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Extra Benfica

Extra Benfica: Atletas Olímpicos unem-se pela paz na Aldeia Olímpica

Segundo o presidente do COI, Thomas Bach, estão a assumir o papel de "embaixadores da paz" dos tempos modernos

Atletas olímpicos exibiram cachecóis e bandeiras com a mensagem "Dá uma hipótese à paz".
Atletas olímpicos exibiram cachecóis e bandeiras com a mensagem "Dá uma hipótese à paz".

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Durante o evento, atletas de todos os 206 comités olímpicos nacionais, incluindo representantes de países em guerra e membros da equipa olímpica de refugiados do COI, exibiram cachecóis e bandeiras com a mensagem "Dá uma hipótese à paz". Esta demonstração de unidade e solidariedade foi destacada pelo presidente do COI, Thomas Bach, que reforçou a importância do espírito olímpico de coexistência pacífica.


De acordo com o diário Notícias ao Minuto, Thomas Bach, presidente do COI, afirmou que os atletas olímpicos têm a capacidade de mostrar ao mundo como seria se todos vivessem com o espírito olímpico. "Vós, os atletas olímpicos, mostrar-nos-ão como o nosso mundo será, se todos vivermos com o mesmo espírito olímpico de coexistência pacífica. (...) Estão a enviar, desde Paris, uma ruidosa mensagem de paz ao mundo", disse Bach. A cerimónia de hoje na Aldeia Olímpica teve um impacto significativo, sublinhando a relevância da paz em tempos de conflitos globais.



Na mesma ocasião, Thomas Bach inaugurou o Muro da Trégua Olímpica na capital francesa, uma tradição que remonta à Grécia antiga. Este muro simboliza a trégua durante os Jogos Olímpicos, promovendo a paz e a resolução de conflitos. Bach expressou a esperança de que a mensagem dos atletas inspire líderes políticos a agirem em prol da paz mundial. Enfatizou, ainda, a visão do fundador dos Jogos Olímpicos modernos, Pierre de Coubertin, que viu os Jogos como uma forma de promover a paz entre nações e cidadãos.


Os Jogos Olímpicos Paris2024, que serão disputados entre sexta-feira, dia da cerimónia de abertura no rio Sena, e 11 de agosto, contarão com a participação de 73 atletas portugueses, 37 mulheres e 36 homens, em 15 modalidades. A delegação portuguesa espera obter um bom desempenho e representar com orgulho o país no cenário internacional. Os atletas lusos, assim como os de outras nações, carregam a esperança de que os valores olímpicos de paz e união prevaleçam durante e após os Jogos.

A celebração de hoje na Aldeia Olímpica reflete a importância dos Jogos como um evento global que transcende o desporto, promovendo a paz e a compreensão entre os povos. A mensagem de paz enviada pelos atletas de Paris2024 destaca a necessidade urgente de união e cooperação num mundo cada vez mais dividido.


Extra Benfica

Extra Benfica: Sandro Baessa conquista mais uma medalha para Portugal nos Paralímpicos

Atleta português ficou em segundo lugar na prova dos 1.500 metros T20, esta sexta-feira

Sandro Baessa segurou a prata e aumentou para cinco o número de pódios de Portugal nos Paralímpicos
Sandro Baessa segurou a prata e aumentou para cinco o número de pódios de Portugal nos Paralímpicos

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Sandro Baessa conquistou, esta sexta-feira, dia 6 de setembro, a medalha de prata na prova dos 1.500 metros T20 (deficiência intelectual) nesta edição dos Jogos Paralímpicos. O número de pódios para Portugal em Paris’2024 aumentou assim para cinco.


O corredor melhorou o recorde nacional que lhe pertencia (3.52,84), correndo a distância da prova em 3.49,46 minutos. O britânico Bem Sandilands ficou com o ouro, com o recorde mundial de 3.45,50 minutos, e, a seguir ao português, ficou o norte-americano Michael Branningan, com o bronze (3.49,91). A final foi disputada no Stade de France esta sexta-feira.


O atleta português esteve em quarto lugar durante algum tempo, mas, quando Sandilands atacou, aproveitou o desgaste dos então segundo e terceiro classificados e conseguiu manter-se na segunda posição até ao final da prova, trazendo a quinta medalha dos Jogos Paralímpicos Paris 2024 para Portugal.


De recordar que Sandro Baessa, já tinha terminado a prova em 12º nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. Agora, o segundo lugar é a segunda medalha do atletismo português em Paris’2024, depois de Miguel Monteiro ter conseguido o ouro no lançamento do peso F40.

Às duas medalhas do atletismo, juntam-se o ouro de Cristina Gonçalves no torneio individual do boccia B3 e os bronzes do nadador Diogo Cancela, nos 200 metros estilos SM8, e do ciclista Luís Costa, na prova de contrarrelógio de estrada. A dois dias do final da competição, Portugal superou os resultados conseguidos no Rio'2016, edição em que conquistou quatro medalhas.



Extra Benfica

Extra Benfica: Atleta olímpica Rebecca Cheptegei morreu depois de ter sido atacada pelo companheiro

Quatro dias depois de ter sido queimada, desportista ugandesa morreu esta quinta-feira, no Quénia

Após quatro dias, Rebecca Cheptegei não sobreviveu ao ataque do companheiro e acabou por falecer
Após quatro dias, Rebecca Cheptegei não sobreviveu ao ataque do companheiro e acabou por falecer

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Rebecca Cheptegei, atleta ugandesa que participou há poucas semanas na maratona nos Jogos Olímpicos de Paris’2024, sofreu um violento ataque por parte do namorado, Dickson Ndiema, que a regou com gasolina e ateou fogo. Segundo informações adiantadas pela imprensa nacional, 80% do corpo da atleta olímpica foram infligidas queimaduras e, quatro dias depois, Rebecca Cheptegei acabou por falecer.


O ataque consta-se ter ocorrido no passado domingo, dia 1 de setembro. O Comité Olímpico do Uganda já se pronunciou através do presidente Donald Rukare, que lamentou o acontecimento. “Tomámos conhecimento do triste falecimento da nossa atleta olímpica Rebecca Cheptegei, na sequência de um ataque violento do seu namorado. Que a sua alma gentil descanse em paz. Condenamos veementemente a violência contra as mulheres. Este foi um ato cobarde e sem sentido que levou à perda de uma grande atleta. O seu legado continuará perdurará”, afirmou.


Pelo que já foi apurado, sabe-se que o comandante da polícia de Trans Nzoia, Jeremiah Kosiom, disse, na segunda-feira, que o companheiro de Rebecca Cheptegei havia comprado uma lata de gasolina, que despejou sobre a atleta, pegando-lhe depois fogo. “O casal foi ouvido a discutir à porta de casa. Durante a discussão, o namorado foi visto a deitar um líquido sobre a mulher antes de a queimar”, disse o comadante da polícia ao jornal Standard do Quénia.


Avança-se também que Dickson Ndiema, o pressuposto agressor, também sofreu queimaduras graves e que se encontra agora a ser tratado no Moi Hospital na cidade de Eldoret, onde a atleta de 33 anos se encontrava em estado crítico.

 O jornal inglês The Guardian cita ainda a possível origem do desentendimento do casal. Segundo consta, os pais de Rebecca Cheptegei disseram que a filha comprou um terreno em Trans-Nzoia para ficar mais perto de um centro de treino de atletismo. Um relatório da polícia refere que o casal foi ouvido a discutir sobre o terreno antes do início do incêndio.



Extra Benfica

Extra Benfica: Jogos Olímpicos acabaram, mas polémicas continuam: "Estávamos a viver na imundice"

Atletas continuam a criticar o que experienciaram na Aldeia Olímpica

Extra Benfica: Jogos Olímpicos continuam alvo de criticas
Extra Benfica: Jogos Olímpicos continuam alvo de criticas

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Os Jogos Olímpicos já terminaram, mas nem por isso deixaram de ser alvo de polémicas e críticas. Desta vez, foi uma nadadora australiana, Ariarne Titmus, que criticou as condições da Aldeia Olímpica, em Paris.



"Estávamos a viver na imundice"


"A casa de banho do meu apartamento é maior do que a sala de estar do quarto da Aldeia Olímpica, partilhado por quatro atletas. Os nossos lençóis foram trocados depois da primeira noite em que estivemos lá, e não foram mais trocados até sairmos. Estávamos a viver na imundice", disse a atleta ao programa The Project, de uma televisão da Austrália.


A australiana não parou por aí e continuou: "Tínhamos de mentir sobre sermos colegas de quarto para podermos roubar rolos de papel higiénico. Ficávamos sem papel higiénico e eles davam-nos um rolo por quatro dias para todo o apartamento".

Além da atleta, o nadador Adam Peaty também havia denunciado a falta de higiene com vermes na comida, outro participante Thomas Ceccon dormiu na rua por conta da falta de ar condicionado.

De relembrar que nestes Jogos Olímpicos muitos casos já aconteceram desde a abertura a 26 de julho. A contaminação do Rio Sena, acusações de favorecimento a atletas que inclusive levaram o Primeiro-Ministro da Roménia a anunciar que o país iria boicotar a cerimónia de encerramento, a utilização de drones para espionar adversários como usou a equipa de futebol feminina do Canadá, entre outros. Inclusive, o atleta do Benfica, Diogo Ribeiro também foi muito crítico sobre estes Jogos.

Inclusive, a Igreja Católica mostrou a sua "tristeza" pela cerimónia de abertura em Paris: "Em um evento de prestígio no qual o mundo inteiro se une em torno de valores comuns não deveria haver lugar para alusões que ridicularizam as convicções religiosas de muitas pessoas". Nicólas Maduro, presidente da Venezuela, afirmou mesmo que estes foram os piores Jogos Olímpicos da história da humanidade e Donald Trump também condenou o evento.


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