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Futebol
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Na noite que consumou o PSG como o novo campeão europeu, ao derrotar o Inter de Milão (5-0), surgiu uma nova 'polémica' a envolver alguns jogadores do Benfica. Do ponto de vista de Diamantino Miranda, António Silva, Tomás Araújo e Tiago Gouveia não fizeram nada de errado em terem marcado presença no Allianz Arena, para assistirem ao duelo.
Conforme já se tinha notado nas redes sociais, os três craques do Glorioso fizeram questão de marcar presença em Munique, para apoiar os antigos companheiros de equipa, Gonçalo Ramos e João Neves, uma ideia que o antigo jogador do Benfica acabou por defender durante o programa do passado sábado, 31 de maio, na CMTV.
“São profissionais do Benfica. Poderiam muito bem estar no estádio a apoiar o colega, que se conhecem desde crianças, no Seixal. Passam férias juntos, segundo o que se sabe, passam férias sempre juntos, passam o Natal juntos”, começou por constatar Diamantino Mirando no espaço de comentário da CMTV.
De seguida, o ex Benfiquista deixou uma crítica em relação às pessoas que criticaram a presença dos três atletas: “Sei que está tudo sensível. Tudo, a partir de agora, tudo o que se passar com o Benfica durante meses… há muita sensibilidade, muitos nervos à flor da pele e vai-se buscar tudo e mais alguma coisa”.
Diamantino Miranda: “Foi o que eu falei, que no Benfica está tudo sensível agora”
“Eu acho que isto não é um caso, pode-se dizer ‘Podiam lá estar, mas sem as camisolas do Paris Saint-Germain vestidas’, aceito isso perfeitamente. Agora fazermos disto isto um caso? Por estes jogadores apoiarem o colega, que conhecem desde os 12 ou 13 anos… Foi o que eu falei, que no Benfica está tudo sensível agora”, criticou Diamantino Miranda.
Confira as criticas de Rodolfo Reis aos jogadores do Benfica após vestirem camisolas do PSG:
Médio internacional turco está praticamente confirmado no Besiktas e a venda já despertou várias opiniões relativamente a este tema
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A venda de Orkun Kökçü ao Besiktas está confirmada. O médio internacional turco vai sair do Benfica através de um empréstimo com opção de compra obrigatória na casa dos 30 milhões de euros após bónus. A venda do jogador despertou a atenção de Nuno Travassos, jornalista do jornal A Bola que acredita que a saída era inevitável.
Nuno Travassos: "Por rendimento e por comportamento, a saída de Kokçu tornou-se inevitável"
"Por rendimento e por comportamento, a saída de Kokçu tornou-se inevitável. (...) A anunciada venda de Orkun Kökçü para o Besiktas pode não ser consensual entre os adeptos do Benfica, mas surge neste mercado de verão como um desfecho simpático para uma relação que já começava a envolver demasiados riscos", começou por escrever o jornalista.
Nuno Travassos entende e justifica a venda com as altercações que o médio teve com o treinador do Benfica: "Por mais instantânea que tenha sido a gestão de danos da estrutura encarnada, o incidente no Mundial de Clubes deixou ferida entre Kokçu e Bruno Lage. (...) A tendência seria de desvalorização do internacional turco, até porque o rendimento ficou quase sempre aquém do esperado, sobretudo se não conseguirmos deixar de lado o investimento de quase 30 milhões de euros que implicou."
Nuno Travassos: "O Benfica abre caminho à necessária renovação a meio-campo. É preciso tapar um buraco naquela zona do terreno"
"Não quer isto dizer que Kokçu tenha sido contratação falhada. (...) É bom lembrar que o médio foi sempre titular em Portugal, e que em 98 jogos de águia ao peito fez 19 golos e 22 assistências. Números que não envergonham, mas que também não deslumbram, até pela influência que aquela posição devia ter na ideia de jogo do Benfica. Kokçu não se conseguiu adaptar, em vários sentidos, e a saída para o Besiktas, clube do qual é adepto, permite ainda recuperar o investimento feito há dois anos", sublinhou.
O jornalista concluiu com uma perspetiva daquilo que será o mercado do Benfica e alertou para a necessidade de substituir Kökçü: "O Benfica começa também a abrir caminho à necessária renovação a meio-campo. É preciso tapar um buraco naquela zona do terreno, porventura aquela onde a diferença para o campo do rival Sporting tem sido mais significativa. (...) É imprescindível encontrar outra dinâmica, através da complementaridade de perfis, que sejam capazes de garantir o equilíbrio defensivo, mas que também ofereçam qualidade na construção, na gestão de ritmos e na capacidade de incutir jogo interior, algo em que as águias revelaram enormes lacunas".
Informação foi adiantada pela comunicação social, afirmando que vermelhos e brancos já foram notificados para a saída de mais um nome de peso do Clube
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A caminhar para o arranque oficial da nova temporada, agendada para segunda-feira, 14 de julho, o Benfica e Rui Costa estão perante mais uma saída importante da estrutura do futebol. Depois de Lourenço Coelho e Rui Pedro Braz, é agora a vez de Ricardo Lemos, responsável pela comunicação, que também está na porta de saída.
O jornal A Bola adianta que o dirigente, que acatava as funções de imprensa, relacionado com o futebol dos vermelhos e brancos, vai deixar o Clube da Luz. A mesma fonte revela que foi o próprio Ricardo Lemos que tomou a decisão de sair, face à remodelação que está a ser feita na estrutura.
Depois de uma passagem pelo Braga, onde também foi responsável pela comunicação dos minhotos, Ricardo Lemos estava no Clube da Luz há várias temporadas, onde chegou a trabalhar com diferentes treinadores, como Jorge Jesus, Roger Schmidt e Bruno Lage, com quem se cruzou em duas ocasiões distintas.
Depois de Lourenço Coelho e Rui Pedro Braz, esta vai ser a terceira saída que o Benfica observa na estrutura para o futebol profissional. No entanto, ao contrário do diretor desportivo, que só deve sair mais próximo à data das eleições, agendadas para 25 de outubro, Ricardo Lemos já não vai estar no cargo na natura em que o Glorioso regressa aos trabalhos, na próxima segunda-feira, 14 de julho.
Depois de mais uma temporada onde o principal objetivo, a conquista do Campeonato Nacional, ficou por cumprir, Rui Costa procura fazer uma grande remodelação da estrutura encarnada, de forma a dar uma resposta diferente em 2025/26. Além disso, estas saídas são um sinal que o Presidente, que já oficializou a sua recandidatura, terá outros nomes em mente para os cargos mencionados.
Internacional português vai mesmo regressar à Luz, neste verão, com Rui Costa a cumprir sonho pessoal de Bruno Lage para 2025/2026
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Benfica está muito perto de garantir a contratação de João Félix. Após a reunião com Jorge Mendes, no Estádio da Luz, que decorreu na última quinta-feira, 10 de julho, sabe-se que a Direção de Rui Costa está a um pequeno passo de fechar o negócio para o regresso do avançado português à Catedral a troco de 20 milhões de euros.
As informações adiantadas pela CNN Portugal dão conta de que o Benfica e o Chelsea estão em negociações e a proposta que está em cima da mesa a ser analisada é de 20 milhões por metade do passe de João Félix. Existem bons indícios, segundo a mesma fonte, que garante que os clubes estão perto de chegar a um acordo final.
Refira-se que, este regresso é muito esperado por Bruno Lage, que pretende contar com o 'menino de ouro' de volta no plantel da Luz, após ter sido o técnico o responsável pela 'explosão' de João Félix na estreia na equipa principal do Benfica. Assim sendo, Rui Costa 'acelera' para fechar a contratação do internacional português e garantir o retorno do avançado à Catedral.
Importa relembrar, ainda, que, o próprio futebolista, também, não 'torce o nariz' à vinda para o Benfica. Em recentes declarações, João Félix demonstrou-se satisfeito com o interesse das águias e admitiu que estaria muito mais inclinado para reforçar o Clube da Luz, na presente janela de transferências, depois de meia época cedido ao Milan, quando Sérgio Conceição orientava os italianos.
Na temporada que agora terminou, entre o Chelsea e o Milan, João Félix – atualmente avaliado em 20 milhões de euros – marcou presença em 41 encontros. Nos 1.965 minutos em que foi utilizado, o avançado formado no Benfica apontou 10 golos e fez duas assistências. O internacional português tem contrato com os blues até junho de 2031 e uma cláusula de rescisão fixada nos 350 milhões de euros.
Confira aqui a publicação sobre João Félix: