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Extra Benfica
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Extra: Na madrugada do sábado, perto das 00h10, uma jovem de 15 anos foi atropelada por um veículo em alta velocidade perto da estação de comboio de Santos. De acordo com a PSP, o resgate da ambulância tentou socorrer, mas a adolescente "foi transportada em estado grave para o Hospital de São José, onde acabou por falecer".
O atropelamento ocorreu enquanto a jovem realizava a travessia da Avenida 24 de Julho, porém, conforme a PSP informou e o Público apurou, não foi possível identificar se estava a realizar a travessia no local correto, ou seja, não se sabe se adolescente estava na passadeira ou não. O condutor do veículo fugiu do local após o acidente, ignorando a vítima.
Contudo, a PSP informou que "com a imediata conjugação de esforços de várias valências do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP foi possível, localizar a viatura parada e abandonada, e com danos coincidentes com sucedido." O veículo foi encontrado próximo ao Largo do Carmo, às 02h18, quando o suspeito entregou-se na Esquadra do Rato.
O condutor admitiu ter ficado em estado de choque após o incidente, e por isso abandonou o local. O mesmo foi ainda conduzido pela Brigada de Investigação de Acidentes de Viação ao Hospital de Santa Maria, para fazer os respectivos exames para se verificar se tinha ou não álcool ou substâncias no sangue.
O condutor que atropelou a jovem de 15 anos foi constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência, conforme informou o Ministério Público e a Polícia de Segurança Pública. Vale lembrar que a FNE fez um esclarecimento acerca do Ranking de escolas.
Médio internacional alemão recorreu às redes sociais para informar que tomou uma decisão em relação ao futuro e revelou que vai deixar o clube no final da época
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Extra: Está a chegar ao fim a relação de Thomas Muller e o Bayern Munique, clube do qual alemão cumpriu toda a sua carreira profissional. O final de uma ligação de 25 anos entre as duas partes foi anunciado durante o dia de hoje, sábado, 5 de abril, nas redes sociais do médio ofensivo alemão.
Um percurso que inicou nas camadas jovens, o camisola 25, que também foi Campeão do mundo pela Alemanha, em 2014, revelou que no final da presente temporada, terminando assim uma relação de 25 anos com o gigante bávaro, onde conquistou mais de 30 títulos nacionais, tal como internacionais.
Nas redes sociais, Thomas Muller recorreu à sua conta oficial de Instagram, onde revelou junto dos adeptos do Bayern a sua decisão de deixar o clube: “Depois de muita especulação sobre a minha personalidade nos últimos tempos, com esta carta gostaria de aproveitar a oportunidade para esclarecer as coisas. Mesmo depois de todos estes anos, independentemente dos meus minutos de jogo, continuo a divertir-me muito em campo com os rapazes e a lutar juntos por títulos para as nossas cores. Podia ter imaginado este papel também no próximo ano. No entanto, o clube decidiu não negociar um novo contrato comigo para a próxima época. Mesmo que isso não corresponda aos meus desejos pessoais, é importante que o clube siga as suas convicções. Respeito esta medida, que a Direção não tomou de ânimo leve”.
De seguida, referiu que foi uma honra e uma alegria ter representado o gigante da baviera durante tantos anos: “As conversas em público sobre o tema nas últimas semanas e meses não me agradaram, compreensivelmente. Depois de um passe errado, é importante recuperar a bola com solidariedade de equipa. Nos últimos dias, conseguimos isso através de conversas de confiança sobre este assunto. Sinto-me grato a todos os envolvidos pelo meu longo período no Bayern e sinto uma profunda alegria por ter passado 25 anos incrivelmente intensos no meu clube do coração. Através de tantos grandes momentos partilhados, ficarei para sempre ligado ao FC Bayern e a vós”.
Por fim, anunciada a sua saída do Bayern Munique, Muller deixou a garantia que só irá dizer ‘adeus’ aos alemães depois da participação no Mundial de Clubes: “O Bayern e Thomas Muller, 35 anos, decidiram em conjunto pôr fim, este verão, a uma ligação única de 25 anos e 33 troféus. Muller, nascido na Baviera, entrou para a academia do Bayern com 10 anos, no verão de 2000, teve uma evolução sem paralelo, fez história no clube, ganhou tudo o que havia para ganhar e tornou-se o recordista de presenças no clube, com um total de 743 jogos em competições”.
Federação Nacional da Educação afirmou que lista de instituições de ensino não devem ser vistas como avaliações definitivas do trabalho
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Nesta sexta-feira, a Federação Nacional da Educação (FNE) sublinhou em comunicado acerca do Ranking de Escolas. O organismo de ensino deixou um aviso sobre as avaliações das instituições de educação, depois dos números terem sido divulgados.
"Os 'rankings' não devem ser encarados como uma avaliação definitiva das escolas, mas sim como um instrumento complementar de análise e diagnóstico", lê se no comunicado. A comunicação social da federação divulgou o seu 25º ranking de escolas. O estudo é feito através de análises feitas aos resultados dos alunos nos exames nacionais e notas internas do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI). Os colégios privados voltam a aparecer no topo, e a melhor escola pública a surgir apenas no 33.º lugar da lista.
Há alguns anos, outros indicadores passaram a ser disponibilizados sobre que têm em conta dados de contexto, como as condições socioeconómicas dos alunos. Além disso, também indicam que mais de metade das escolas consegue provar o contrario sobre o impacto da pobreza no sucesso académico.
A FNE ainda reforçou: "O investimento contínuo na Educação é essencial para garantir um futuro mais equitativo e promissor. A escola pública, enquanto espaço de oportunidades para todos, tem demonstrado que, com recursos adequados e profissionais valorizados, o sucesso educativo está ao nosso alcance".
A Federação ainda destacou a importância de contexto para ler e interpretar o ranking, pois é a única maneira de ter um "conhecimento mais aprofundado e realista das especificidades de cada instituição de ensino". Vale lembrar que o IRS já começou a ser entregue em Portugal.
Donald Trump avançou com mais medidas alfandegárias com a China, entre outros, a considerar um golpe na economia mundial, condenando a decisão
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Extra: Donald Trump avançou com mais taxas alfandegárias e já são vários os países que condenaram a mais recente decisão dos Estados Unidos da América. O porta-voz do Ministério do Comércio da China mostrou-se contra a medida, apontando para o "unilateralismo, o protecionismo e a intimidação das medidas dos Estados Unidos".
No entanto, a China não é a única a achar que a decisão acaba por ser um golpe duro na economia mundial. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeu, é da mesma opinião, no entanto, abre portas a uma negociações, considerando que "não é tarde demais" "Os europeus estão a trabalhar num "novo pacote de contramedidas", afirmou, ainda, Ursula von der Leyen.
Já Emmanuel Macron, presidente da França, irá reunir-se com os responsáveis dos principais setores afetados durante a tarde desta quinta-feira. No caso do chanceler alemão, Olaf Scholz, a figura máxima dos germânicos considerou que as medidas são "fundamentalmente erradas", apontando, também, para a comunicação como via para uma melhor economia.
O Vietname acaba a ser um dos países mais afetados com esta medida, enfrentando tarifas a chegar aos 46%. Nesse sentido, o chefe de governo do país deixou um apelo à criação imediata de uma "equipa de resposta rápida". Voltando à Europa, a presidente da Suíça foi perentória na sua reação: "O respeito pelo direito internacional e pelo comércio livre são fundamentais".
Apesar de todas estas reações, há quem já tenha uma estratégia. É o caso da Tailândia, que garante ter um "plano sólido" para responder à tarifas de 36% impostas pelos EUA. No caso deste país, de acordo com as informações oficiais, a Tailândia está à espera de poder negociar uma redução do valor das taxas. Destaca-se, ainda, a reação da Dinamarca contra as medidas de Donald Trump.
Lars Lokke Rasmussen: Ninguém ganha, todos perdem
"O comércio globalizado beneficiou toda a gente. Não compreendo porque é que os Estados Unidos querem iniciar uma guerra comercial contra a Europa. Ninguém ganha, todos perdem", afirmou o Ministro dos Negócios Estrangeiros dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen.