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0Domingos Soares de Oliveira, Co-CEO do Benfica, representou o Clube da Luz no Financial Times Business of Football Summit, que se realizou em Londres, nos dias 1 e 2 de março sob a temática “New Money & the Battle for Growth” e defendeu a criação de uma Liga Ibérica de futebol, mesmo com os prós e contras associados à prova.
“Creio que pela parte comercial seria fantástico ter uma Liga Ibérica, porque iríamos tirar proveito não de uma população de 10 milhões, mas de um total de 50 milhões”, começou por dizer Soares de Oliveira.
O elemento da direção encarnada continuou: “Atualmente pertencemos a um ecossistema, não só em Portugal, mas também na Europa, e se criássemos uma Liga Ibérica muitos dos clubes mais pequenos iriam desaparecer porque não poderiam enfrentar o Benfica, o Porto e o Sporting, pelo que acredito que estamos longe dessa situação”, concluiu o Co-CEO do Glorioso.
Ao marcar presença neste evento, Soares de Oliveira faltou à Gala Cosme Damião, uma cerimónia onde foram entregues os galardões com o mesmo nome, que destacam personalidades do Clube, em diversas categorias.
Vice-presidente do Clube da Luz e responsável pelas infraestruturas deu uma entrevista, esta sexta-feira, 25 de outubro, onde abordou várias questões
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0Jaime Antunes, vice-presidente do Benfica, concedeu, esta sexta-feira, 25 de outubro, uma entrevista aos meios de comunicação das águias. O responsável pelas infraestruturas, que acumula agora o cargo de administrador-executivo da SAD, falou sobre uma das mudanças estatutárias propostas.
"Estes estatutos reforçam substancialmente o poder dos sócios, o Benfica tem de ser sempre líder da SAD, qualquer Direção que queira mudar isso, só poderá fazê-lo mudando estes estatutos", começou por referir.
"É uma alteração cultural no Benfica, a possibilidade de remuneração dos órgãos sociais e especificamente da Direção. Não é possível continuar com um modelo destes, este modelo em que as pessoas não podem ser remuneradas significa que muitos sócios que gostariam de ser legitimamente dirigentes do Benfica não poderão fazê-lo devido à vida pessoal, profissional, familiar", atirou Jaime Antunes.
"Porque, obviamente, as pessoas têm de viver e de trabalhar para ter a sua remuneração. Ora, o Benfica, uma organização desta dimensão, um grupo empresarial que em norma fatura perto de 300 milhões de euros por ano, não se compadece com pessoas a trabalhar por amor, é impossível e insustentável", disse o vice-presidente do Benfica responsável pelas infraestruturas.
"Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade. E está prevista nos estatutos uma comissão de remunerações que é eleita pelos sócios em simultâneo com a eleição dos órgãos sociais. São os sócios que vão eleger a comissão de remunerações e a comissão de remunerações é que vai definir o tipo de remunerações da Direção", afirmou.
Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade
Jaime Antunes explicou que existe um teto, que não pode ser ultrapassado: "Ainda por cima fez-se um limite, com remunerações dos órgãos sociais não se pode gastar mais de 0,5 por cento da faturação consolidada do grupo Benfica no ano anterior. É um travão para que não haja um dia alguém que tenha lógica despesista em relação a isto".
Grupo de Sócios partilharam uma publicação nas redes sociais sobre a Assembleia Geral, que se vai realizar no próximo 26 de outubro
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0Amanhã, dia 26 de outubro, os Sócios do Benfica voltam a reunir-se em Assembleia Geral, para discutir os estatutos do Clube. O Movimento Servir o Benfica liderado por Francisco Benítez, acha necessário "retirar o direito de voto das casas, filiais e delegações do Sport Lisboa e Benfica"
O Movimento considera: "O voto é um direito individual dos Sócios, o fim do voto institucional valoriza a vontade genuína de cada sócio, sem qualquer influência dos representantes destas instituições" e acredita ainda que esta medida "evita conflitos de interesse com o sentido de voto da direção".
Cada Casa do Benfica tem direito a 50 votos, enquanto as Casas e Filiais possuem 20 votos cada. O Movimento Servir o Benfica quer prosseguir com esta alteração relativamente as eleições e não só. O grupo de Sócio escreve ainda em comunicado que as alterações que pretende realizar irão possibilitar mais candidaturas: "Garante que o vencedor reúne o apoio da maioria dos votantes, proporcionando uma legitimação mais sólida do resultado eleitoral e assegurando que o presidente eleito tem uma base eleitoral mais ampla".
Recorde-se o Benfica emitiu no dia 3 de outubro, um comunicado relativo à Assembleia Geral Extraordinária. Na nota divulgada através do site oficial, os encarnados dão conta de que a reunião tinha sido adiada para o dia 26.
As águias divulgaram ainda a ordem de trabalhos da Assembleia Geral Extraordinária, que tem em vista a revisão dos Estatutos. "Ponto 2 – Discussão e votação das propostas na especialidade admitidas (continuação). Ponto 3 – Votação final global das alterações aos Estatutos nos termos da proposta de metodologia aprovada (a realizar em data a agendar)", escreveram os
Grupo liderado por Francisco Benítez partilhou uma publicação nas redes sociais sobre a Assembleia Geral que se vai realizar no próximo 26 de outubro
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0O Movimento Servir o Benfica comunicou aos sócios com o objetivo de alterar três artigos dos Estatutos que serão votados na especialidade. No passado dia 24 de outubro, o movimento Liderado por Francisco Benítez, divulgou uma publicação relativamente à Assembleia Geral Extaordinária, de dia 26, que tem como objetivo a discussão da revisão estatutária.
Primeiramente, o Movimento defende "Eleições com lista separadas para os órgãos sociais" de modo a "maximizar a responsabilidade individual de cada Órgão: ao serem eleitos em listas separadas, os membros dos Órgãos Sociais são mandatados individualmente pelos sócios".
Consideram valioso a existência de uma segunda volta nas eleições como o objetivo de "garantir que o vencedor reúne o apoio da maioria dos votantes, proporcionando uma legitimação mais sólida do resultado eleitoral e assegurando que o presidente eleito tem uma base de apoio mais ampla"
Para terminar, o Movimento acha necessário "retirar o direito de voto das casas, filiais e delegações do Sport Lisboa e Benfica" justificando que "o fim do voto institucional valoriza a vontade genuína de cada sócio, sem qualquer influência dos representantes dessas instituições".
Recorde-se o Benfica emitiu no dia 3 de outubro, um comunicado relativo à Assembleia Geral Extraordinária. Na nota divulgada através do site oficial, os encarnados dão conta de que a reunião tinha sido adiada para o dia 26.
As águias divulgaram ainda a ordem de trabalhos da Assembleia Geral Extraordinária, que tem em vista a revisão dos Estatutos. "Ponto 2 – Discussão e votação das propostas na especialidade admitidas (continuação). Ponto 3 – Votação final global das alterações aos Estatutos nos termos da proposta de metodologia aprovada (a realizar em data a agendar)", escreveram os encarnados.
Confira aqui a publicação:
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