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José Mourinho abre o livro sobre o regresso ao Benfica: "Fica difícil..."
08 Out 2025 | 14:24
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02 Mai 2024 | 11:03 |
A permanência de Di María no Benfica tem sido o tema da semana na imprensa desde que se constou que o extremo não pretende voltar à Argentina. Pablo Javkin, autarca de Rosário (cidade natal do argentino) veio lamentar o sucedido e culpar a desorganização, ao invés da insegurança do país.
Di María tencionava recriar o seu início de carreira em ordem invertida, passando pelo Benfica e pendurando as botas no Rosário Central, no entanto, ameaças de morte à sua família levaram-no a reconsiderar e de momento consta que prioriza a segurança dos que lhe são próximos e não quer voltar à sua cidade de origem (saiba mais AQUI).
O sucedido levou mesmo um político argentino a vir minimizar a insegurança do país: "O futebol argentino tem muitas coisas para corrigir, há muitos mais problemas na organização do que nas condições [em Rosário], porque eles vêm visitar a cidade e ficam muito tempo", disse em declarações à Cadena 3, sem mencionar a Federação Argentina.
“Não me parece lógico que nos flagelemos, acreditando que todas as decisões têm a ver com uma questão específica”, acrescentou, tentando suavizar os problemas de segurança. Quanto à viatura que passou pelo condomínio da família de Di María e deixou uma mensagem ameaçadora, Javkin chutou para canto: “Gostaria também que olhássemos com atenção para o que está a acontecer no futebol argentino".
Ángel Di María - avaliado em 4 milhões de euros pelo portal Transfermarkt - regressou ao Clube da Luz esta temporada, onde já realizou 46 duelos, somando 16 golos e 13 assistências. No que respeita à época passada, ao serviço da Juventus, alinhou em 40 encontros, onde teve a oportunidade de marcar oito tentos, assistindo em sete ocasiões.
O craque, que se sagrou campeão do Mundo pela Argentina, assim como Nicolás Otamendi, envergou pela primeira vez o Manto Sagrado na época de 2007/08, chegando oriundo do Rosario Central. O extremo saiu para rumar ao Real Madrid, tendo passado ainda pelo Manchester United, PSG e Juventus, antes de regressar à Catedral.
Elemento crucial do conjunto encarnado prestou declarações depois do encontro que contou para a prova continental, e fez um pedido à equipa
08 Out 2025 | 15:52 |
Lena Pauels lamentou a derrota do Benfica, mas explicou que há motivos para a equipa das águias encarar a Liga dos Campeões feminina com otimismo. A guardiã encarnada prestou declarações no final do encontro das águias com a Juventus, em Turim, que terminou com derrota por 2-1.
"Não jogámos a Liga dos Campeões no ano passado, por isso temos de nos adaptar a isso, mas acho que fizemos um jogo muito bom", começou por dizer Lena Pauels, guarda-redes alemã do Benfica, que explicou a necessidade de uma mudança de chip nos jogos da prova continental.
A jogadora da equipa feminina do Benfica lamentou, de seguida, a derrota que chegou nos últimos minutos do encontro, mas acredita que há coisas boas a retirar do encontro: "Há coisas a melhorar, mas acredito que podemos encarar o próximo jogo com confiança".
"Claro que é sempre difícil sofrer golos, mas tento ajudar a minha equipa e trabalho cada vez mais, por isso vamos ver o que traz o próximo jogo", atirou, a terminar, Lena Pauels, convidada a comentar a sua prestação individual no Juventus - Benfica da Liga dos Campeões feminina.
As palavras de Lena Pauels seguem a linha do que tinha sido dito por Ivan Batista, treinador encarnado, e Lúcia Alves, outra jogadora das águias. O Benfica, relembre-se, foi derrotado pela Juventus por 2-1, fora de casa, apesar de ter começado a ganhar, e ter discutido a partida de igual para igual com as italianas.
Líder máximo dos dragões deixou algumas palavras sobre o clássico, onde mencionou o suposto salário de alguns jogadores encarnados
08 Out 2025 | 15:38 |
O Benfica descreveu como "lamentáveis" as declarações de André Villas-Boas, na última terça-feira, dia 7 de outubro. O presidente do Porto - que também confirmou uma queixa contra Pavlidis - esteve comentou o clássico, aos microfones da comunicação social nos Portugal Football Globes, e afirmou que vários jogadores encarnados recebiam salários superiores a oito milhões de euros anuais.
Benfica: "Declarações lamentáveis do princípio ao fim"
André Villas-Boas foi convidado a comentar o clássico, e a chegada de José Mourinho ao futebol português, e afirmou o seguinte: "Eu acho que o maior elogio que posso fazer à equipa do FC Porto é ter visto o Benfica na postura defensiva que teve no Dragão. Jogadores como o Trubin, Ríos e Enzo Barrenechea a perderem tempo para sacarem do Dragão o empate..."
"O Mourinho é um ultra vencedor em vários campeonatos do mundo, com um currículo invejável, o melhor currículo de um bom treinador de português. Portanto, acho que isso também valoriza o que foi feito pelo FC Porto neste jogo, com uma equipa jovem contra uma equipa experimentada, uma equipa de um valor incalculável como é a equipa do Benfica, com vários jogadores a receber acima de oito milhões de euros", disse, de seguida, André Villas-Boas.
As palavras terão apanhado de surpresa Rui Costa e o Clube da Luz. Os encarnados já endereçaram uma resposta a André Villas-Boas, através de uma breve nota publicada nos seus canais oficiais, onde desmentem por completo o presidente do Porto.
"Falsas as declarações do presidente do Futebol Clube do Porto relativas ao custo económico dos jogadores do Benfica, reveladoras de total desconhecimento da realidade e sem qualquer fundamento. Declarações lamentáveis do princípio ao fim", lê-se, na publicação partilhada pelo Benfica.
Técnico encarnado viu a sua equipa perder, numa deslocação complicada para a competição continental, mas mostrou-se agradado com alguns aspetos
08 Out 2025 | 15:00 |
Ivan Batista mostrou-se agradado pela forma como o Benfica disputou o jogo, apesar de lamentar a derrota com a Juventus, no jogo da primeira jornada da Liga dos Campeões feminina. O treinador da equipa encarnada prestou declarações no final da partida, que terminou com derrota, por 2-1, com a Juventus.
"A equipa entrou bem, com caráter, com personalidade. Vir jogar aqui a este estádio contra este adversário nunca é fácil. Tínhamos de entrar com essa personalidade, com esse caráter, com essa vontade de discutir o jogo de início a fim, e acho que foi o que fizemos", começou por explicar Ivan Batista.
Depois, analisou os instantes iniciais da partida: "Nos primeiros cinco minutos, a bola foi quase sempre nossa, até conseguimos fazer o golo, um bom golo, e depois faltou ali um bocadinho de calma, de controlar um bocadinho o momento do jogo, em que realmente a Juventus esteve por cima durante esses quinze minutos, essencialmente até chegar ao golo do empate".
"Ao intervalo sentimos que tínhamos que ajustar para poder defender melhor a largura do campo e para conseguir subir linhas de pressão. O ajuste não foi para baixar linhas, antes pelo contrário, como se viu, tivemos mais facilidade para conseguir pressionar a linha de construção delas, conseguimos saídas em transição também melhores e criámos problemas em espaços, algo que na primeira parte não estávamos a conseguir", explicou, de seguida, o técnico do Benfica, acerca das alterações que fez no descanso.
Terminou, com uma palavra de apreço para a sua equipa: "O futebol é assim, fomos competentes em 99% das bolas paradas. Fomos competentes na maior parte desses lances e acabámos por sofrer o golo num período em que se calhar elas também já não o esperariam, porque o jogo na segunda parte foi muito dividido, sem grandes oportunidades de golo. A equipa acreditou, se não acreditasse não tinha entrado com a personalidade que entrou".
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