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Futebol
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Ferrán Jutglà é mais um nome que se vê associado ao Benfica, neste mercado de verão. O avançado espanhol está no radar das águias, podendo vir a ser o próximo concorrente de Pavlidis, numa altura em que Bruno Lage só conta com o grego e Belotti na frente de ataque do plantel.
Ekrem Konur, especialista em questões de mercado, deu conta deste novo alvo na lista de compras do Benfica, através da rede social X (antigo Twitter). Ferrán Jutglà está ainda a um ano de terminar contrato com o Club Brugge, contudo, existem boas notícias para a Direção de Rui Costa, que equaciona a contratação do jogador espanhol, que passou pelo Barcelona em 2021/22, após saída do Espanyol.
Isto porque, de acordo com a mesma fonte, Ferrán Jutglà deverá fazer as malas e abandonar o emblema já neste verão, o que abre espaço para que o Benfica agarre nesta vontade do avançado em sair do clube como um 'trunfo' e tente seduzir o mesmo para reforçar a Luz. Refira-se que, neste mercado, o ataque é um dos setores em prioridade para os responsáveis encarnados.
Sem Amdouni e Arthur Cabral, Bruno Lage acaba a ter dois avançados de raiz: Belotti e Pavlidis. Contudo, o italiano termina empréstimo depois do Mundial de Clubes, sendo que ainda não se sabe se Rui Costa vai contratar o ponta-de-lança a título definitivo. Ora, por essa mesma razão, o Benfica continua à procura de um concorrente para o jogador grego, titular indiscutível na equipa da Luz.
Na temporada desportiva de 2024/2025, ao serviço do Club Brugge, Ferrán Jutglà - avaliado em 8 milhões de euros - cumpriu 54 partidas: 36 no Campeonato belga, 12 na Liga dos Campeões, cinco na Taça da Bélgica e uma na Supertaça belga. No total, o avançado espanhol de 26 anos, que está na mira do Benfica, registou 2.996 minutos, tendo marcado 14 golos e protagonizado cinco assistências.
Mundial de Clubes vai ser ponto de reencontro entre as águias e nome, que fez a vida negra à turma de Bruno Lage na prova milionária
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A FIFA já deu conta de quem será a equipa de arbitragem para o Benfica - Auckland, da segunda jornada da fase de grupos do Mundial de Clubes. Salman Falahi vai ser o árbitro principal, mas as águias vão reencontrar um árbitro de má memória: Danny Makkelie, que ficou marcado pela prestação negativa no jogo da sétima jornada da Liga dos Campeões entre a turma de Bruno Lage e o Barcelona.
De acordo com as informações oficiais da FIFA, Salman Falahi, do Qatar, vai ter como assistentes os compatriotas Ramzan Al Naemi e Majid Al Shammari. Danny Makkelie irá assumir, então, o papel de quarto árbitro. Já que não traz boas memórias para o Benfica, os adeptos encarnados contam já com os 'nervos à flor da pele', especialmente, depois da arbitragem que deixou muito a desejar no primeiro duelo do Mundial de Clubes frente ao Boca Juniors.
Recorde-se que, Danny Makkelie apitou o duelo entre o Benfica e o Barcelona, no Estádio da Luz, a valer para a sétima jornada da fase de liga da Champions. Essa partida terminou com uma reviravolta no marcador por parte dos catalães, por 5-4, mas contou com alguns erros do juiz, que 'tapou olhos' a um penálti claro a favor dos encarnados.
Importante destacar que, depois do empate com o Boca Juniors na primeira jornada, agora, as atenções do Benfica estão centradas no próximo jogo contra o Auckland, que acontece na próxima sexta-feira, 20 de junho. No entanto, Bruno Lage conta com duas baixas confirmadas: Belotti - que está suspenso por dois jogos - e Florentino - que sofreu uma lesão no ombro direito. Recorde-se que, uma vitória é importante para que os encarnados continuem a sonhar com o apuramento à fase seguinte.
O pontapé de saída deste duelo está marcador para às 17h00 de sexta-feira. No que toca ao reduto norte-americano que irá receber a partida será o Orlando City Stadium. Recorde-se que, o duelo de estreia entre Benfica e o Boca Juniors aconteceu no Hard Rock Stadium, em Miami.
Queixa apresentada pela Federação de Acionistas e Sócios do Futebol Espanhol e da Área Social vai mexer com o dinheiro dos cofres da Luz
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O Benfica está obrigado a devolver dinheiro que cobrou indevidamente aos sócios do Atlético de Madrid que viajaram para acompanhar a equipa no jogo da Liga dos Campeões frente ao Benfica, em outubro, no Estádio da Luz. O emblema madrileno informou os associados através do email que serão ressarcidos.
Em causa está um incumprimento de uma das regras da UEFA que impede a venda de bilhetes mais caros aos adeptos visitantes que a locais para a mesma zona do estádio. Os colchoneros, em outubro, tiveram de pagar 50 euros para poder entrar no Estádio da Luz, enquanto os Benfiquistas, na mesma bancada, compravam os ingressos por apenas 27,5 euros, quase metade.
“Depois de um período de análise e revisão da UEFA, o Benfica tem de devolver a cada um dos nossos sócios a quantidade de 22,5 euros”, escreveu o Atlético de Madrid num email enviado aos associados em questão que acompanharam a equipa a Lisboa, dando conta desta boa notícia para os aficionados.
Este incumprimento por parte do Benfica foi posto em causa pela Federação de Acionistas e Sócios do Futebol Espanhol e da Área Social do Atlético de Madrid, que avançou com a queixa para a UEFA. O dinheiro gasto a mais pelos colchoneros será devolvido para o cartão bancário que haviam utilizado para efetuar a compra dos bilhetes.
Recorde-se que não é a primeira vez que o Benfica tem problemas com a UEFA. Em 2023, os Benfiquistas foram proibidos de se deslocar a Milão e a Salzbugo para acompanhar a equipa na Liga dos Campeões, devido a incidentes causados nas bancadas pelos adeptos. Apesar desses dois castigos, os Sócios dos encarnados parece não terem aprendido a lição e foram novamente punidos pela entidade europeia de vender bilhetes para o próximo jogo nas competições internacionais, face aos danos causados em Barcelona, nesta temporada.
Ao analisar os momentos que marcaram o encontro de estreia das águias no Mundial de Clubes, comentador considera que é preciso melhorar e muito
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O empate entre o Benfica e o Boca Juniors, que marcou o arranque da participação das águias no Mundial de Clubes, continua a dar que falar e de forma negativa. Pedro Brinca, conhecido Benfiquista, não ficou indiferente à exibição da equipa de Bruno Lage e frisou que os ‘fantasmas’ continuam a pairar.
Pedro Brinca: “Os fantasmas que assolam a equipa parecem que teimam em não desaparecer”
Na crónica, publicada pelo jornal Record, o economista dissecou o que assistiu, deixando novamente um apontamento sobre a indevida utilização de Samuel Dahl: “O jogo em si ficou longe das expetativas. Os fantasmas que assolam a equipa parecem que teimam em não desaparecer. Em primeiro lugar a insistência em Dahl a lateral-direito. Não sei quantas vezes é preciso correr mal para que Lage finalmente largue essa obsessão”.
Ainda sobre o sueco, Pedro Brinca não foi simpático nas palavras que lhe deixou: “Cada bola que é metida em Dahl é uma bola em que ele corre 10 metros para a frente, volta para trás e passa para o lado. É como amputar uma asa de uma águia e depois esperar que ela possa voar. E isto assumindo que não perde a bola”.
Pedro Brinca: “É como amputar uma asa de uma águia e depois esperar que ela possa voar”
No entanto, não foi só Dahl que recebeu críticas, o cronista também não poupou nas palavras para caracterizar a falta de jogo do Benfica em momentos de pressão alta: “Continuamos com dificuldades em enfrentar equipas que sejam muito agressivas na pressão. Felizmente o adversário raramente o fez na nossa saída de bola mas assim que nos metíamos no meio-campo ofensivo, era um festival de passes falhados e de bolas divididas perdidas. Contra uma equipa que é limitada tecnicamente, mas que joga de dentes cerrados e faca na liga, é preciso qualidade na troca de bola e na construção ofensiva”.
Pedro Brinca: “O empate acaba por ser lisonjeiro e a equipa está longe daquilo que tem de ser a ambição para a nova época”
Por fim, o Benfiquista reconheceu que o resultado frente ao Boca Juniors foi ‘simpático’, no entanto, frisou que é preciso melhorar e muito: “O empate acaba por ser lisonjeiro e a equipa está longe daquilo que tem de ser a ambição para a nova época. Alguns jogadores sairão, outros virão, mas os jogos de acesso à Champions impedem que joguemos o jogo de paciência típico de quem quer comprar o melhor talento pelo menor preço”