Deixou Jesus e o Al Nassr a ‘verem navios’ e explica nega ao ex Benfica: “Contratos”

Na última noite, os alarmes no Estádio da Luz soaram com a lesão de Amar Dedic, que se encontrava ao serviço da seleção da Bósnia e Herzegovina. Volvidas algumas horas depois do incidente verificado no terreno de jogo, o atleta já aterrou em Portugal, contudo, o prognóstico não aparenta ser positivo.

O latetal-direito, que foi contratado no último mercado, tem sido uma das peças mais importantes do Clube da Luz neste arranque de temporada, o que significa que a sua lesão representa um golpe duro nas ambições dos encarnados, que ficam novamente com dores de cabeça nessa posição.

Pelas imagens que têm circulado nas redes sociais, à chegada ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, é possível ver o internacional bósnio a coxear e visivelmente com dores, ao ponto que, terá dito para que um dos jornalistas, presentes no local, se afastasse: “Dê-me espaço. Dói-me o joelho”.

De regresso ao Clube da Luz, a fim de realizar exames médicos para avaliar a natureza da lesão sofrida na derrota contra a Áustria, o próprio camisola 17 do Benfica acredita que pode ser algo grave, como o próprio selecionador da Bósnia confirmou no final da partida: “Levou uma pancada no joelho e sentiu a zona instável. Ele pensa que pode ser algo pior”.

Na presente temporada, com a camisola do Benfica, Amar Dedic – avaliado em 12 milhões de euros – realizou oito encontros: quatro na Liga dos Campeões, três na Liga Portugal Betclic e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 674 minutos em que foi utilizado, o lateral marcou um golo (Alverca) e fez uma assistência (Tondela).

Franco Mastantuono foi o novo 'camisola 10' da seleção argentina e, apesar da derrota por 1-0 frente ao Equador, o antigo alvo do Benfica teve motivos para sorrir, estabelecendo um novo recorde na história do conjunto Albiceleste. 

Ao utilizar o número que pertence normalmente a Messi no último jogo de qualificação da Argentina para o Mundial 2026, Franco Mastantuono bateu um recorde detido pelo lendário Diego Maradona. O futebolista do Real Madrid tornou-se no jogador mais jovem a vestir a icónica camisola a serviço da Argentina, com 18 anos e 23 dias. 

O recordista anterior, Diego Maradona, havia segurado tal feito até à madrugada desta quarta-feira. O recorde foi estabelecido pelo menos em 1979, sendo que vestiu o número dez pela Argentina com 18 anos, 9 meses e 3 dias. 

Apesar de já vestir uma camisola cujo número pertenceu aos melhores da Argentina, este foi apenas o terceiro jogo de Mastantuono pela seleção campeã do mundo. A escolha deveu-se às ausências de Lionel Messi e do lesionado Thiago Almada, que seria o jogador indicado para vestir o número 10 na ausência do capitão da seleção.

Este mesmo encontro, em que a Argentina acabou derrotada, foi um autêntico pesadelo para o capitão do Benfica, Otamendi. O jogador, titular pelos argentinos, protagonizou uma saída prematura da partida, após receber um vermelho direto ao minuto 31 devido a uma entrada descuidada à entrada da sua área.  

Praticamente uma semana depois do fecho do mercado de transferências para as ligas europeias, o José Maria del Nido Carrasco, presidente do Sevilha, comentou a venda de Dodi Lukebakio - que ainda não está disponível - para o Benfica. Segundo o dirigente dos andaluzes, o foco estava em finalizar o plantel e limar as pontas soltas.

José Maria Nido Carrasco: “Houve circunstâncias que não conseguimos controlar e vendemos Lukebakio”

Em conferência de imprensa, onde abordou o investimento feito pelo emblema sevilhano no mercado, o presidente comentou sobre as circunstâncias que envolveram a saída do belga: “Houve circunstâncias que não conseguimos controlar e vendemos Lukebakio na segunda-feira, às 22.35 horas [menos uma hora em Portugal continental]”.

Questionado pelo facto de terem falhado a contratação de Amrabat, Carrasco recordou que a prioridade sempre foi a equipa andaluza: “Tivemos de nos focar na finalização do plantel e na saída do Dodi. Não costumámos falar de jogadores que não são do Sevilha. O Amrabat é jogador do Betis e não tenho nada a dizer”.

José Maria Nido Carrasco: “Houve acordo, tenha sido ele mais ou menos benéfico para uma das partes”

No ponto de vista geral, o presidente do Sevilha considerou que se tratou de um mercado atribulado, com várias nuances e diferentes abordagens: “Há três partes. O clube que compra, o que vende e o jogador. Recebemos ofertas. Em alguns casos, considerámos as propostas insuficientes. Houve situações em que os jogadores não quiseram sair, outras em que houve acordo, tenha sido ele mais ou menos benéfico para uma das partes”

Por fim, olhando para o que tem sido as finanças do clube, em concordância com as diretrizes impostas pela Federação espanhola. del Nido Carrasco afirma que foi um mercado positivo para o emblema de Sevilha: “A 1 de setembro de 2025 era de 66 milhões. O custo atual do plantel é de 85 milhões de euros, em comparação com os 203 milhões de há dois anos. Continuamos a cumprir o guião”.