Com Benfica à mistura, André Villas-Boas sofre consequências com FPF

Bremer é a mais recente baixa da Juventus. Pelas informações apuradas, o internacional brasileiro voltou a apresentar queixas e vai ser obrigado a parar por algum tempo. Sendo assim, o jogador bianconeri está em risco para os próximos duelos da Liga dos Campeões, contando com a partida frente ao Benfica.

Conforme noticiou o jornal A Bola, esta segunda-feira, o atleta bianconeri volta para o estaleiro, precisamente um mês depois de ter regressado de uma grave lesão, que sofreu em outubro de 2024. Após superar uma rotura do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, que o deixou fora dos relvados por cerca de 300 dias, Bremer já tinha cinco encontros esta temporada.

Agora, o azar voltou a bater à porta do defesa-central da Juventus, que terá de realizar uma nova cirurgia. Em comunicado, a Juventus revelou o quadro clínico do atleta: "Esta manhã, em Lyon, Gleison Bremer foi submetido a uma consulta médica com o Dr. Sonnery-Cottet, que diagnosticou uma rotura no menisco medial do joelho esquerdo. Nas próximas horas, o jogador será submetido a uma meniscectomia seletiva por artroscopia".

Vale também lembrar que face à lesão de Bremer, que o deixou praticamente fora de competição na última temporada, obrigou a que a vecchia signora tivesse de ir ao mercado para encontrar uma solução. Durante muito tempo, o emblema de Turim insistiu na contratação de António Silva, mas o Benfica foi sempre intrasigente em relação à saída do atleta.

O encontro entre os itlaianos e as águias está agendado apenas para o início de 2026, mais precisamente a 21 de janeiro, a contar para 7.ª jornada da fase de liga da Champions. Antes, o Benfica defronta primeiro o Newcastle, na próxima terça-feira, 21 de outubro, numa altura em que o Clube da Luz regressa aos trabalhos.

Georgiy Sudakov é o mais recente nome a constar no boletim clínico. O atleta do Benfica sofreu uma lesão na partida entre a Ucrãnia e a Islândia e está indisponível para o duelo frente ao Chaves. Aos olhos de Rui Faria, fisioterapeuta, o problema do ucraniano é ligeiro e deve regressar rapidamente.

Rui Faria: "Uma luxação de grau 1, o que não oferece tanta perigosidade quanto isso"

Num artigo publicado na edição imprensa do jornal A Bola, o diário desportivo esteve à conversa com o fisioterapeuta, que explicou o quadro clínico do camisola 10: "Trata-se de uma articulação que está ao de cimo do ombro e que tem uma cápsula ligamentar de proteção. Julgo que o que está em causa é a rotura de algumas fibras, o que originou a tal entorse acromioclavicular".

Face à informação clínica divulgada pelo Clube da Luz, Rui Faria assume que Sudakov não terá um problema grave: "Uma vez que o Benfica alude a uma entorse ligeira, posso depreender que se trata, eventualmente, de uma luxação de grau 1, o que não oferece tanta perigosidade quanto isso".

Rui Faria: "Nestes primeiros dias é natural que o jogador possa sentir desconforto e até mesmo alguma dor"

Tratando-se de uma articulação 'acessória', o fisioterapeuta traça o possível quadro de recuperação do ucraniano: "Nestes primeiros dias é natural que o jogador possa sentir desconforto e até mesmo alguma dor, algo que poderá ser mitigado com uma proteção ligamentar que aproxime os elementos que constituem a referida articulação. Também deverá ser medicado, naturalmente".

Por fim, numa altura em que a presença de Georgiy Sudakov suscita grandes dúvidas para o duelo frente ao Chaves, onde certamente poderá falhar, a sua presença no encontro commo Newcastle também é uma incógnita, visto que, segundo o especialista, o futebolista terá de ser integrado nos treinos de uma forma cuidada e faseada.

Na última noite, 12 de outubro, Portugal foi a votos para elegar os presidentes da autaquias do país. Em Sintra, um dos municípios mais importantes a nível nacional, a vitória eleitoral foi de Marco Almdeida, candidato do PSD, que contou com Fernando Seara, antigo líder da Mesa da Assembleia Geral do Benfica, como um dos seus principais nomes.

O candidato da coligação PSD/IL/PAN conquistou 31,95% dos votos, elegendo 11 mandatos, enquanto João Soares, que concorria pela coligação PS/LIVRE, obteve 30,94%, também com 11 mandatos. A disputa foi renhida, mas acabou por sorrir a Fernando Seara, que regressa assim ao protagonismo político local depois de vários anos afastado da linha da frente.

A terceira força política mais votada foi o Chega, que somou 24,12% dos votos e elegeu nove representantes, com Luís Fernandes como cabeça de lista. A CDU, liderada por Ana Maria Alves, alcançou 5,45% e garantiu dois mandatos. Já o Bloco de Esquerda, representado por André Beja, perdeu a sua representação na Assembleia Municipal de Sintra, ficando sem assento.

No que à presidência da Câmara Municipal diz respeito, Marco Almeida, do PSD/IL/PAN, bateu Ana Mendes Godinho, do PS/Livre, terminando com 12 anos de governação socialista, liderada por Basílio Horta. Rita Matias, do Chega, ficou aquém das expectativas, tendo terminado longe dos dois oponentes no terceiro lugar.

A vitória nas autárquicas surge poucos meses depois de Fernando Seara ter deixado o Benfica, onde desempenhou o cargo de Presidente da Mesa da Assembleia Geral. A saída ocorreu envolta em alguma polémica, tendo o mesmo apresentado a sua demissão em plena reunião magna dos encarnados.