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Praia da Nazaré interditada: banhos proibidos e mais de 30 pessoas no hospital
02 Ago 2025 | 14:32
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Extra Benfica
06 Ago 2025 | 17:07 |
Volta a Portugal regressa à estrada esta quarta-feira, dia 6 de agosto. A mítica prova de ciclismo vai contar com a presença de centenas de atletas que vão percorrer boa parte do território nacional, numa competição dividida em 10 etapas. A primeira começa na Maia, distrito do Porto, e vai dar o ponto de partida a uma edição que termina a 17 de agosto.
A 86ª edição da Volta a Portugal vai durar onze dias e conta com dez etapas, 16 equipas e 105 ciclistas a percorrer 1581 quilómetros pelo território nacional, naquela que é a prova mais importante do calendário velocipédico nacional. O pelotão conta com a presença de Iuri Leitão, chefe de fila da equipa espanhola, Caja Rural e Campeão Olímpico de Pista em Paris.
Joaquim Gomes, diretor da prova, diz que a prova continua a ser uma grande festa do ciclismo: "Eu quase que utilizo um chavão habitual que é, para nós, entidade organizadora, manter o impacto das premissas que fizeram da volta de Portugal uma forte identidade nacional que é representativa para todos nós. E acredito que neste formato mais reduzido de volta, ao contrário das saudosas três semanas de prova, como é aliás a Volta a França, Espanha e Itália. Ainda assim conseguimos criar uma mancha no território nacional, que se permite parecer minimamente com uma volta de Bicicleta em Portugal".
"Há um território, que tem uma importante história na Volta a Portugal. Este ano, em particular, com duas etapas neste território. Neste caso, a etapa do primeiro sábado, que vai ligar Boticas a Bragança. E depois, no dia imediatamente a seguir, no dia 10 de agosto, domingo, uma das etapas rainhas da volta, a que vai ligar Bragança a Mondim de Basto, à mítica Senhora da Graça, com passagem obrigatória na cidade de Vila Real", disse o diretor, que deixou uma mensagem de carinho para a região de Trás-os-Montes.
Conheça todas as etapas da 86ª edição da Volta a Portugal:
Antigo jogador do Porto e figura histórica do futebol português sofreu paragem cardiorrespiratória no centro de treinos do Olival
05 Ago 2025 | 15:07 |
Última hora! Morreu Jorge Costa, figura histórica do Porto. O antigo internacional português, de 53 anos, sofreu uma paragem cardiorrespiratória na manhã desta terça-feira, dia 5 de julho, enquanto se encontrava no centro de treinos dos azuis e brancos, no Olival. A redação do Glorioso 1904 endereça as mais sentidas condolências á família e amigos.
O ex-defesa central foi, de imediato, assistido e transportado para o Hospital de São João em estado muito grave. Jorge Costa era uma figura incontornável da história da Seleção Nacional e do Porto, tendo levantado a Liga Europa e a Liga dos Campeões enquanto jogador dos azuis e brancos.
Atualmente, Jorge Costa exercia as funções de diretor-geral de futebol do Porto, na direção de André Villas-Boas, o recém-eleito presidente do clube. Antes disso, teve uma carreira de treinador e passou por clubes como o Braga, Farense, Académico de Viseu e AVS SAD, tendo ajudado este último a garantir a promoção à Primeira Divisão.
Não é a primeira vez que Jorge Costa enfrenta problemas de saúde já que, em 2022, o diretor portista tinha sofrido um enfarte e recuperou após ter sido submetido a um cateterismo. O antigo jogador tinha acabado de falar à SportTV quando se sentiu mal, por volta das 12h30.
Jorge Costa teve uma carreira profissional de futebol por mais de 20 anos e conquistou oito campeonatos nacionais, cinco Taças de Portugal, cinco Supertaças, uma Liga dos Campeões e uma Liga Europa ao serviço do Porto. Pela Seleção Nacional foram exatas 50 internacionalizações, inclusive no Mundial de 2002 e Europeu de 2000.
Novo abalo voltou a obrigar as autoridades a ativar alertas de tsunami na costa este do país pelo largo do Oceano Pacífico
04 Ago 2025 | 15:56 |
Após o forte abalo que se fez sentir na passada quarta-feira, dia 30 de julho, na costa este da Rússia, o vulcão Krasheninnikov entrou em erupção pela primeira vez, desde que existem registros e observações. O sismo que atingiu o norte do Oceano Pacífico causou estragos em algumas cidades costeiras russas, como foi o caso da península de Kamchatka.
Segunda a Equipa de Resposta à Erupção Vulcânica de Kamchatka do Instituto de Vulcanologia e Sismologia do ramo do Extremo Oriente da Academia Russa de Ciências, a última erupção do vulcão Krasheninnikov foi em meados de 1463. Com uma altitude de 1856 metros, as emissões das cinzas atingiram cinco a seis quilómetros acima do nível do mar.
O vulcão Krasheninnikov está localizado a cerca de 13 quilómetros a sul do Lago Kronotsky, no território da Reserva Kronotsky, a 200 km da cidade Petropavlovsk-Kamchatsky, que foi atingida pelas ondas causadas pelo sismo. Segundo os investigadores, o fluxo de lava já atingiu um comprimento de 2,7 quilómetros e está a derramar-se pelo sudoeste.
"As imediações do vulcão são terrenos baldios vulcânicos, campos de cinzas e de lava sem vegetação densa. De momento, não existe qualquer ameaça de incêndio natural. O estado do vulcão está a ser monitorizado. Não existe qualquer ameaça para a vida do pessoal da reserva, das infraestruturas e das povoações. A precipitação de cinzas do vulcão em erupção é observada em algumas zonas da Reserva de Kronotsky. Por exemplo, na tundra de Kronotsko-Bogachevskaya", lê-se em comunicado oficial, escrito pelo Ministério das Emergências russo.
A península voltou a ser atingida por um outro sismo neste domingo, dia 3 de agosto, e as autoridades russas alertaram que uma onda de tsunami até 19 centímetros poderia afetar uma parte da costa este russa. "As alturas previstas das ondas são baixas, mas é necessário afastar-se da costa", afirmou o Ministério dos Serviços de Emergência da Rússia.
O arquipélago situado no oceano Atlântico sentiu, recentemente, um terramoto, que marcou 5.3 na escala de Richter na ilha de São Miguel
03 Ago 2025 | 13:58 |
O Arquipélago dos Açores sentiu, nas últimas horas, um sismo de magnitude 5.3 na escala de Richter. O conjunto de ilhas, situado no Oceano Atlântico, foi assolado pelo terramoto, que teve maior incidência na ilha de São Miguel, mas que não causou danos materiais de destaque. Relembrar que Lisboa também sentiu um sismo recentemente.
O alarme foi dado às 16h41 no último sábado, dia 2 de agosto, hora em que aconteceu o sismo. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) avança que a magnitude foi de 5.3 na escala de Richter, e que o epicentro teve lugar a cerca de 90 km a este dos Ilhéus das Formigas, em S. Miguel.
O IPMA informou ainda que, de acordo com as informações que têm até ao momento, não houve danos materiais ou pessoais a registar. Explicam ainda que foi sentido "com intensidade máxima III/IV (escala de Mercalli modificada) nas freguesias de Fajã de Baixo, Ponta Delgada (São Pedro) e Vila Franca do Campo (São Pedro)".
Quem também já reagiu foi o governo dos Açores, na pessoa do seu presidente, José Manuel Bolieiro: "Não temos nenhum registo de qualquer dano, nem material, nem há qualquer situação de alarme pessoal relativamente às populações que sentiram".
Citado pela Lusa, o responsável pelo Governo do arquipélago reforçou, ainda, a capacidade de resposta em situações semelhantes: "Nós estamos numa região sísmica. Estamos habituados enquanto povo e território aos sismos e estamos muito bem dotados e habilitados em matéria tecnológica".