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0As lesões prolongadas de Gonçalo Guedes e Draxler não assustam os responsáveis encarnados. Apesar de não serem boas notícias, e segundo apurou o Glorioso 1904, a solução para as ausências do português e do alemão está dentro de portas e chama-se … Andreas Schjelderup.
Chegado à Luz no mercado de Inverno, o jovem norueguês de 18 anos precisou de tempo para se adaptar a uma nova realidade. De resto, em entrevista à BTV, Rui Costa revelou que esse tempo de adaptação não foi novidade para a estrutura do futebol dos encarnados, visto que o extremo não jogava oficialmente desde 13 de novembro.
Schjelderup começou por recuperar os melhores índices físicos e, depois, atuar pela equipa B do Benfica. A ‘estreia’ pelo conjunto secundário dos encarnados aconteceu a 5 de fevereiro, na receção ao Tondela, onde Schjelderup atuou 62 minutos. Desde então, o nórdico fez mais três jogos pelo Benfica B: Estrela da Amadora, Leixões e Vilafranquense. Ao todo, o jovem de 18 anos somou 259 minutos.
Depois de ter passado sensivelmente dois meses na incubadora, o dia finalmente chegou e Schjelderup estreou-se pela equipa principal do Glorioso. Na vitória do Benfica no terreno do Benfica, Roger Schmidt lançou o diamante nórdico aos 90 minutos, servindo este momento para premiar o trabalho que o extremo tem vindo a fazer.
Agora, de acordo com informações recolhidas pelo nosso jornal, o extremo pode mesmo ser uma aposta mais regular, aproveitando as ausências de Gonçalo Guedes e Draxler. De resto, a confiança dos responsáveis encarnados na qualidade de Schjelderup permanece totalmente imaculada, uma vez que se trata de um jovem prodígio, que era desejado por meia Europa.
Uma ‘pechincha’ num mercado inflacionado
A região nórdica europeia foi uma ‘mina de diamantes’ esta época, mas a contratação do novo camisola 21 dos encarnados merece uma análise a fundo por parte do nosso Jornal, dado que se trata de um dos jovens mais promissores do futebol mundial, sendo já uma pérola em bruto para o treinador alemão lapidar, uma vez que ainda só tem 18 anos.
O contrato até junho de 2028 com uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros demonstra o caminho que o Clube da Luz quer seguir nos próximos anos, com muita juventude e margem de progressão às mãos do criador do estilo de jogo mais apetecido pelos adeptos da Catedral.
A tão esperada estreia após uma pré-época improvisada
Chegado do Nordsjaelland, da Dinamarca, onde o norueguês era até à altura o melhor marcador da Superligaen, com 10 golos em 17 jogos, todos esperavam que Schjelderup entrasse de imediato na rotação do Benfica de Roger Schmidt.
Contudo, o craque estava sem ritmo de jogo devido à paragem de inverno que aquela liga passava, obrigando o timoneiro do Glorioso a pedir paciência ao jogador e aos adeptos.
“A minha missão é cuidar de toda a equipa. Queremos ser campeões, temos jogadores muito bons. Alguns chegaram sem condição física e foi preciso paciência. Foi bom jogarem pela primeira vez pelo Benfica. São jogadores para o futuro”, afirmou o técnico sobre Andreas e o outro reforço nórdico de inverno Casper Tengstedt, que se estrearam ambos no jogo do passado domingo, dia 12 de março, frente ao Marítimo, ao entrarem aos 90 minutos.
Uma certeza para o futuro e preparado para responsabilidades acrescidas
Roger Schmidt disse, após a vitória, por 3-0, no Funchal, o que todos os Benfiquistas esperam que aconteça: “Acredito que no futuro [Schjelderup] será um excelente jogador”, e já se vão observando alguns pormenores técnicos do jovem de 18 anos nas suas exibições pela equipa B.
A verdade é que, apesar de não ser pelas melhores razões – lesões prolongadas de Julian Draxler e Gonçalo Guedes –, o norueguês natural de Bodø pode ter agora várias oportunidades para se mostrar ao futebol português e conquistar um lugar na rotação do plantel realizada pelo alemão.
Schjelderup – avaliado em 9 milhões de euros – conta com uma partida na equipa principal do Glorioso, somando quatro jogos pelo Benfica B.
Conjunto onde alinha o antigo camisola 27 do Glorioso sofreu uma goleada frente ao Ajax na estreia na competição
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0Noite de pesadelo para Rafa Silva, João Mário e Gedson Fernandes ao serviço do Besiktas. O conjunto turco, onde alinham os antigos atletas do Benfica, entrou com o pé esquerdo na Liga Europa e sofreu uma goleada por 4-0 na deslocação ao terreno do Ajax.
Com João Mário, após as juras de amor aos adeptos, no banco e Rafa Silva e Gedson Fernandes no onze, o pesadelo do conjunto turco começou logo na primeira parte. Aos 31 minutos, Kian Fitz-Jim inaugurou o marcador e colocou o Ajax a vencer ao intervalo. Na segunda metade, entrada de rompante da equipa neerlandesa. Aos 51’, Mika Godts, que viria a bisar, dilatou a vantagem e, aos 55 minutos, Kenneth Taylor ampliou para 3-0. Aos 73’, o avançado belga fez o gosto ao pé novamente e fez o 4-0, resultado que não se alterou até ao fim do encontro.
Depois deste desaire, o conjunto onde alinham os antigos craques do Benfica, volta a entrar na Liga Europa no dia 3 de outubro, às 20h00, na receção frente ao Frankfurt. Antes disso, o Besiktas desloca-se ao terreno do Kayserispor, no dia 30 de setembro, às 18h00, em nova partida da liga turca.
No que toca a esta época, o antigo camisola 27 das águias - avaliado em 14 milhões de euros - marcou presença em nove embates: três na Liga Europa, cinco na Liga Turca e um na TFF Super Kupa. Nos 767 minutos disputados, o avançado apontou quatro golos e três assistências. Rafa chegou ao Benfica em 2016 oriundo do Braga, a troco de 16 milhões de euros. Ao serviço das águias, o avançado conta com 326 partidas, 94 finalizações certeiras, 67 assistências. O antigo internacional português conquistou oito títulos: três Campeonatos Nacionais (2016/17, 2018/19 e 2022/23), três Supertaças Cândido de Oliveira (2017/18, 2019/20 e 2023/24).
Já João Mário, com a camisola do Besiktas, alinhou em duas partidas, registando uma assistência. Ainda, de águia ao peito, o médio – avaliado em 4 milhões de euros – participou em dois jogos, somando um total de 155 minutos, sem contabilizar qualquer golo ou assistência. Em 2023/24, o João Mário realizou 51 partidas: 31 no Campeonato Nacional, seis na Taça de Portugal, cinco na Liga dos Campeões, cinco na Liga Europa, três na Taça da Liga e um na Supertaça. Nos 3.695 minutos que disputou, o atleta de 31 anos marcou nove golos e fez três assistências.
Ex atleta dos encarnados está parado desde o início do mês após queixas no joelho esquerdo, sítio em que já tinha sido operado a época passada
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0Ferro tem regresso marcado aos relvados, depois de ter estado a cumprir um plano físico de recuperação devido às queixas no joelho esquerdo, a que outrora foi operado. O antigo jogador do Benfica poderá estar de volta ao ativo no Estrela da Amadora, para a 3ª eliminatória da Taça de Portugal, diante do Anadia, dia 19 de outubro.
Recorde-se que José Faria, timoneiro da equipa da Reboleira só conta com o reforço de Cissokho e Tiago Gabriel para o centro da defesa, para além do lateral esquerdo Rúben Lima, que também faz essa posição, dado que Miguel Lopes e Dramé também se encontram no boletim clínico do Estrela da Amadora.
De referir, também, que Ferro esteve de fora nos duelos frente ao Boavista, a 16 de setembro, e frente ao Santa Clara, no dia 22, por estar a cumprir um plano de recuperação generalizado que o Estrela tinha em mente para o jogador.
Na temporada 23/24, Ferro – atualmente avaliado em 1 milhão de euros - foi aposta em seis partidas, não contabilizando qualquer golo ou assistência. Nesta temporada, já soma duas partidas com a camisola do Estrela da Amadora. Em 180 minutos totalizados, ainda não somou nenhum golo nem nenhuma assistência.
Pelo Benfica, na equipa principal, onde se estreou pela mão de Bruno Lage, ao todo, Ferro alinhou em 67 encontros, onde registou quatro golos e zero assistências entre 2018 e 2022. O craque foi Campeão Nacional no ano da Reconquista, época em que se estreou na formação principal, orientada, na altura, pelo técnico português.
Mudanças entre os treinados dos encarnados foi tema de destaque em conversa com antigo jogador do Clube da Luz
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0Nandinho já passou pelo Benfica, tendo alinhado em apenas quatro jogos, e pelo Gil Vicente, próximo adversário das águias na Liga Portugal Betclic, e, em conversa com o jornal A Bola, o antigo jogador dos encarnados foi questionado sobre as mudanças entre as trocas de Roger Schmidt e Bruno Lage.
"Quando há uma troca, há sempre uma motivação extra, há sempre algo de novo. Há jogadores que não estão a jogar com aquele treinador e que veem ali uma oportunidade de mostrarem ao novo treinador que se calhar podem ser opções úteis", começou por dizer.
"Vejo que é uma equipa diferente, mais motivada, mais liberta. É um treinador que conhece bem a realidade do clube e que está a ter uma coisa que, do meu ponto de vista, o antigo treinador não tinha: está a colocar as peças nos lugares certos. Não está a haver adaptações a lugares", destacou, ainda.
"O treinador, quando faz isso, é porque tem conhecimento do jogador e do rendimento que o jogador lhe pode dar numa ou noutra situação, mas quando há várias adaptações o rendimento desse mesmo jogador nunca é tão superlativo como se estivesse a jogar na sua posição normal, no seu habitat natural", acrescentou Nandinho.
"Este Benfica está muito melhor em termos de coletivo"
"Por isso, acho que este Benfica está muito melhor em termos de coletivo, mas acho que ainda não está um Benfica num patamar superlativo. Tem sido um Benfica suficiente para vencer os jogos, mas acredito que pode melhorar e vai ter de melhorar se quiser lutar pelo título, pelo menos a nível interno, porque o Sporting está a um nível elevadíssimo", completou o antigo jogador do Benfica.