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0Extra Benfica: Três pessoas foram na passada quarta-feira, 2 de outubro, assassinadas junto a uma barbearia, no Bairro do Vale, na Penha de França. As vítimas, duas delas foram baleadas na cabeça, são dois homens e uma mulher que, inclusive, estava grávida. A Polícia Judiciária já realizou perícias e recolheu vestígios, mas até agora os três suspeitos continuam em fuga.
Segundo informações apuradas pelas autoridades, a origem do crime estará num desentendimento entre o dono da barbearia e os três suspeitos. Ao que parece, os três homens entraram no estabelecimento para cortar o cabelo, mas não terão gostado da resposta de Carlos Pina (barbeiro) e prosseguiram a assassinar as três pessoas que se encontravam na barbearia.
De acordo com informações avançadas pelo Jornal de Notícias, um dos suspeitos, que reside no Bairro do Vale, tem um histórico criminal por delitos menores e sofre de esquizofrenia. O indivíduo estava a ser acompanhado no Hospital psiquiátrico Júlio de Matos. Supostamente, após terem cometido o crime, os suspeitos terão fugido num jipe verde.
"Não temos registado nada com futilidade semelhante"
Uma fonte da Polícia Judiciária revelou ao Diário de Notícias que o triplo homicídio "não representa qualquer tendência de aumento deste tipo de violência" e garante que o caso nada teve haver com drogas ou crime organizado: “Não temos registado nada com futilidade semelhante. Tratou-se de um caso sem precedentes de violência gratuita. Não há nenhum indício de ligação a crime organizado, como tráfico de droga”.
No Bairro do Vale, a comunidade já se fez ouvir e são várias as juras de vingança que circulam, tanto na rua, como nas redes sociais. Inclusive durante a noite de quarta-feira para quinta-feira, dois carros que cujo um dos proprietários é um dos suspeitos foram incendiados na rua onde ocorreu o incidente.
Descubra a trajetória dos treinadores que moldaram o Benfica, um dos clubes mais icónicos de Portugal e da Europa. Saiba como estes líderes influenciaram o sucesso do clube, conduzindo-o a conquistas históricas e superando desafios ao longo dos anos. Esta análise oferece uma visão aprofundada sobre as personalidades e estratégias que definiram a era dourada do Benfica e continuam a inspirar novas gerações.
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0O amor pelo Benfica vai muito além dos estádios. Para muitos adeptos, a paixão pelo clube é tão intensa que procuram formas de se envolver ainda mais, como apostar nos seus jogos. Plataformas como Apostaslegais.com.pt tornaram-se um ponto de encontro para estes fervorosos fãs.
Béla Guttmann: O arquiteto do sucesso
Béla Guttmann é frequentemente recordado como o arquiteto das vitórias históricas do Benfica no início dos anos 1960. Sob a sua liderança, o clube conquistou duas Taças dos Campeões Europeus consecutivas, em 1961 e 1962, marcando uma era dourada para a equipa. Estas conquistas solidificaram o estatuto do Benfica no futebol internacional, colocando-o entre os gigantes da Europa. Contudo, a famosa "Maldição de Guttmann", declarada após a sua saída conturbada, permanece um tema intrigante na narrativa do clube. A maldição previu que o Benfica não voltaria a vencer a Taça dos Campeões Europeus por 100 anos, um presságio que continua a ser mencionado em discussões sobre o destino do clube.
A era de Sven-Göran Eriksson
Nos anos 1980, Sven-Göran Eriksson trouxe um novo fôlego ao Benfica com a sua abordagem tática inovadora e foco na coesão da equipa. Sob a sua orientação, o clube conquistou títulos nacionais e reforçou a sua presença no cenário europeu. Eriksson implementou estratégias modernas que não só garantiram troféus, mas também influenciaram profundamente as práticas de treino no clube. O seu legado continua a inspirar treinadores que procuram replicar o seu sucesso. Durante o seu mandato, Eriksson destacou-se por construir equipas equilibradas, capazes de enfrentar adversários formidáveis, tanto dentro como fora de Portugal.
Toni: Um pilar do Benfica
Toni representa a essência da continuidade e lealdade ao Benfica, tendo passado por várias fases como treinador ao longo das décadas de 1980 e 1990. A sua gestão foi marcada pela manutenção da competitividade do clube em tempos de transição e desafios internos. Com um estilo de liderança centrado na motivação dos jogadores e na adaptação às circunstâncias variáveis do futebol português, Toni conseguiu manter o Benfica entre os principais clubes do país. A sua influência perdura até hoje, com muitos jovens jogadores a recordarem o impacto positivo nas suas carreiras iniciais. O nome Toni é sinónimo de resiliência e dedicação à causa benfiquista.
Jorge Jesus: Sucesso moderno e desafios
A era moderna sob Jorge Jesus trouxe ao Benfica um renovado espírito competitivo e uma série de conquistas significativas, tanto em campeonatos nacionais como em competições europeias. Conhecido pelas suas inovações táticas, Jesus implementou sistemas de jogo que maximizavam as habilidades individuais, promovendo ao mesmo tempo um forte sentido coletivo dentro da equipa. Durante o seu mandato, o clube alcançou vitórias memoráveis que ficaram gravadas na memória dos adeptos.
Contudo, a sua trajetória também enfrentou desafios consideráveis, incluindo tensões internas e críticas externas, culminando na sua eventual saída. Apesar disso, o seu impacto duradouro é inegável, evidenciado pelas mudanças estruturais que deixou como legado. Atualmente no Al Hilal, continua a ser uma referência, sendo este um dos clubes mais populares entre os portugueses na betclic.
Ao refletir sobre os treinadores lendários do Benfica, desde Béla Guttmann até Jorge Jesus, percebe-se a importância crucial de uma liderança forte na história do clube. Cada treinador trouxe algo único, adaptando-se às dinâmicas mutáveis do futebol enquanto mantinha viva a identidade benfiquista. É fascinante observar como cada período moldou o legado duradouro deste icónico clube português.
Emblema inglês esclareceu esta terça-feira, 3 de dezembro, em comunicado, a decisão do internacional egípcio de 33 anos, Sam Morsy
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0Extra Benfica: Sam Morsy, capitão do Ipswich Town, recusa braçadeira arco-íris em apoio à comunidade LGBT. No passado sábado, 30 de novembro, os 'Tractor Boys' defrontaram o Nottingham Forest do português Nuno Espírito Santo em mais um jogo da Premier League e o futebolista de 33 anos impôs a sua posição.
O primeiro escalão do futebol em Inglaterra, promove uma campanha de inclusão denominada 'Stonewall Rainbow Laces', que decorre até quinta-feira, na qual, entre outras iniciativas, os capitães das equipas são convidados a utilizar uma braçadeira com a bandeira arco-íris. Contudo, o internacional egípcio Sam Morsy, foi o único dos 20 capitães que não o fez no fim de semana passado.
Somos um clube totalmente inclusivo que acolhe todos
"Somos um clube totalmente inclusivo que acolhe todos. Apoiamos a campanha da Premier League e a comunidade LGBT na promoção da inclusão", referiu o emblema em comunicado, acrescentando que participou na iniciativa anterior ao desaire por 1-0, no reduto do Nottingham.
O Ipswich Town orientado por Kieran McKenna, que ocupa até ao momento o 19.º lugar da Liga inglesa, argumenta ainda que respeita a decisão de Sam Morsy, "que decidiu não usar a braçadeira arco-íris devido às suas crenças religiosas".
O médio centro que está atualmente avaliado em 900 mil euros, na corrente temporada, realizou 12 jogos, tendo apontado um golo e uma assistência. Na época anterior, ajudou o Ipswich a voltar á Premier League, somando 44 encontros, dois remates certeiros e seis passes para golo.
Jovem médio italiano deixou o mundo do futebol preocupado, depois de incidente durante o Fiorentina – Inter
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0Extra Benfica: No último domingo, dia 1 de dezembro, viveram-se momentos de aflição, depois dos italianos no estádio e em casa terem visto Edoardo Bove, jovem médio transalpino, cair inanimado no relvado, durante a partida que colocou frente a frente a Fiorentina e o Inter de Milão, duelo da Serie A italiana. O jogador foi prontamente socorrido e transportado para o hospital e existem novidades, com o atleta a estar fora de perigo.
Temeu-se o pior sobre a saúde de Bove, no entanto, o futebolista encontra-se atualmente a recuperar bem, no Hospital Careggi, em Florença. Segundo apurou a Sky Sports italiana, os prognósticos são bons e o atleta, que acordou do coma induzido, já responde a perguntas para averiguar alguma lesão neurológica. Depois de ter sido retirado o tubo de auxílio respiratório, na manhã desta segunda-feira, 2 de dezembro, os médicos responsáveis pelo caso, excluíram possíveis danos neurológicos e cardíacos.
É esperado, durante o dia de hoje, um novo comunicado da Fiorentina, dando a conhecer o novo ponto de situação sobre o estado de saúde de Edoardo Bove. A equipa viola já tinha emitido uma nota, na tarde de domingo, pelas 19H30, onde explicava que o camisola 4 já se encontrava estável, mais ainda não estava fora de perigo.
Leia o comunicado da formação viola na integra, “A ACF e o Hospital universitário de Careggi comunicam que o futebolista Edoardo Bove, socorrido em campo, após perda de sentidos durante o encontro #FiorentinaInter, encontra-se atualmente sob sedação farmacológica e internado nos cuidados intensivos”. O emblema de Florença já tinha informado, horas antes, que o jovem atleta estava estável e que o primeiros exames tinham descartados quaisquer danos graves.
Recorde-se que, Bove caiu no relvado, com convulsões, numa altura em que o cronómetro marcava 17 minutos. Perante a queda do jovem, vários colegas de profissão não perderam tempo a socorrer o futebolista, que minutos depois foi transportado de ambulância. Sem condições para retomar o encontro, o juiz da partida decidiu adiar o duelo para outra data, ainda por determinar.