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Extra Benfica
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Nesta sexta-feira, a Federação Nacional da Educação (FNE) sublinhou em comunicado acerca do Ranking de Escolas. O organismo de ensino deixou um aviso sobre as avaliações das instituições de educação, depois dos números terem sido divulgados.
"Os 'rankings' não devem ser encarados como uma avaliação definitiva das escolas, mas sim como um instrumento complementar de análise e diagnóstico", lê se no comunicado. A comunicação social da federação divulgou o seu 25º ranking de escolas. O estudo é feito através de análises feitas aos resultados dos alunos nos exames nacionais e notas internas do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI). Os colégios privados voltam a aparecer no topo, e a melhor escola pública a surgir apenas no 33.º lugar da lista.
Há alguns anos, outros indicadores passaram a ser disponibilizados sobre que têm em conta dados de contexto, como as condições socioeconómicas dos alunos. Além disso, também indicam que mais de metade das escolas consegue provar o contrario sobre o impacto da pobreza no sucesso académico.
A FNE ainda reforçou: "O investimento contínuo na Educação é essencial para garantir um futuro mais equitativo e promissor. A escola pública, enquanto espaço de oportunidades para todos, tem demonstrado que, com recursos adequados e profissionais valorizados, o sucesso educativo está ao nosso alcance".
A Federação ainda destacou a importância de contexto para ler e interpretar o ranking, pois é a única maneira de ter um "conhecimento mais aprofundado e realista das especificidades de cada instituição de ensino". Vale lembrar que o IRS já começou a ser entregue em Portugal.
Donald Trump avançou com mais medidas alfandegárias com a China, entre outros, a considerar um golpe na economia mundial, condenando a decisão
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Extra: Donald Trump avançou com mais taxas alfandegárias e já são vários os países que condenaram a mais recente decisão dos Estados Unidos da América. O porta-voz do Ministério do Comércio da China mostrou-se contra a medida, apontando para o "unilateralismo, o protecionismo e a intimidação das medidas dos Estados Unidos".
No entanto, a China não é a única a achar que a decisão acaba por ser um golpe duro na economia mundial. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeu, é da mesma opinião, no entanto, abre portas a uma negociações, considerando que "não é tarde demais" "Os europeus estão a trabalhar num "novo pacote de contramedidas", afirmou, ainda, Ursula von der Leyen.
Já Emmanuel Macron, presidente da França, irá reunir-se com os responsáveis dos principais setores afetados durante a tarde desta quinta-feira. No caso do chanceler alemão, Olaf Scholz, a figura máxima dos germânicos considerou que as medidas são "fundamentalmente erradas", apontando, também, para a comunicação como via para uma melhor economia.
O Vietname acaba a ser um dos países mais afetados com esta medida, enfrentando tarifas a chegar aos 46%. Nesse sentido, o chefe de governo do país deixou um apelo à criação imediata de uma "equipa de resposta rápida". Voltando à Europa, a presidente da Suíça foi perentória na sua reação: "O respeito pelo direito internacional e pelo comércio livre são fundamentais".
Apesar de todas estas reações, há quem já tenha uma estratégia. É o caso da Tailândia, que garante ter um "plano sólido" para responder à tarifas de 36% impostas pelos EUA. No caso deste país, de acordo com as informações oficiais, a Tailândia está à espera de poder negociar uma redução do valor das taxas. Destaca-se, ainda, a reação da Dinamarca contra as medidas de Donald Trump.
Lars Lokke Rasmussen: Ninguém ganha, todos perdem
"O comércio globalizado beneficiou toda a gente. Não compreendo porque é que os Estados Unidos querem iniciar uma guerra comercial contra a Europa. Ninguém ganha, todos perdem", afirmou o Ministro dos Negócios Estrangeiros dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen.
Conceituado ator norte-americano tinha 65 anos de idade faleceu na última madrugada, 2 de abril, vítima de uma doença respiratória,
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Extra: Hollywood perdeu uma estrela. Na manhã de hoje, quarta-feira, 2 de abril, os noticiários norte-americanos e um pouco por todo o mundo abriram com a notícia do falecimento do conhecido ator Val Kilmer. Imortalizado em papéis como ‘Top Gun’ e ‘Batman Forever’. O ator norte-americano tinha 65 anos.
O ator que contracenou por duas vezes com Tom Cruise, na franchise de ‘Top Gun’ faleceu devido a complicações causadas por uma pneumonia, conforme avançou a família do ator num comunicado tornado público. Val Kilmer não resistiu à doença respiratória, depois de ter vencido a batalha contra um cancro na garganta em 2014.
Com um currículo bastante invejável em Hollywood, Val Kilmer ganhou fama por ter participado em vários filmes de sucesso. No entanto, existem uns títulos dos quais o fãs de cinema nunca irão esquecer. Longas-metragens como ‘Top Gun - Ases indomáveis’ (1986), ‘The Doors’ (1991) e quando vestiu a pelo do excêntrico bilionário Bruce Wayne em ‘Batman Forever’ (1995).
A sua última aparição no grande ecrâ aconteceu em 2022, na sequela de «’Top Gun’, com o título ‘Top Gun - Maverick’, onde foi possível verificar os problemas de fala do ator. Na altura, soube-se que o ator não estava inclinado em participar na produção, devido aos seus problemas de saúde, mas Tom Cruise, com quem contracenou em 1986, convenceu-o a fazer uma curta aparição no filme, o que acabou por fazer a delícia aos fãs.
Conhecido como o ‘Rebelde de Hollywood’, o ator esteve envolvido em algumas polémicas ao longo dos anos, mas nunca deixou de ser adorado pelo seu grandioso trabalho no cinema. Em 2021, numa entrevista ao ‘The Hollywood Reporter’, Val Kilmer explicou o que é ser uma estrela de cinema: “Não me arrependo de nada. Quando és estrela uma vez, és sempre uma estrela; é apenas a que nível?”.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera emitiu hoje vários aviso amarelos para as ilhas situadas nos Grupos Central e Oriental, para o próximos dias
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Extra: Num comunicado emitido, o IPMA esclarece que as ilhas açorianas de São Miguel e Santa Maria (Grupo Oriental) vão estar sob aviso amarelo a partir de amanhã, quarta-feira, 2 de abril, a partir das 17h (hora local, mais uma em Lisboa) e que o aviso vai permanecer até à madrugada de quinta-feira, 3 de abril, devido ao vento forte, no sentido noroeste, e da agitação marítima.
Além do Grupo Oriental, as ilhas de Terceira, Pico, São Jorge, Graciosa e Faial (Grupo Central), também vão estar sob alerta amarelo. Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, o alerta será acionado a partir das 14h (hora local) desta quarta-feira e vai se manter até às 2h da madrugada de quinta-feira, 3 de abril, pelas mesmas razões comunicadas pelo IPMA.
O aviso amarelo é o alerta menos gravoso de uma escala de três alertas, todos emitidos pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera. O alerta é ativado sempre que existe algum risco para a realização de determinadas atividades, dependentes do estado meteorológico.
A Autoridade Marítima Nacional e a Marinha deixaram também um alerta, afirmando que poderá existir um agravamento considerável das condições climatéricas no Arquipélago dos Açores, o que pode incluir ventos fortes e forte agitação marítima.
Num comunicado enviado em conjunto, as duas entidades dão conta dos problemas que se poderão sentir durante os dois próximos dias: “Será caracterizada por uma ondulação proveniente do quadrante norte, com uma altura significativa que poderá atingir os seis metros e uma altura máxima de 11 metros, com um período médio a variar entre os nove e os 12 segundos”