dentro das quatro linhas, o camisola 22 dos albiceleste apontou dois golos, tendo feito o gosto ao pé contra o Alianza Lima e Argentino Monte Maíz.
Confira aqui a publicação do especialista em questões de mercado sobre o alvo do Benfica, Kevin Zenón:
Antigo defesa central dos vermelhos e brancos analisou o resultado do último encontro, onde reconheceu as dificuldades e deixou uma reflexão
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O emblemático dérbi de Manchester decorreu no passado domingo, 6 de abril, em Old Trafford, casa do Manchester United, que é orientado por Ruben Amorim. O embate entre as duas equipas ficou empatado a zero, mas o que não faltou foi emoção e momentos mais tensos entre os jogadores, inclusive entre dois antigos craques do Benfica e um ex Sporting.
No final do encontro, depois de mais um resultado desapontante para o campeão inglês, Rúben Dias foi um dos porta-vozes do plantel e fez questão de analisar o encontro contra o rival da cidade. O camisola 3 começou por apontar que se tratou de um jogo complicado: “Foi um jogo muito difícil, é sempre assim, eles foram perigosos. Sinto que sair hoje com um ponto é adicionar à nossa caminhada para ficar entre os quatro primeiros, houve muita luta de todos nós. Não é fácil quando eles são tão baixos e têm tantos números, é difícil”.
Rúben Dias - Foi um jogo muito difícil, é sempre assim, eles foram perigosos
De seguida, o antigo defesa encarnado, que chegou a trabalhar com Bruno Lage no Benfica, analisou o que aconteceu nos dois tempos de jogo. “Senti que na primeira parte tivemos momentos em que chegámos ao momento do último passe e, se o último passe entrasse, poderíamos ter sido mais perigosos. A segunda parte foi diferente”, acrescentou o internacional português.
Não esquecendo os seus companheiros de equipa, o central dos ingleses elogiou as prestações de Bernardo Silva e Mateo Kovacic: “Apesar de não ter sido a nossa melhor prestação, a forma como lutámos e como todos estiveram ligados. A forma como o Bernardo [Silva] e o Mateo [Kovacic] lutaram por todas as bolas. O último remate do Omar [Marmoush], completamente esgotado, mas mesmo assim foi à bola, é disso que somos feitos”.
Por fim, constatou que ainda há aspetos que a equipa precisa de trabalhar e de melhorar. “O tempo dirá até que ponto estamos, mas definitivamente sinto que estamos mais sólidos, a nossa atitude, a forma como lutamos pelos duelos, somos capazes de sofrer em circunstâncias difíceis. A forma como reagimos quando perdemos a bola, os princípios de sermos o que somos. Ofensivamente não estamos normais, não hoje, mas são pequenos sinais que as pessoas não apreciam tanto”, atirou Rúben Dias.