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Futebol
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Na passada terça-feira, 22 de outubro, o técnico do Feyenoord, Brian Priske, fez a antevisão do embate com o Benfica. O avançado, Igor Paixão esteve também presente na sala de imprensa.
Têm estado muito bem com o novo treinador
"Temos muito respeito pelo Benfica, têm muita qualidade em campo e têm estado muito bem com o novo treinador. Há muita qualidade como equipa e de forma individual. É uma equipa forte em bolas paradas, intensa, dinâmica no ataque... tem muitos elementos que temos de encarar", começou por dizer.
"Nós queremos ganhar na Luz, não temos a intenção de sairmos daqui com um ponto. Queremos fazer o nosso estilo de jogo. Não há jogos fáceis na Liga dos Campeões, sobretudo fora de casa. Não se sabe se acabaremos por ficar satisfeitos com um empate, mas não é a nossa intenção à partida. Estamos a atravessar uma boa fase. Os últimos jogos têm sido melhores de um ponto de vista tático, jogando de forma ofensiva. Temos de melhorar alguns aspetos, mas o plantel está cada vez melhor.", acrescentou o treinador de 47 anos.
Relativamente à goleada sofrida na pré-época, o treinador fez questão de dizer: "Esta não é a mesma equipa que perdeu 0-5 com o Benfica na pré-época, é completamente distinta. Há três meses, muitos jogadores estavam a regressar de lesão, alguns deixaram a equipa. Nunca devíamos perder 0-5 e sabíamos perfeitamente que tínhamos de melhorar alguns aspetos e os últimos jogos mostram que estamos a fazer progressos."
Eu sei que podemos ferir o Benfica do ponto de vista tático
"Estamos cientes da qualidade do Benfica, não só das capacidades individuais de cada jogador, mas também taticamente. Têm marcado imensos golos, mas e eu sei que podemos ferir o Benfica do ponto de vista tático e é esse o objetivo", destacou.
"Queremos competir com os melhores da Europa e vencer os jogos. Não sabemos o que vai acontecer com o Benfica, é um plantel com elevadíssima qualidade, sei que tem seis vitórias seguidas, mas estamos prontos para competir", concluiu Brian Priske.
O avançado brasileiro, Igor Paixão, ambiciona vencer e recordou os tempos com o antigo companheiro, Kokcu: "O Benfica é uma equipa muito forte ofensivamente. Nós queremos mostrar o nosso potencial e que estamos a evoluir. Almejamos mais do que o empate. Vai ser difícil vencer e nós vamos dar o nosso melhor para sairmos vencedores". "Fui campeão com o Kokçu, com o Aursnes não joguei muito com ele, mas fico muito feliz por jogar contra estes dois grandes jogadores. Com o Kokçu ele passou por uma questão de adaptação, agora já se adaptou e já dá alegrias aos adeptos do Benfica".
Segundo o que foi adiantado pela comunicação social, antigo timoneiro dos vermelhos e brancos terá tudo finalizado para vir a comandar plantel saudita
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Numa altura em que Jorge Jesus deu entrada um processo contra o Benfica, o treinador português parece ter muito boas notícias vendas da Arábia Saudita. Segundo o que a imprensa tem vindo a adiantar, o português de 70 anos já terá acordo fechado com o Al Nassr, o que significa que itá treinar Cristiano Ronaldo e companhia.
Escreve o jornal A Bola, esta quinta-feira, 10 de julho, que o antigo Benfiquista e o emblema saudita já têm praticamente tudo acordado, faltando apenas a assinatura de Jorge Jesus. A mesma fonte garante que o mesmo vai viajar, já na próxima segunda-feira, a fim de formalizar a sua mudança.
Por outro lado, o jornal A Bola avança que o antigo treinador do Al Hilal, que foi despedido devido aos maus resultados, vai assinar com o emblema de Cristiano Ronaldo um contrato válido por uma época, contudo, não se sabe se o mesmo terá ou não uma opção de extensão do vínculo.
Relembre-se, que a hipótese Jorge Jesus já se encontrava em cima da mesa da direção saudita, conforme adiantou o diário desportivo, desde o início de junho, quando o italiano Stefano Pioli deixou o cargo à disposição. Assim, face a este desenvolvimento, está para breve a oficialização do ex Benfica como o novo técnico.
Com duas passagens pelo Al Hilal, uma em 2018 e outra entre 2023 3 2025, Jorge Jesus conquistou todos os troféus domésticos da Arábia Saudita. Perto de ser confirmado como técnico do Al Nassr, esta vai ser a segunda vez que o português troca de rivais, depois de já o ter feito em 2015, quando saiu do Benfica para rumar ao Sporting.
Segundo avança imprensa nacional, responsáveis encarnados estiveram reunidos durante esta tarde para limarem arestas sobre plano de negócios pelo português
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A possibilidade de João Félix vir a reforçar o Benfica ganhou ainda mais força depois dos últimos desenvolvimentos em relação *a transferência do avançado português. Ao que tudo indica, Jorge Mendes esteve no Estádio da Luz durante a tarde de hoje e tudo indica ter-se-é reunido com os responsáveis das águias, para discutir o dossiê do internacional luso.
Escreve o jornal A Bola, que as duas partes estiveram reunidas durante o dia de hoje para chegarem a um acordo sobre o tipo de estratégia que pretendem utilizar na abordagem pela contratação de João Félix. É sabido que Rui Costa, que anunciou recentemente a sua recandidatura, quer tornar real o regresso do português.
Apesar de ser um desejo já assumido por Bruno Lage, o plano para ‘resgatar’ o antigo camisola 79 é considerado de alto risco. Contratar o avançado do Chelsea significa que o teria de ser uma aposta certa a nível desportivo, já para não falar no plano financeiro, que iria significar um elevado investimento, nunca antes visto no Estádio da Luz.
O Benfica poderia chegar aos 30 milhões de euros pela transferência, mas será incomportável suportar salários do jogador por mais de uma época, pelo que João Félix poderia ter de ser novamente transacionado no verão de 2026, para a Europa ou para a Arábia Saudita.
Na temporada que agora terminou, entre o Chelsea e o Milan, João Félix – atualmente avaliado em 20 milhões de euros – marcou presença em 41 encontros. Nos 1.965 minutos em que foi utilizado, o avançado formado no Benfica apontou 10 golos e fez duas assistências. O internacional português tem contrato com os blues até junho de 2031 e uma cláusula de rescisão fixada nos 350 milhões de euros.
Na sequência da carta enviada pelos vermelhos e brancos, emblema da Invicta reagiu da mesma forma, condenando as declarações proferidas pelas águias
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Durante o dia de ontem, quarta-feira, 9 de julho, o Benfica enviou uma carta à Liga de Clubes e restantes emblemas, a exigir ações a serem tomadas em relação à contratação de ex árbitros. Na sequência da missiva, o Porto reagiu e emitiu um comunicado onde acusa as águias de omitir factos.
Porto: “Não podemos deixar de registar uma falta de respeito para com diversos profissionais da indústria do futebol”
Numa carta, à qual o jornal Record teve acesso, os azuis e brancos, liderados por André Villas-Boas, afirmam que foram desrespeitados: “Não podemos deixar de registar uma falta de respeito para com diversos profissionais da indústria do futebol, bem como alguma omissão seletiva de factos que envolvem direta ou indiretamente a própria Sociedade Desportiva em causa, no plano legal e jurídico”.
De seguida, os portistas adiantam que o Benfica apresenta exigências sem qualquer tipo de fundamentação válida: “Tal sugestão levanta, de forma infundada, um manto de suspeição sobre figuras nacionais e internacionais que, de forma séria e competente, exercem ou exerceram funções relevantes em órgãos federativos, associativos, representações de classe ou até em clubes, onde colocam ao serviço da indústria o seu conhecimento técnico especializado".
Porto: “Este enquadramento contrasta fortemente com o comportamento de certos clubes”
“Pedro Proença [presidente da FPF] e Paulo Costa [assessor para a presidência de Reinaldo Teixeira], tal como sucede a nível internacional com nomes como Pierluigi Collina, Lubos Michel, Markus Merk, Howard Webb e Bjorn Kuipers”, enumeraram os dragões, referindo-se aos vários nomes que já passaram pela arbitragem e que agora lideram algumas das mais importantes instituições.
“Este enquadramento contrasta fortemente com o comportamento de certos clubes que, de forma reiterada, recorrem a 'especialistas em arbitragem' em painéis televisivos e meios de comunicação social, com o objetivo claro de gerar opinião pública favorável ou desfavorável, condicionando, por essa via, o julgamento do trabalho dos árbitros e afetando a sua dignidade profissional”, conclui o Porto na carta enviada.