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Extra Benfica

Extra Benfica: Jogou contra Portugal no Euro 2004 e faleceu agora na Ucrânia

Antigo jogador da seleção russa que inclusive atuou no Estádio da Luz, perdeu a vida em combate, no passado domingo, 29 de dezembro

Extra Benfica: Antigo jogador da seleção russa que atuou no Euro 2004 realizado em Portugal, morreu na guerra na Ucrânia
Extra Benfica: Antigo jogador da seleção russa que atuou no Euro 2004 realizado em Portugal, morreu na guerra na Ucrânia

30 Dez 2024 | 12:05 |

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Extra Benfica: Alexei Bugaev, antigo jogador da seleção russa, que participou em dois jogos do Euro 2004, incluindo uma partida contra Portugal (0-2) em solo português, precisamente no Estádio da Luz, perdeu a vida em combate na Ucrânia, aos 43 anos.


"Infelizmente, as notícias sobre a morte de Aleksei são verdadeiras. Como isso aconteceu? Como eles o mataram durante o combate? Isso aconteceu hoje" afirmou o pai do jogador, Ivan Bugayev, à agência de notícias Sport24. Os intensos confrontos na Ucrânia tornaram impossível a recuperação do corpo de Bugayev para proceder ao seu sepultamento.


Em setembro deste ano, Bugaev foi condenado por um tribunal no sul da Rússia a uma pena de nove anos e meio de prisão por envolvimento em tráfico de drogas. Posteriormente, revelou o desejo de se alistar para combater na guerra contra a Ucrânia, acabando por perder a vida no passado domingo, 29 de dezembro.


Vale a pena destacar que, Bugaev jogou em cinco clubes russos ao longo da sua carreira: Torpedo Moscovo, Lokomotiv Moscovo, Tom Tomsk, Khimki e Krasnodar. Além disso, vestiu a camisola da Seleção russa em sete ocasiões.

Recorde-se que, Anatoliy Trubin, guarda-redes ucraniano do Benfica, é voz ativa relativamente à questão da guerra no seu país e inclusive, protagonizou um momento bastante polémico com um atleta russo na Liga dos Campeões, frente ao Mónaco (3-2).



Extra Benfica

Praia da Nazaré interditada: banhos proibidos e mais de 30 pessoas no hospital

Uma das zonas balneares mais concorridas do país ficou, recentemente, sem banhistas, depois da Câmara Municipal impedir ao acesso à água

Praia da Nazaré interditada. Zona balnear ficou, recentemente, sem banhistas, depois da Câmara Municipal impedir ao acesso à água
Praia da Nazaré interditada. Zona balnear ficou, recentemente, sem banhistas, depois da Câmara Municipal impedir ao acesso à água

02 Ago 2025 | 14:32 |

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A Praia da Nazaré foi interditada ao público, devido a problemas com a qualidade da água. A Câmara Municipal da localidade anunciou a medida, depois de uma falha nos serviços da região, que resultou numa descarga nos esgotos pluviais e maus cheiros. A decisão foi emitida num comunicado. Relembrar que, no último mês, foi a Praia da Formosa que esteve em destaque pela negativa.


A medida surgiu depois de, pelo menos, 32 pessoas terem sido hospitalizadas, depois de irem a banhos na Praia da Nazaré, que agora se encontra interditada. Vómitos e diarreias foram os sintomas mais comuns entre os afetados pelo problema que surgiu de uma descarga nos esgotos pluviais.


"Por precaução, e até à receção dos resultados das análises à qualidade da água, e por decisão das autoridades competentes, a praia encontra-se interditada a banhos", explicou a autarquia local, que já pediu para serem realizados exames à água da Praia da Nazaré, de modo a "garantir a qualidade da água e a segurança da população".


Segundo informações avançadas pelo Jornal de Leiria, os doentes que deram entrada nas unidades de Alcobaça e Leiria do Centro Hospitalar de Leiria, para serem tratados depois de terem ido ao mar da agora interditada Praia da Nazaré, tratam-se de casos ligeiros, e apenas um teve de permanecer para observação.

Apesar de, aparentemente, o pior já ter passado, a Câmara Municipal da Nazaré promete continuar a acompanhar a situação de perto, de forma a garantir que não existe qualquer possibilidade de reincidência, e que a praia será segura para os banhistas que a frequentem até ao término da época balnear.



Extra Benfica

Sismo de 8,8 na Rússia provoca alerta de tsunami no Pacífico

Abalo registado na madrugada de quarta-feira, dia 30 de julho, na costa este russa, entra no lote de um dos maiores dos últimos tempos

Na madrugada desta quarta-feira, 30 de julho, foi registado um sismo de magnitude 8,8 na escala de Ritscher no Pacífico. Imagem: Unsplash / Ray Harrington
Na madrugada desta quarta-feira, 30 de julho, foi registado um sismo de magnitude 8,8 na escala de Ritscher no Pacífico. Imagem: Unsplash / Ray Harrington

30 Jul 2025 | 19:24 |

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Extra: Durante a madrugada desta quarta-feira, 30 de julho, foi registado um sismo de magnitude 8,8 na escala de Ritscher ao largo da costa este russa, na península de Kamchatka que, imediatamente, levou à emissão de alertas de tsunami em todo o Oceano Pacífico. O epicentro decorreu no mar, a 130 quilómetros de terra, e já é um dos maiores abalos de sempre.


As sirenes de alerta de tsunami soaram pelas várias cidades e países do Oceano Pacífico. Até agora, a zona mais afetada pelo desastre natural foi Severo-Kurilsk, no arquipélago das Curilas, na Rússia, próximo do epicentro. A região ficou inundada e foram registadas ondas de três a cinco metros, ques destruíram vários edifícios na zona portuária e causaram feridos, ainda sem mortos.


Centro Nacional de Alerta de Tsunami dos Estados Unidos suspendeu o alerta que foi acionado no estado do Havai. O governador do arquipélago havia decretado, na manhã desta quarta-feira, o estado de emergência e ordenado a retirada de populações das zonas costeiras. Até ao momento, não se registaram grandes ondas e a vida dos habitantes voltou à normalidade.


Na costa da Califórnia, já foram registadas ondas com mais de um metro, e o Serviço Nacional de Meteorologia em Los Angeles alertou que estas eram "rápidas e destrutivas, que mudam a maré de baixa para alta em poucos minutos", no porto de San Luis. Nas ilhas Aleutas, no estado do Alasca, o impacto do tsunami foi maior e poderá prolongar-se por várias horas

Na madrugada de quarta-feira, 30 de julho, por volta das 2h45, o Japão também acionou os alertas de tsunami e obrigou a retirada de cerca de dois milhões de habitantes perto de zonas costeiras. Pelas 11h20, a situação voltou à normalidade. Outros países que adotaram medidas de prevenção foram a China, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Ilhas Salomão e Vanuatu.



Extra Benfica

Incêndio em Arouca obriga autoridades a tomar medida de emergência

Tragédia que deflagrou na tarde da passada segunda-feira, 28 de julho, obrigou o munícipio a agir com rapidez face à situação delicada

Munícipio de Arouca ativa o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil fruto dos forte incêndio que está a atacar a região
Munícipio de Arouca ativa o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil fruto dos forte incêndio que está a atacar a região

29 Jul 2025 | 14:15 |

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O incêndio no munícipio de Arouca deflagrou na última segunda-feira, 28 de julho, e está a avançar em direção à freguesia de Santa Eulália, informou a Câmara através de uma publicação nas redes sociais. Devido à situação delicada, as autoridades responsáveis foram obrigadas a ativar o Plano Municipal de Emergência.


De acordo com o comandante Elísio Pereira, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), mais de 1.600 operacionais combatiam esta terça-feira de manhã cinco incêndios nas regiões norte e centro, nos concelhos de Mangualde, Ponte de Lima, Arouca, Penamacor e Ponte da Barca. Estão no terreno cerca de 509 meios terrestres.


"Estão a ser posicionados meios aéreos reforçados, alguns deles poderão demorar mais um pouco a entrar, por questões de segurança e falta de visibilidade por causa do fumo. Todos estes incêndios estão a ser reforçados com meios aéreos nacionais, tendo em conta as características dos terrenos", disse o comandante à agência Lusa.


Após ativação do plano municipal de emergência no municipio, a localidade de Vila Viçosa foi obrigada a ficar confinada para proteção das habitações. Em Arouca, o incêndio está a ser combatido por cerca de 600 operacionais, 180 meios terrestres e dois meios aéreos, divididos em três frentes ativas. Cinco pessoas foram retiradas das suas casas e encaminhadas para uma escola, por precaução.

Segundo o município, "a situação mais delicada encontra-se em Vila Viçosa (União de Freguesias de Canelas e Espiunca): "Estão interditas/condicionadas as seguintes vias: EN 224, EN225, EN326, CM 1138". A exemplo do que aconteceu em Arouca, a Câmara de Castelo de Paiva também ativou hoje, pelas 03h00, o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil.


Confira, aqui, a nota oficial do Município:


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